Poemas sobre Dor

⁠Eu não quero minimizar a dor de um ano tão difícil, mas quero manter viva a chama da esperança, para que assim, gota a gota, ela nos devolva os sonhos que ficaram pelo caminho. E juntos possamos ver brotar um ano mais feliz.

⁠Nem sempre o outro é o culpado pela sua dor. Às vezes, é apenas o seu ego querendo te machucar.

Ressignificar: palavra chave da superação, da provisão, da maneira de enxergar a dor se convertendo em amor por meio de um aprendizado intenso e transformador⁠.

⁠Percebi quantos bons momentos deixamos de viver por causa da nossa autoimagem deturpada. Essa dor não pode ser ignorada, é claro, mas não podemos permitir que a vergonha ou o sofrimento controlem nossa vida.

Agora entendo que a morte, para os doentes, não é tão difícil de suportar. Para nós, nossa dor no fim acaba, vamos para um lugar melhor. Mas, para aqueles que deixamos para trás, a dor apenas se amplia.

⁠Parece bobagem, mas, assim que nos olhamos, a dor do término que estava me corroendo até um minuto atrás derreteu como a neve.

⁠Existem "erros" que a maturidade reforçará! Cada um sabe a dor e a delícia de suas atitudes, escolhas são privilégios de construtores sábios da vida! Que os erros também nos tornem pessoas melhores, mas que os acertos de saber qual melhor erro a ser cultivado nos mantenham vivos da melhor maneira possível! Feliz dia novo!

⁠A dor é como se fosse um agiota. A gente fica com uma dívida que nunca será paga.

⁠“Você pode até brincar com sua dor para tentar amenizar o que sente sobre isso, mas caso não esteja trabalhando para superá-la será somente mais um a debochar do que te fere.”

⁠A dor de perder algo precioso - seja felicidade ou riqueza material - pode ser esquecida com o tempo. Mas nossas oportunidades perdidas nunca nos deixam, e cada vez que elas voltam para nos assombrar, sofremos. Ou talvez o que nos assombra seja aquele pensamento incômodo de que as coisas poderiam ter acontecido de forma diferente.

Amigos passam tempo juntos, compartilham o prazer e a dor um do outro e formam um pacto de sangue...
(Asmodeus Alice)

⁠Quando morre alguém, em geral necessitamos de motivos de consolo, não tanto para mitigar a dor quanto para ter uma desculpa por nos sentirmos tão facilmente consolados.

⁠Muitos sorriem, para esconder a dor, que carregam em suas almas. As expressões no rosto, tentam disfarçar, mas a tristeza é tão evidente, que o olhar, não deixa passar despercebido. Às vezes os sentimentos de angústia, são tantos, que não dá pra evitar, e acabam caindo em prantos! Mas chorar é bom, limpa a alma e também o coração. 😥💔

Estou buscando algo que justifique minha existência, meu desinteresse, minha dor...
Olho a minha volta e nada faz sentido, nada me arrebata.

⁠As pessoas têm um certo limite para a dor. Passado esse limite, fecham-se para sua auto-proteção.

A vida humana, pois, passa-se toda em querer e em adquirir. O desejo, por sua natureza, é dor: sua realização traz rapidamente a saciedade: o objetivo não era mais que uma miragem; a posse mata todo encanto; o desejo ou a necessidade de novo se apresentam, sob nova forma: se não, é o nada, é o vazio, é o tédio que chega.

Viver sob a ocupação contemporânea é experimentar uma condição permanente de “viver na dor”.

Encarávamos a morte nos olhos. Boca seca. Gosto de metal. Peito apertado e dor nas têmporas. Mas o jogo não acaba antes do game over.

Foi quando eu aprendi o que era a dor. A verdadeira dor. Como ela se move pelo corpo. Como ela o habita. Como se torna parte da sua pele. De suas células. E faz um lar lá. Um lar permanente. Mas você aprende a viver com ela. Você voltará a ser feliz. Embora nunca como antes, mas essa é a ideia. Continuar encontrando novas formas.

⁠Não precisa ter medo da dor. Você só tem que decidir o que vai fazer com ela.