Poema de Anjos
Verdadeiramente, a força do Amor é a mais poderosa em todo o Universo, e dessa realidade não há mínima contestação ou dúvida, que até nós Anjos somos feitos da mais pura energia do Amor, e por Amor, é que estamos juntos da Humanidade, protegendo-a, instruindo-a e guiando-a até ao Céu da Felicidade, que no fundo, é o paraíso onde o Amor nunca se vai.
A Felicidade é filha do Amor, e é no Amor que a Felicidade vai buscar o seu sustento e suporte para respirar e existir, pois haverá alguém feliz sem Amor?
Felicidade e Amor, duas faces da mesma lua, e duas almas numa só, pois a Felicidade é a manifestação do Amor, porque é através dela, que o Amor faz-se sentir na sua maior plenitude, expressando-se singularmente na ternura de um mimo, na candura de um carinho ou na serena calma de um beijo.
Logo, se a Felicidade não tem alma sem Amor, terá então o Amor coração, sem irradiar Felicidade?
Você jurou me proteger
Encontrando ao acaso mentiras em vão
Você jurou me proteger
Enxergue agora seu sangue ao chão
Mas você segue em frente, essa prisão não é capaz
De encontrar um simples sonho e te fazer enxergar
Que o que te fez feliz escapa da tua mão
Em cada verso eu vou estar, cada canção que escutar vai me ouvir
Gritar toda esperança que um dia eu senti tão só
E se isso vai te consolar: anjos são tão reais se você acreditar
Eu não posso te julgar, não posso repreender se os mesmos erros cometi, esperando por você
Não posso te julgar, eu não posso repreender se os mesmos erros cometi, esperando por você
Espera a vida inteira para então descobrir
Que o seu destino é esperar outra pessoa decidir te encontrar
A morte é quem vai te parar, vejo o rabisco em sua mão Tentando crer e desejar que há um pouco de paixão
Mas não há
A falta de dialogo.
Algumas vezes as pessoas nunca resolveram os problemas com uma unica e simples palavras em vez disso utilizam o corpo fisico como resolvente danificando outras. *Muito cuidado*
SONETO: ASAS À FELICIDADE
A sonhar, amar, viver
a buscar sem desistir
Segue sozinho na estrada
vazio sem medo e sem dor
Alimentando-se na esperança
em um mar vasto e sombrio
Não vê passar. Olhos, certezas.
que a felicidade voa ao vento. Relento!
Buscando sem encontrar
na vida ou mesmo na morte
coração aberto a fitar horizontes
Procurando sem achar
no lugar de sonho, estrelas
sem potes de ouro ao final do arco-íris.
Tomara que não anoiteça
Tomara que não anoiteça para a paz
Que não escureça para a humanidade...
O sol ja começou a se por para muitas vidas...
E traz-nos a ilusão das sete maravilhas...
O contentamento so nosso desgaste!!
Oh!!! Sol, maravilha infernal,
Não te deixes ir, pela imensidão do universo
Não!!! por favor pare por instantes e olha,
Ao teu redor estão almas inocentes
Cobertas de ignorância!!!
Seres que tem sede de justiça mas não a procuram
Limitam-se a rir da desgraça alheia...
Apreciam-te a desapareceres, mas se esquecem
Que amanhã de suas vidas também te farás ausente.
Ohhh!!! Sol, tomara que não te deixes levar
Pela maldade desses que se divertem com o sofrimento alheio
Que te assistem e não te assumem...
Tomara que não te ponhas hoje, sol
Que não nos des aquele lindo espetáculo que nos traz a noite
Melhor, sol, quando te fores deitar chama a lua
Diga a ela que apesar de teres visto tanta maldade na terra
Tu acreditas em nós e pedes para que ela nos ilumine
Sim, sol!!! Chame a lua
Diga para nos iluminar quando te fores
E peça para que não anoiteça nos nossos corações
Sim, querida lua... não deixe anoitecer
Ilumine nossos sonhos...
Ajude-nos a reflectir, o dia que se foi
E quando todos estivermos a dormir fale com Deus
Interceda por nós e lhe explique...
Que apesar de tanta maldade que ha no mundo
Somos seus filhos e precisamos dele
Para o que amanhecer não anoiteça em nossas vidas.
Sim, senhor Deus: te pedimos:
Tomara que não anoiteça.
E DAÍ?
A daí que eu penso diferente de todo mundo?
E daí que minhas roupas, ja passaram da moda?
E daí que falo meio torto?
E daí que furei 53 compromissos esse mês?
E daí?
E daí que fui ao cinema enquanto o filme estava a terminar?
E daí que confundi o padre com o professor?
E daí que não sei assinar meu nome?
E daí que me baptizei sozinha?
E daí que não comprimento ninguém?
K não dou bola, as pessoas na rua?
E dai que me fecho no meu quarto e converso com as paredes?
E daí que eu sou mais eu?
Eu sou assim, igualmente diferente de todo mundo
Não tenho nada a ver com ninguem
Não quero ser hipocrita, então não me vou misturar
Não vou seguir as leis de uma sociedade que vive as sombras do que seria certo
que vive a espera que algo aconteça
e k não faz acontecer
Que tem k seguir a moda, mas n a sabe criar
Que so é original a criticar
Eu n kero ser e não vou ser igual a essa sociedade
Então, e daí k n tenha uma casa para chamar de lar?
LIAH DOS ANJOS
Lembranças em forma de dor, melancolia que traz felicidade
Imagem perfeita do contraste, o sal feito calda de açucar
Amor em desconhecimento geral do sentimento, palavra fugaz
Humano em expressão de espirito, poema inacabado!!!
Dor em benefício dos sofredores, ardor de alegria
Orgulho em dozes duplicadas, dependência mortal
Sonhos não sonhados, contrastes da alma. Colisão!
Alegria, imagem destorcida! Migalhas do paraíso, contrastes
Nobreza, fantasia inexistente, realidade oculta, finita!
Jornada sem rumo para seguir, paragem proíbida! É vida, desamor
Ostentação de um nada desmedido, desencantos do destino
Sensatez, palavra que se escorrega, cai e renasce em mim!!
AUTORES DO AMOR
Somos todos, somos nenhuns
Umas vezes nós, outras vezes eles
Em alguns momentos, todo mundo, noutros eu
Somos assim autores do amor
Ora aqui, outrora acolá...
Desencadeio grandes desvaneios, volto a mim
Te desencadeias de mim, formas nós dois
Me afasto, recuo... me repeles, recuas
Somos íman e metal, côncavo e convexo
Agora Íman em Íman
Sou eu em ti, nós em você...
Sou perdição em tua rendição...
És saudades, rumor com grandes contorvérsias
Agora sou de novo eu, somente
És tu ali, diante de mim...
Pisco os olhos somos os dois novamente
Mal pisquei de novo, es tu em mim e por mais um pouco
Somos so alegria, não!!! tristeza, oh! emoção
És lagrimas e eu afagos, sou conforto, so para ti
Te miro, me olhas... somos egoísmo
Possessivos, te tenho nas mãos!!!
Me guardas no coração!!! Suspiramos...
Te volto a perder, me encontras no trocar de mãos
Mudas de endereço, te procuro, tu me achas
Pensas que me chamas, não!!! Não te ouço. Tu me ouves
De novo me encontras, desta vez eu me perco, não estás aí
Me desolo, desta vez é para sempre, sou lamúrias
Sim, es alucionações...
Somos Melancolia e lamentos... gritamos, nos sufocamos
Não!!! estamos solitários, não falamos,
Se choramos, interiorizamos... somos vazio
Metades incompletas, projectos inacabados... vãos
Faz-se ponte, es minha sombra, sou teu corpo desnudo
Sou de novo eu teu iman, meu metal
Ja não sou tu, és nós!!! Somos nós
O abraço quente no frio gélido do inverno
Es verão, estação sem definição
Somos fogo, ardemos de paixão
Sorrisos meigos, caricias ardentes
Somos almas uniovulares, pedaços do mesmo céu!!!
Somos Autores do amor, nos amamos e não nos definimos!!!
Somos concerto único, um vão de desconcertos...
Somos assim, mim em tu, ti em eu... descomandados amantes
Somos amor... apenas eu e tu!!!
Agradeço todos os dias a Deus pela família que ele me deu, pela felicidade que fez brotar em mim e pelo amor que eu nunca canso de sentir. E foi assim que eu aprendi o verdadeiro significado da palavra Família.
Lilian dos anjos
Trava língua: GENTE
Se o agente visse a gente, agente não visse o agente, quem veria o agente vendo a gente, seria um agente ou alguém da gente.
"Abstinência é o nome dela ,ela é tipo vinho 🍷 que transmite calma e alegrar o coração, porém seu gosto insaciável é um veneno🐍 que mata lento, e com essa calma e intensidade🌹 ela vai partir seu 💔 coração em pedaços."
iara dos anjos Santana 🌺🎍
ALUCINAÇÃO À BEIRA-MAR
Um medo de morrer meus pés esfriava.
Noite alta. Ante o telúrico recorte,
Na diuturna discórdia, a equórea coorte
Atordoadoramente ribombava!
Eu, ególatra céptico, cismava
Em meu destino!... O vento estava forte
E aquela matemática da Morte
Com os seus números negros, me assombrava!
Mas a alga usufrutuária dos oceanos
E os malacopterígios subraquianos
Que um castigo de espécie emudeceu,
No eterno horror das convulsões marítimas,
Pareciam também corpos de vítimas
Condenadas à Morte, assim como eu!
A Subconsciência
Há, sim, a inconsciência prodigiosa
Que guarda pequeninas ocorrências
De todas as vividas existências
Do Espírito que sofre, luta e goza.
Ela é a registradora misteriosa
Do subjetivismo das essências,
Consciência de todas as consciências,
Fora de toda a sensação nervosa.
Câmara da memória independente
Arquiva tudo rigorosamente
Sem massas cerebrais organizadas,
Que o neurônio oblitera por momentos,
Mas que é o conjunto dos conhecimentos
Das nossas vidas estratificadas.
Matéria Cósmica
Glória à matéria cósmica, a energia
Potencial que dá vida aos elementos,
Base de portentosos movimentos
Onde a forma se acaba e principia.
Sistematização dos argumentos
Que elucidam a Teleologia:
Dentro da força cósmica se cria
A fonte-máter dos conhecimentos.
É do mundo o Od ignoto, o éter divino,
Onde Deus grava a história do destino
Dos seus feitos de Amor no Amor imersos.
Livro onde o Criador Inimitável
Grava, com o pensamento almo e insondável,
Seus poemas de seres e universos.
Saudade
Hoje que a mágoa me apunhala o seio,
E o coração me rasga atroz, imensa,
Eu a bendigo da descrença em meio,
Porque eu hoje só vivo da descrença.
À noite quando em funda soledade
Minh'alma se recolhe tristemente,
Pra iluminar-me a alma descontente,
Se acende o círio triste da Saudade.
E assim afeito às mágoas e ao tormento,
E à dor e ao sofrimento eterno afeito,
Para dar vida à dor e ao sofrimento,
Da saudade na campa enegrecida
Guardo a lembrança que me sangra o peito,
Mas que no entanto me alimenta a vida.
Ao Luar
Quando, à noite, o Infinito se levanta
A luz do luar, pelos caminhos quedos
Minha táctil intensidade é tanta
Que eu sinto a alma do Cosmos nos meus dedos!
Quebro a custódia dos sentidos tredos
E a minha mão, dona, por fim, de quanta
Grandeza o Orbe estrangula em seus segredos,
Todas as coisas íntimas suplanta!
Penetro, agarro, ausculto, apreendo, invado,
Nos paroxismos da hiperestesia,
O Infinitésimo e o Indeterminado…
Transponho ousadamente o átomo rude
E, transmudado em rutilância fria,
Encho o Espaço com a minha plenitude!
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