Poema curto
Veja que brilho intenso nesses teus olhos
Maravilha do mundo esse seu olhar
Até a luz do sol deseja o brilho de seus olhos
Olhos atentos que não deixam escapar nenhum movimento que seja feito em sua direção
Esses, são os mais puros olhos da verdade
O olhar de um amigo.
Se soubesses que almejo,
um belo e doce ensejo,
pra sanar todo o desejo,
de um tão sonhado beijo.
Entenderias que este beijo,
não é um louco desejo,
e sim o único ensejo,
de ter-lhe no futuro que almejo.
De todos os artigos,
de todos os incisos,
de todas as alíneas,
eu prefiro você,
meu parágrafo único.
Jurei inúmeras promessas,
Inclusive as mais belas rosas,
Prometi que durariam eternamente
Como rimas e prosas.
Meu erro não foi jurar
algo impossível ou inalcançável
Mas sim, a ti.
folha que nasce
folha que cai
primavera que chega
e o outono se vai
mas existem aquelas
que nascem
e se vão...
com a maior vontade de ficar...
IMPROVÁVEL
E dei ao impossível o ar improvável do amor.
Ainda assim, assistiu, sorriu... Mas se calou.
Navego em ti
Sem medo de me afogar.
Perder-me em meio ao caos
Seria sorte
Desde que quisesses
Me encontrar.
Vício
À vício maldito este,
Que me levas a loucura,
Da morte que te cura,
No depenar da gravura,
Palavras ensaiadas,
Quentes cruzadas,
Dadas e pintadas,
Pelo sentir debruçado,
Há mesa sentado,
à vício maldito,
Que me impede de sair,
Enquanto não deixar escrito!
A PRIMEIRA FATIA
Deste bolo de sentimentos,
reservo a primeira fatia ao amor...
Todo o resto é paixão.
Somos aquilo que fizemos de nós.
As construções que edificamos em nosso interior, sejam elas motivo de orgulho ou não!
E inevitavelmente, somos aquilo que fizemos com o outro. Pois é impossível se construir sozinho!
Devíamos ter aulas de perdão desde o jardim de infância.
Essa sim seria uma grande matéria de cunho intelectual que faria de nós, seres humanos, muito mais úteis, capazes e felizes.
Perdoar não é um ato de bondade e sim de inteligência!
Carregar fardos é para os burros!
A poesia dos dias sem sol.
A melancolia das nossas dores de estimação.
A fé indômita nas coisas que não possuímos ou vemos.
A indulgência aos nossos próprios crimes.
E ao paradoxo humano que ora nos santifica, ora nos dignifica ao fogo.
Saudade
A saudade aqui
No infinito mar
Não carece de se preocupar
Não o esqueci
Num fluxo, as lembranças
Na onda minhas lágrimas
Na água, esperanças
E na correnteza,
sua beleza
Serás esquecido
Se minha falha mente falhar
Navegarei, entretanto
No infinito mar
Chega um momento de nossas vidas,
onde cansamos de forçar simpatia,
de rir sem sentir alegria,
de correr contra os monstros da vida.
Chega um momento de nossas vidas,
onde decidimos para de lutar,
fingir ser forte começa a cansar,
Nessas horas, só Deus pode ajudar.
Lhe jogaram a questão assim do nada,
Vai querer bolo ou namorar ?
Ela olhou pra baixo, olhou pra cima…
Estava bem pensativa.
Vai moça, me responde, anda.
Ela sorriu com o canto da boca e disse
- Espera, ainda não me decidi entre chocolate ou baunilha.
De expectativa, a desilusão,
Ruindo na escuridão,
Insanidade, sem razão,
Espaço e tempo sem compreensão,
Legitimo bobalhão,
Legal pois sem noção,
Yin-Yang, sem coração.
Você deixou saudades,
te vejo e corro ao seu encontro,
na praia mas é miragem.
Pegadas na areia,
me lembram você,
brisa leve, forte o mar,
onda linda de se ver.
Tudo perfeito hoje só faltou você,
De dia o sol a noite a lua,
faz lembrar você,
Tudo perfeito hoje só faltou você.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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