Poema Concreto sobre Rios e Mares
Eu queria chorar rios de lágrimas,
mas não posso.
Eu queria rir até morrer ser sem ar,
mas não posso.
Eu queria morrer,
mas não posso.
Eu queria viver,
mas não posso.
Eu queria nada,
mas não posso.
Eu queria tudo,
mas não posso.
Eu só queria.
É triste ver pessoas que acumularam rios de dinheiro
Injustamente ainda assim, querer silenciar quem procura
Simplesmente um pão
Brasil, um país com suas riquezas e pobrezas.
Somos ricos em rios, cachoeiras, praias e Mata Atlântica.
Somos pobres em não saber reputar tal abundancia.
Somos ricos na ignorância, na repugnância.
Somos ricos em salafrários que nos dão ânsia.
Somos pobres nas expectativas.
E em não observar nossa perspectiva.
Somos ricos em estribar nossa desigualdade,
Nossos fracassos e acabar com nossos devaneios,
Nossos anseios e afeição.
Somos ricos em formar nossa prole da destruição.
Somos pobres em querer mudar nosso mundo indo tudo em vão.
OS RIOS
Do poeta americano Langston Hughes: "Eu conheço os rios. Conheço rios tão antigos quanto o mudo, mais velhos que o fluxo de sangue nas veias humanas. Minha alma é tão funda como os rios. Me banhei no Eufrates, na aurora da civilização. Fiz cabana nas margens do Congo e suas águas me cantaram canções de ninar. Vi o Nilo e construí as pirâmides. Minha Alma se tornou tão profunda como os Rios".
''Nunca diga em vão à alguém 'eu te amo' pra tentar arrancar um sorriso, pois amanhã você poderá arrancar rios de lágrimas''
(Diôgo Pantoja)
Oxum para mim é a rainha soberana que comanda toda minha vida.
É aquela que me acalenta nos dias tristes.
É aquela que chora comigo nos dias de aflições.
É aquela que me dá colo quando não estou bem.
É aquela que briga por mim diante as injustiças da vida.
Oxum é amor.
Oxum é a minha rainha.
Oxum é a minha mãe.
Ora ye ye Ó
Pai
De um bom pai
Jamais guardarei mágoas
Caso tenha que as cachoeiras
As levem
E se percam entre as pedras
De uma colina.
Que as margens do rio
Nos assemelhem, pai e filho.
Falo do limbo...
Hoje estou no limbo.....Mesmo com sol meu céu está cinza....Acho que entrei no meu inferno astral.... em todos os sentidos....
Eu sou o problema!
Excesso de ser eu...
Excesso de tudo o que sou...
Estou feito os rios que secam e racham ,porque sua represa desabou.
Grácia Monte
Belos sonhos
Chuva que cai
Refrescando
A nossa estação.
Que não sejam
Gotas de tristezas: Somente de alegrias. Orvalho regado por DEUS
Para saciar
A nossa sede
Germinar nossa Alimentação
Fazendo navegar
Pelos rios da vida:
Nossa esperanças
Felicidades
Gratidão
E fé.
Durmam, todos
Na paz!
E tenham:
Belos sonhos!
Eu quero a imensidão dos campos, a vastidão dos mares,
quero esquecer-me num quadro de Van Gogh
para encontrar-me
na ausência de tua rutilância.
E se eu fosse um marinheiro,
eu iria navegar pelos sete mares
para te dizer: "Baby, eu não quero que vá embora".
1 As armas e os Barões assinalados
Que da Ocidental praia Lusitana,
Por mares nunca de antes navegados
Passaram ainda além da Taprobana,
Em perigos e guerras esforçados,
Mais do que prometia a força humana,
E entre gente remota edificaram
Novo reino, que tanto sublimaram;
2 E também as memórias gloriosas
Daqueles Reis que foram dilatando
A Fé, o Império, e as terras viciosas
De África e de Ásia andaram devastando,
E aqueles que por obras valerosas
Se vão da lei da morte libertando:
Cantando espalharei por toda a parte,
Se a tanto me ajudar o engenho e arte.
(Os Lusíadas canto primeiro - 1 e 2)
Já mergulhei em mares tão profundos.
Já presenciei tantas tempestades.
Que hoje só quero a calmaria de um belo lago
Com o calor do amanhecer na face e o lindo som dos pássaros livres a voar.
ANDEI MUITOS CAMINHOS
Andei muitos caminhos,
abri muitas veredas;
Naveguei em cem mares,
e atraquei em cem ribeiras.
Em todas as partes vi
caravanas de tristeza,
soberbos e melancólicos
borrachos de sombra negra,
E pedantes por trás dos pano
que olham, calam, e pensam
que sabem, porque não bebem
o vinho das tabernas.
Diabólicas pessoas que caminham
e vai apestando a terra…
E em todas partes vi
pessoas que dançam ou jogam,
quando podem, e laboram
seus quatro palmos de terra.
Nunca, chegam a um lugar,
perguntam aonde chegam.
Quando caminham, cavalgam
nos lombos de mula velha,
E não conhecem a pressa
nem ainda nos dias de festa.
Onde há vinho, bebem vinho;
onde não há vinho, água fresca.
São boas gentes que vivem,
laboram, passam e sonham,
e em um dia como tantos,
descansam debaixo da terra.
Quantas estradas um homem precisará andar
Antes que possam chamá-lo de homem?
Quantos mares uma pomba branca precisará sobrevoar
Antes que ela possa dormir na areia?
Sim, e quantas balas de canhão precisarão voar
Até serem para sempre banidas?
Nota: Trecho da música "Soprando no vento".
Que a música nos leve
Para mares nunca antes navegados
De sensações sentidas
E de memórias inesquecidas
⋎´ .`•.¸.•☆¸✿‿.•*´¯ ✿
Olhos! Dizem que são a janela para a alma.
Mais eu acredito que os olhos são como mares e oceanos.
Alguns lindos e grandes cheios de beleza onde muitos o visitam assim como os mares .
Outros como o oceano imensos e profundos onde poucos conseguem navegar.
Frente ao mar, embevecida,
rogo que marés logo venham
em ondas de total calmaria,
e que espumas brancas tenham
Na mansidão desse mar,
recolho ternuras e o abraço,
mergulhando nele sem medo,
até que venha o cansaço
Amiga, o que te desejar além do infinito, das estrelas e dos mares?
Desejo que o universo conspire a seu favor, que te traga rios de alegrias e felicidades sem fim.
Que os seus sonhos sejam embalados com ternura e sempre com muito amor.
Enfim, te desejo tudo de melhor e um pouco mais!
Parabéns, amiga querida.
Feliz idade nova, feliz tudo novo todos os dias de sua vida!
Feliz seja o seu dia!
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