Poema com Soneto sobre o meio Ambiente

Nascemos sem trazer nada, morremos sem levar nada, e nesse meio tempo lutamos para sermos dono de algo.

Eu amo você como nunca amei alguém... Pode parecer meio tosco, mas não consigo viver sem você, quer dizer, conseguir até que eu consigo, mas não é a mesma coisa. Você é meu tudo, um tudo por completo. Não sei como explicar isso. Talvez nem tenha como. Mas daí eu sei que isso tudo não é em vão. Tudo que passamos hoje e passaremos ainda são provações ao nosso amor. Você é o amor da minha vida, digo isso com toda a convicção, é você… vai ser sempre você. Meu primeiro amor. Sei que é o primeiro porque nunca me senti assim por ninguém. Estou nesse momento transbordando de amor por você. Cada minuto ao seu lado é uma vida de amor. Talvez eu não tenha dito pra você ainda, que amor pra mim é como respirar. Eu respiro você. Eu vivo você. Eu te amo e para sempre vou te amar!

Mas, definitivamente, não aceito ter metade de alguém, ser meio amada, sobreviver de migalhas num relacionamento falido ou fadado a falência. Aliás, não quero ter nem ser de ninguém. Quero algo além desse sentimento de posse. Quero a entrega todo dia, por vontade própria. Sem contratos de amor eterno.

É que agora – aqui dentro – a casa foi ficando meio empoeirada, como se toda essa mobília sentimental não tivesse sendo mais usada, a janela foi deixada aberta e tanto vento foi passando, levando as cores dos retratos e deixando o pó como ressarcimento.Aqui em casa não tem mais conforto, tudo virou incômodo, e às vezes nem em casa eu me sinto. Não tem mais abraço, não tem mais teto para pintar de sonhos toda a noite, nem tapete colorido para deitar no domingo. Tudo daqui foi sumindo, não tem mais ninguém nessa casa, só um eco se espalha quando eu volto e os passos ficam rangendo o assoalho, e fica uma sensação estranha de ver cinza onde tudo foi festa e euforia. Na porta de entrada eu sempre pedia um beijo, até que um dia o beijo foi de despedida.

Ela é assim mesmo: cabeça dura, coração mole, meio sonhadora, muito pé no chão. Uma desajustada e perfeita confusão!

Eu sou meio pacata, às vezes impulsiva. Eu sou muito sensata, às vezes emotiva. Eu sou um tanto chata, um tanto positiva. Louca de fato, complicadamente viva.

É como um anjo que veio me dar harmonia nesses dias meio remotos, o sorriso é tão aberto, me transmite tanta paz, é como um vento forte e gostoso no rosto da gente.

— Não posso fixar a hora ou o lugar. Isto já foi há muito tempo. Eu já estava no meio e ainda não sabia que tinha começado

Ele registra a morte com fidelidade. Você morre no meio da vida, no meio de uma frase.

Resgatar o amor em meio a mágoa, o perdão em meio ao ressentimento, a alegria em meio a dor. Coisas que só um Deus que habita em nós pode fazer.

É, quer saber? Eu sou assim mesmo, meio teimosa, cabeça-dura, às vezes, sou meio egoísta, altruísta, egocêntrica,irônica e implicante, sou sensível, mais do que transpareço ser, choro por nada, rio por tudo, faço coisas inexplicáveis, não peço que me entenda e nem que concorde com as coisas que eu faço só te peço que me respeite.

Em meio a toda essa vastidão do universo não há indício de que alguém virá de algum outro lugar para nos salvar de nós mesmos.

Este vazio de amor todos os dias: a cabeça pesada ao meio-dia, a boca amarga, um cheiro de sono e solidão nos cabelos...

Sou intensa e não conheço o significado da paz. Para mim ela é um barco no meio do oceano sem vento que não vai para canto nenhum. Eu preciso que as coisas aconteçam. Ter paz deve ser muito chato.

Quando uma árvore cai no meio da floresta e ninguém a ver cair, não significa que ela não caiu.

Vivemos em uma plácida ilha de ignorância em meio a mares negros de infinitude, e não fomos feitos para ir longe.

O que a literatura faz é o mesmo que acender um fósforo no campo no meio da noite. Um fósforo não ilumina quase nada, mas nos permite ver quanta escuridão existe ao redor.

Na economia de mercado não há outro meio de adquirir e preservar a riqueza, a não ser fornecendo às massas o que elas querem, da maneira melhor e mais barata possível.

Me perguntam porque amo tanto a dança? E a resposta sempre é a mesma, mesmo em meio a dores, machucados, lesões e etc, ela nunca me decepciona, ela nunca me deixa. Afinal, a dança é parte de quem eu sou.

Era por volta da meia noite, achei um chip antigo meio riscado no fundo da minha gaveta, resolvi testar pra ver se ainda prestava pra alguma coisa, e pra minha surpresa ele funcionava muito bem. Comecei a vasculhar a memória e achei uma sms que tinha ficado salva, e li algo muito curioso, era de 2010, e lá dizia: “Saiba que indepente de qualquer coisa, eu estarei ai do seu lado te protegendo.” Dois anos se passaram desde então, e a pessoa que me mandou essa mensagem simplesmente sumiu da minha vida. E não era que o maldito chip prestava mesmo? Prestava pra me fazer lembrar que promessas escritas viram memórias abandonadas num piscar de olhos.