Poema com o None de Andreia
Amor não envelhece porque não tem idade, medo, inveja ou dor. É uma questão de intensidade, equilíbrio e harmonia, aparece sempre nos melhores momentos da vida.
Ao ouvir nossa voz interior, percebemos uma nova maneira de pensar. Aprendemos sobre nossas escolhas.
Quando olhamos através de alguém, revelamos mais verdades e sentimentos do que as próprias palavras.
Arrogância do saber e vaidade são alicerces da insignificância, que nos leva a ignorância. Somente gentileza pode aliviar a dor, dar equilíbrio e paz interior.
Simples como um sopro, capaz de entender até mesmo o silêncio. Assim é a nossa alma: ela é do tamanho do seu sonho.
Não há encanto capaz de esconder seus segredos aos que entendem sua linguagem, o grande segredo é compartilhar.
Quando a outra metade que você tanto procura não brilhar iluminando seu coração, não se preocupe: não era mesmo o seu sol.
Durante toda a minha vida, pensei que a história terminava quando o herói e a heroína ficavam juntos, em segurança - afinal, o que é bom o suficiente para Jane Austen deveria ser bom o suficiente para qualquer um. Mas é mentira. A história está só começando, e todo dia será uma nova peça do enredo.
Talvez haja algum instinto secreto nos livros que os leve a seus leitores perfeitos. Se isso fosse verdade, seria encantador.
Nosso clube do livro nas sextas à noite se tornou nosso refúgio. É uma liberdade particular perceber que o mundo se torna cada vez mais escuro à sua volta, mas que só é necessária uma vela para enxergarmos novos mundos se revelando. Foi isso que encontramos na nossa sociedade.
"O cuidar dos funerais, a escolha da sepultura, a pompa das exéquias, visam mais à consolação dos vivos do que ao interesse dos mortos."
Acho que tenho um pretendente, mas ainda não me acostumei direito com ele. É incrivelmente charmoso e me faz corte com refeições deliciosas, mas às vezes acho que prefiro pretendentes nos livros em vez daqueles de carne e osso.
Quando meu filho morreu (...), as visitas vinham me dar pêsames e, achando que isso iria me consolar, diziam: “A vida continua.” Que bobagem, eu pensava, porque é claro que ela não continua. É a morte que continua (...). Não existe fim para isso mas, talvez, haja um fim para o sofrimento que isso causa.
