Poema com o None de Andreia

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O Mundo Dá Voltas

Quando eu mais precisei
Nunca mais eu vi você
Foi difícil eu esquecer
Tanto faz, nem pensei
Só o tempo irá dizer
Não tem como entender
Hoje eu tenho que esperar
Mas meu dia vai chegar...


O mundo dá voltas
Não posso mais parar
É só correr atrás
Nem tudo mudou
Não quero mais pensar
No que ficou pra trás
E nada faz voltar.....faz voltar.....faz voltar....


Quando eu estava ali
Sem saber pra onde ir
É melhor nem lembrar
Sempre penso em conseguir
Nunca penso em desistir
Deixo a vida rolar
Hoje eu tenho que esperar
Mas meu dia vai chegar...


O mundo dá voltas!!!
Não posso mais parar
É só correr atrás
Nem tudo mudou
Não quero mais pensar
No que ficou pra trás

E nada faz voltar
faz voltar.......faz voltar
faz voltar

"Você tem a sua religião e não abrirá mão do direito de professá-la fielmente.
Evite discutir sobre a religião dos outros. Religião é ligação do homem com Deus. É coisa sagrada, portanto.
Cada um tem o direito inalienável de adotar a crença que lhe pareça melhor para a sua tranquilidade interior e ninguém tem o direito de zombar dela, nem questionar.
Respeite sempre a convicção religiosa de seu semelhante.
Esta é a única maneira de exigir que a sua seja respeitada."

Te adoro simplesmente porque você existe!!!

Gosto dos venenos mais lentos! Das bebidas mais fortes! Dos cafés mais amargos! E os delírios mais loucos. Você pode até me empurrar de um penhasco que eu vou dizer: E daí? Eu adoro voar.

A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos.

A pessoa certa é a que está ao seu lado nos momentos incertos

" Seja sempre honesto consigo mesmo.
Nunca proclame diante dos outros a sua honestidade, porque ela não é privilégio, mas uma obrigação moral e social.
Se for honesto consigo mesmo, forçosamente o será com os outros.
A honestidade só para foro externo é hipócrita, é falsa, é mentirosa, é desonesta.
Verdadeiramente honesto é aquele para o qual a honestidade é princípio intrínseco de vida e não simples aparência.
Há honestos que o são de verdade. É pena que haja quem apenas só o queira parecer."

É muito antigo, mas sempre verdadeiro este axioma:
Na prosperidade os amigos o rodeiam; na adversidade todos os abandonam.
Não medite sobre isto com motivo para seu desalento, nem desânimo, nem decepção. Antes, retire dele a melhor conclusão. Pense em como tem sido grande a estultice de quem superestima a sua grandeza e superalimenta a sua vaidade.
Quem pode se julgar tão grande, tão importante nesta vida?
O reino da Verdade não é feito de louvores humanos. Ele é constituído com cada ato de humildade na prática do bem.

"Nós todos somos o "agora" em que vivemos.
A nossa responsabilidade perante Deus e a sociedade é medida por este ato que estamos praticando, por este momento que estamos vivendo.
Você está preso ao seu passado? Por quê?
Está preocupado em demasia com o futuro?
Olhe, o dia de ontem você já o viveu - bem ou mal. Não voltará.
O de amanhã, nem você sabe se o verá.
Então, resta-lhe a certeza de que precisa viver muito bem este momento que Deus lhe dá. Ele poderá valorizar o seu passado e preparar o futuro que vier."

Tentar coisas fora da sua zona de conforto não é tão ruim assim, certo?

(Taro Kabakura)

A Mulher e a Poesia

Por mais transparentes, por mais sinceras e simples que sejam; o essencial e o mais belo de cada uma, talvez estejam guardados nas entrelinhas.

"Medite hoje sobre esta bela oração de Michel Quoist:

"É maravilhoso Senhor, ter braços perfeitos, quando há tantos mutilados!
Meus olhos perfeitos, quando há tantos sem luz!
Minha voz que fala, quando tantos emudeceram!
Minhas mãos que trabalham, quando tantas mendigam!
É maravilhoso voltar para casa, quando tantos não têm para onde ir!
Amar, viver, sorrir, sonhar, quando há tantos que choram, odeiam, revolvem-se em pesadelos, morrem antes de nascer!
É maravilhoso ter um Deus para crer, quando há tantos que não têm o consolo de uma crença!
É maravilhoso, Senhor, sobretudo, ter tão pouco à pedir, tanto a agradecer".

O crime perfeito

Em Londres, é assim: os aquecedores devolvem calor a troco das moedas que recebem. Em pleno inverno alguns exilados latino-americanos britavam de frio, sem nenhuma moeda para fazer funcionar a calefação de seu quarto.
Estavam com os olhos grudados no aquecedor, sem piscar. Pareciam devotos perante o totem, em atitude de adoração; mas eram uns pobres náufragos meditando sobre a maneira de acabar com o Império Britânico. Se pusessem moedas de lata ou papelão, o aquecedor funcionaria, mas o arrecadador encontraria as provas da infâmia.
O que fazer? Se perguntavam os exilados. O frio os fazia tremer como se estivessem com malária. E nisso, um deles lançou um grito selvagem, que sacudiu os alicerces da civilização ocidental. E assim nasceu a moeda de gelo, inventada por um pobre homem gelado.
Imediatamente, puseram mãos a obra. Fizeram moldes de cera, que reproduziam perfeitamente as moedas britânicas; depois encheram os moldes de água e os meteram no congelador.
As moedas de gelo não deixavam pistas, porque o calor as evaporava.
E assim aquele apartamento de Londres converteu-se numa praia do mar Caribe.

p. 181

E também nós tínhamos encontrado alegria naquela casa de repente amaldiçoada pelos ventos ruins, e a alegria tinha sabido ser mais poderosa que a dúvida e melhor que a memória, e por isso mesmo aquela casa entristecida, aquela casa barata e feia, num bairro barato e feio, era sagrada.

(A casa, p. 194)

E disse que dali para a frente era conosco, porque a sorte não ajuda quem não a ajuda a ajudar.

(O exorcismo, p. 196)

Os sonhos do fim do exílio/3

As lentes dos óculos tinham se quebrado, e as chaves tinham se perdido. Ela buscava as chaves pela cidade inteira, às cegas, de joelhos, e quando finalmente as encontrava, as chaves diziam que não serviriam para abrir suas portas.

p. 200

Estava suave o sol, o ar limpo e o céu sem nuvens. Afundado na areia, um caldeirão de barro fumegava. No caminho entre o mar e a boca, os camarões passavam pelas mãos de Zé Fernando, mestre de cerimônias, que os banhava em água-benta de sal e cebolas e alho.
Havia bom vinho. Sentados em roda, amigos compartilhávamos o vinho e os camarões e o mar que se abria, livre e luminoso, aos nossos pés.
Enquanto acontecia, essa alegria estava já sendo recordada pela memória e sonhada pelo sonho. Ela não terminaria nunca, e nos tampouco, porque somos todos mortais até o primeiro beijo e o segundo copo, e qualquer um sabe disso, por menos que saiba.

Gosto da seguinte história tibetana: um monge estava meditando sozinho em uma caverna no alto da montanha. Um dia, um pastor apareceu e, intrigado, lhe perguntou: "O que você está fazendo aqui completamente sozinho?" O monge respondeu: "Meditando sobre paciência." Ao virar-se para ir embora, o pastor gritou: "bem, vá para o inferno." "O que?", gritou o monge de volta, "vá você para o inferno!" O pastor riu durante todo o tempo em que descia a montanha.

O Cultivo da paciência será inútil se não soubermos utilizá-la.

O treinador é um pai. O treinador é um mentor. E ele tem um grande poder na vida do atleta.

(John du Pont)

"É perigosa ilusão viver-se preocupado em trocar o verbo SER pelo TER.
TER é transitoriedade que passa correndo, sem deixar marcas de sua presença. Melhor, muito melhor, é o verbo SER que, este sim, essencializa a permanência dos valores maiores da personalidade humana - os espirituais e morais.
SER é essencial. TER é acidental.
Preocupe-se sempre em ser bom, justo, feliz. Isso é muito mais importante do que viver preocupado em ter, em somar, em multiplicar.
Deus é a Vida. Deus não tem vida."

" Evite quanto puder o erro. Evite falar ou fazer algo de que depois tenha que se arrepender.
O seu erro pode até escapar ao conhecimento e à maledicência alheia, mas, jamais escapará ao juízo implacável da sua consciência. Esta lhe cobrará severamente o ato errado que praticar, porque ela é a voz interior que Deus lhe deu. Ela tanto lhe aplaude o bem, como lhe penaliza o mal.
É ela que lhe dá aquela satisfação interior de ser bom, mas é ela, também, que traz o mal-estar do remorso, após cada erro que você cometer."

Não se apegue aos bens materiais.
Não se faça deles escravo.
Os bens que a Providência lhe concedeu possuir devem ser usados para a sua subsistência, a conservação de sua saúde e até para o seu conforto material, é claro. Para isso você trabalhou.
O que não é possível é que em outra coisa você não pense mais, a não ser em possuir bens materiais, como se não houvessem outros valores mais importantes e essenciais.
Lembre-se de que os bens que temos a morte os consome; o bem que fazemos o Céu retribui.

Todo gênero tem seus próprios fãs. É por isso que eles existem. Não há substitutos.

(Hanako Koyanagi)

Eu sou bem infantil também. Achei que nada tinha mudado, mas mudou. Pouco a pouco. Devagar. As coisas estão mudando no nosso próprio ritmo.

(Hirotaka Nifuji)

Eu poderia sempre ajudar com coleta de materiais ou pegando experiência. Ou esperá-la quando tem que trabalhar até mais tarde. Eu não a desapontaria ou a faria chorar. Nem te deixaria dizer que você “escolheu errado”.

(Hirotaka Nifuji)

Eu sei que é difícil namorar pessoas normais quando você é nerd.

(Hanako Koyanagi)

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