Poema Aprendizado por William Shakespeare

Cerca de 26568 frases e pensamentos: Poema Aprendizado por William Shakespeare

⁠o tempo irá passar
o tempo irá voltar
uma espécie diferente
isso é tão peculiar

memórias irão embora
memórias irão voltar
uma memória estranha
um momento sem meu olhar

Pensamentos longes
pensamentos pertos
pensamento assustado
pensamentos leves.

Inserida por Marlon_Fernandes_M_S

Não confunda, Ganja com Panca
Uma é Verde, outra é Branca
Uma Liberta, outra te Tranca
Uma Alisa, outra Espanca
Uma é Pó, outra é Planta
Uma Grita, outra Canta
Uma é Profana, outra é Santa
Uma e Nariz, outra é Garganta
Uma tem Honra, outra Má Fama
Uma é Brisa, outra é Flama
Uma e Terra, outra é Lama
Uma é Neura, outra Desencana
Uma Retém, outra Emana
Uma Adoece, outra Sana.

Inserida por Poetteus

⁠(Prisão sem chave) 16/02/21

Cada um na sua casa,
Cada um na sua prisão,
Os que eram pra estar,
Lá não estão,
Qual a desculpa,
Super lotação?,
O sufoco é a máscara,
Na TV informação não se acha,
Governos corruptos,
Vish! cilada,
Você trabalha,
Você recebe,
Só não usufrua para viver,
Aí você perde,
Você faz o que quer,
Ou o que te mandam,
Você questiona?,
Estou te questionando,
O amor atual,
É padrão e vive de aparência,
O filtro já tirou sua essência,
Ainda bem que sou poeta,
Doze do seis,
Amor de nascença,
Nossos direitos estão presos,
A liberdade escorre pelos dedos,
Me diz aí amigo,
Sadisfeito?! .

Adner Fabricío

Inserida por Poetadosfundos

⁠Te deixei livre
Tu e este imenso universo

Tu e tua plena vontade
E por razões que desconheço

Decidiste ficar
Pra me fazer sorrir

Um doce poema
Digno da perfeita sincronia

Que carregas no corpo
Curvas e tons claros

Logo, não menos importante
A sincronia do doce açúcar

Que resulta
Na química distorcida
Que nos une

Química distorcida
Que resulta
No teu nome

Inserida por CaioCesarDoc

Seria verdade

O homem sofre da verdade.
Do desejo sádico,
que não consegue conter.
Da raiva que causa que causa culpa.
Do medo de sentir a raiva.
Porque sentira raiva, não é cômodo.
E assim, esconde-se a raiva.
Passando a sentir medo.
Medo da raiva.
E não saber administrar esses sentimentos.
Por medo de Criador, do homem, das etiquetas.
Dos erros que são inevitáveis. Quem nunca.
Dessa forma , cria-se um mundo de projeções.
E divide, polariza.
E atira a culpa em algo, alguém, em situação.
Sendo que a única coisa que se pode doar ,
E a si mesmo.
Todo o resto é transportar coisas de um lado para outro.
E ai , o desafio. A única ação de doação do ser.
E o chamado amor desapegado.
Projetado na vida..
Mas não e culpa de ninguém.
Antes. De todos. Original.
E base da existência nessa terra.
O medo como cautela para se preservar.
E a raiva, para suportar a culpa.
Enquanto se constroem para fora.
Para dominar o planeta.
Dorme , sabendo que a verdade,
Poderia ser outra.
Pela impermanência de tudo.
E que, se alguma coisa, se
Destaca pela sua exuberância.
Foi apenas por capricho daquele,
Que a realizou. E; que irá passar. Também.
Carregando raiva, medo, culpa. Projetando
Nos objetos do mundo. Daquilo que o coração
Está cheio. O ser vive buscando. Um momento.
Que poderá realizar um pouco mais.
Da onde se encontra.
E; enquanto isso, Sonha.
Nesse imenso carnaval.
Marcos FereS


Inserida por marcosviniciusfereS

⁠“Porquê tenho dormido tarde”

Amanhã o sol celebra
Então aproveita, meu amor
Que hoje eu tomei calmante

E se o copo quebra
Eu não forjo nem com teu calor
Ele nunca mais vai voltar a ser como era antes

Eu ouvi dizer que só se vive uma vez
Mas pra mim isso não é o bastante
Roubo tua mágica, é isso que tu quer?

Sua gata, cê vive 7 ou 6
Te quero comigo, te desejo nos meus sonhos, te ponho na minha estante
Você tá cada vez melhor, ein mulher

Eu não sei mais o que tu quer
Mas eu sei que a primeira refeição é sempre a melhor
Pois é nela que há mais calor

Você fica brava com o que eu fizer
Então se eu te disser que tu é a pior
É porque só há você, meu amor

Você nunca me deixa só
Por isso você é a melhor
E se tu quiser fugir de mim eu te dou um nó

Seu novo filme favorito eu sei de có
A minha insegurança me diz que tu só tá aqui por dó
E no fim da noite isso me deixa na pior

Mas o teu sorriso é a coisa mais bela do mundo
É por isso que eu esqueci que eu deveria morrer ontem
E estarei cantando amanhã

Olha pra lua, meu bem, meu mar, meu mel, meu mundo
Olha para as estrelas, minha lua, meu sol, meu tudo, razão dos meus sorrisos aos montes
Olha pra rua, minha estrela, meu banho de chuva, meu pingo d'água, meu mousse de hortelã

Me diz que sou louco
O mais doido dos tontos
Que eu te quero aos poucos

Quando eu te vejo me dá um sufoco
Mas se eu não te vejo eu fico aos prantos
Olho pra mim e rio, eu quem dizia ter o coração oco

Inserida por daniellimaok

⁠Um dia não serei mais
Mas antes de partir
Com as palavras tocarei
As melodias da Alma
Coisas que embelezam o mundo
Coisas que só o Silêncio profere

Inserida por modeste_herlic

⁠A BETHÂNIA

Maria Bethânia
deixa nossa pátria mais amada.
Sua voz é consolo para alma.
Seu cântico é oração.
Ela é a própria expressão da poesia,
Deixa o coração de minha Santo Amaro cheio de alegria...
É o livro que nós devora.
É a flor a desabrochar....
Maria Bethânia não é padroeira,
Mas é a nossa deusa!

Inserida por Machadodejesus

⁠Com fome e fé

A fome bateu, e o juízo gemeu
não venha falar de Deus,
se você não o conheceu.
A palavra é um alimento, todos dizem,
eu não invento
muito a ver tem com a fé,
saco vazio não fica em pé.
Então, ao me evangelizar,
traga o pão para eu mastigar,
depois disso, pode falar,
pois sei que Deus vai perdoar.

Inserida por francisjambeiroadv

Perdi a conta do que aconteceu,
eles tem apenas o passado como presente,
de mãos atadas, na hora errada,
eu sigo em frente.

Me ofereceram a crueldade,
um cachorro que finge a morte,
a cortesia e a virilidade
se eu pudesse vê-los longe seria sorte,
duas cicatrizes e um corte... Um norte...

Fiquei a dever a mim mesmo um
bom mestre, a mais,
as corridas, meus desejos,
a nunca dar ouvidos a triviais.⁠

Inserida por rei_reinaldo

⁠Não sou oque você imagina, tão pouco o meu imaginar.
Talvez só oque buscamos, o sublime nos encontrar.
E nessa trajetória estradeira, essa busca esse pensar, seja um mero orgulho, algo pra se enfatizar, coisa desse tal Ego, coisa pra se matutar, um breve entorpecimento, devaneio, o delirar, essa febre que nos assola, sem se quer titubear.
E neste encejo que, oque importa é tão somente Humanizar...

Inserida por dalainilton

Pelas manhãs
O que quer?
Filho, sabe como eu sou? Sabe mesmo como eu sou?
Saiba que sou muitos pensando em como é a minha verdadeira solidão
Quem não a conhece sabe que ela está mergulhada agora, se a encontrar
Mais que só ela a terá
E o nirvana?
Então vá embora!
(Escafandro) a fera que aguarda é faminta
Ou fica se quer teu mundo novo em movimentos lentos
E em fluidos devastadores, solitários descobrimentos profundos
Para leigos, perturbadores.
Para que antes eu te direi que já não podes mais voltar.
Quem não me sabe sentir só conhece, são simplesmente pessoas
Pessoas simples por todos os dias
Daqueles que me respiram invisível vivo dentro
Enquanto espreito desse Aquário, sem que saibam
Pois os corpos só confundem as almas, eles me teriam
Perdidos gritariam, mas o silêncio engoliria todos.
Eles já puderam ver teu rosto envelhecer?
Em contraste com o que não muda por traz, como suportar isso?
Mas pense!
A dor que seria isso nunca sentir, contra o belo eterno que alguém acredita existir
Sente as pessoas mudarem sempre por fora?
Há pessoas que são como casas que nunca entro, não as eram
Não puderam ser reais.
Há uma conclusão depois dos anos
Que mais cedo ou mais tarde, te obriga a ver as coisas
(Espero que possa perceber)
Alguns se enveredam e sorriem a vida toda
Sem se importar com o perecer
Que para outros é inferno; para mim, não minto! incomoda um pouco.
E aqui quando te sinto, nem deveria eu falar disto, é como falar sobre sonhos acordado
Então teu lado desperto é me aqui um sonho, tu és meu lado dormido
Ou um sonho que relato acordado.

Inserida por glauber_manganeli

⁠Tanto!

De tanto me importar
Menti pra minha essência
Pequei pela insistência
O "nós"... quis consertar!

De tanto me importar
Clamei por paciência
O "estar" virou ausência
Do amor quis duvidar!

De tanto me importar
Sofri com a indiferença
Ganhei resiliência
Você perdeu de amar!

25/05/22

Inserida por sergioslc

⁠"Do que são feitos os sonhos?
Perguntou o pensador.
Atento, o poeta lhe respondeu:
da matéria prima dos desejos contidos,
dos sorrisos aparados,
dos beijos não dados,
enfim,
de todas as coisas que guardamos no bolso da alma,
próximo do pulsar do coração."

Inserida por wandermedeiros

⁠Corriqueiro é o quotidiano ao qual as pessoas detém a faculdade de eleger a usança de nossos costumes. Usualidades essas que podem te tornar rapidamente um insólito. Naquele instante ínfimo em que você, por um mal estar de ser, na ambiguidade do seu estado de espírito, se dá a virtude de não responder algum aficionado em tempo hábil.
Martírio daqueles que se concebem análagos e ortodoxos diante dos seus.
Eu, estouvado como sou, não posso me dar a virtude de me adequar a qualquer sistema comportamental idiossincrático.
De toda forma, normalizo a mim mesmo, sim, com a angústia e a prepotência de um desajeitado; de um mal estar, no jeito de ser.
Trago comigo, meu alforge metafísico, abastecido de tudo aquilo que deixei de ser, sem metafísica. Aqueles que se incomodam, eu protesto com razão, não me queira um produto de uma taxidermia social, pois reservo a mim o epíteto de atordoado, complexo, dúbio, confuso e irresoluto. Atipicamente entendido ou classificado, normal.

Inserida por MarcosMazzola

DUQUESA
Observar a beleza que lhe rodeia
me enche de surpresa com a riqueza
de sua pureza. O minha graciosa Duquesa

Inserida por 0rffe0

ROSA
Esteja seca ou molhada, mesmo na terra
encalhada ela me olha maravilhada
em suas pétalas agasalhadas, mesmo sendo
destrambelhada se mantem determinada
de seguir sua encruzilhada.

Inserida por 0rffe0

⁠Águas claras caindo no chão pés descalços sob a elevação.

Dedos sem pontos unidos meus braços abertos além disso.

Estéril fuga um aceno estirado na fileira esquecida estirpe.

Noite toda barbárie gota a gota mortalmente o resoluto feri.

Rescente reacender luminar frequente sob luar estimando-se.

Cego afundará reluz espero sonhar completo refletindo espiral.

Bel-prazer adianto o inevitável o querer sem definição real.

Interceptações e negligênciais degradam a rua dentre mortais.

Brusco atirar flecha e fogo foi morto sem espectador absorto.

Ingrediente constituído sem ler o manual o listrado pijama.

Conto primeiro se despede-te fronte ao pátio protesto vigorou.

Obnubilação mestre rei e guardiã clara luz que vem logrando.

Aflora sementeira irrigando-se a passo curto prazo puro.

Ajeita sexta respectiva pinça valente balanceando o centrista.

Romancista emigrando de tempo a porta a verdadeira vida.

Inserida por yuryvinicius

⁠Parte 1

Eis me aqui juntando os meus últimos
fragmentos.

Enfim tardou-se e não encontrei o bom
contentamento.

Mais e agora o que será do meu corpo carne e
osso?

Moldando na terra um inteiro juntando dois
pedaços.

Avistei o sinal no trilho seria um lugar de
descanso pacífico?

Cai a noite saio andando cego e mudo na cidade
que princípio.

De longe reconheci o teu aroma de vidro e água
transbordando.

Meu irmão coroado rei obviamente eu o barro a
terra e marte observei.

Não quero ir embora sem antes lhe buscar o mais
belo estandarte.

Mais tu se foi com o passar como um vento forte
de dezembro.

Virei um solitário e por medo sair voando rumo a
um abraço acalento.

Deveras eu busco qual instante a boca calou-se
dizendo: basta!

Meu senhor calante servo nos encantou com uma
harpa.

Nas bruscas ainda feito vinho amargou sem
defeito.

Foi meu peito afogando-se nas rasas águas de um
algibe corrompido.

Agora dei-me teu veneno na boca com três gotas
eu me deito.

Serei a sitilante flor da tua raiz fertiu: Um deleite
serei!

E eis-me aqui para assistir teu crescer salinte
outra vez!

Pra mim ouvir o cantar o som de quem me abriu o
portal do invisível.

Abaixo um castelo tijolos escadas e mil quadros
imersivos.

Naquela subida montanhosa vem vindo se
aproximando um brilho.

Solte-me destrave as correntes ao sair desse
portão.

Viva minha liberdade enfim liberto dessa rápida e
ante-sagrada vermelhidão!

Sou o vento um suspiro no fim do mangue
escurecido.

Vivendo por um fim que não ganhou fim nem
finalmente.

(continua...)

Inserida por yuryvinicius

Parte 2

Brilhará as luzes sobre teus cabelos brancos
molhados.

Assim caiu e arruinou o último do favo de mel
dourado.

Afundei a terra descalço pois pisei sobre uma
folha salgada.

Dedos sem pontos a se descolorir meio a meio
numa paisagem.

Beijo que arde os poros dilatados de ser um ser
vivo.

Menina de luz caiu pelo chão sem perecer do rio
nenhuma palavra.

Esqueço e me apavoro diante dos meus apagões
grisalhos.

Uma lágrima para você enxugar ao te ver sumir na
raia.

Nem o andorinha quer ser tão mais minha
esquerda na praia.

Oh justiça do querer que prendeu o meu sentir
desse amor.

Assim deus cria um teste se for tão longe ter todo
esse rigor.

Arranho a mesa enquanto a vela acesa na beirada se
derreteu.

É doce morrer de sede em frente ao mar azul
pulsante sussurrei.

Pois no fim aquilo era obra de um imã de serpentes
um lagar.

Proteção ao meu querer realiza-se um fixo
trancar-viar.

Esqueço fitas de madeira e fixas chamas nesse longo deslumbre.

Virarei os poços de sangue que você se mantém sempre tão submersa.

Sei que meus pais vão dizer ao ser que era outora um
casulo.

Bem feito escritor se despiu da vida vivida num
papel obtuso.

Morri de querer ser além do ser, que é além do
meu ser, um tudo.

Inserida por yuryvinicius