Poema a Morte das Casas de Ouro Preto
"A menos que eu tivesse me convencido de que podia estar em dois lugares ao mesmo tempo, o que fazia bastante sentido... considerando a única alternativa que pensei onde estava sentado no meu quarto e vi alguém em uma luta desesperada pela vida jogar seu adversário em uma ponte, quando na verdade eu tinha jogado meu pior inimigo da ponte para a morte"
O último ato pode ser daqui a muito tempo, ou talvez no próximo instante. E como seremos lembrados quando partirmos? Eu penso nisso, sim. Tem gente que não gosta de pensar na morte. Eu apenas penso como uma separação momentânea. Quando eu partir daqui, no último ato da minha existência, gostaria que tocassem uma música suave, mas alegre, gostaria que meu descanso tivesse cor, minha família tivesse conforto, meus amigos boas lembranças e no céu Deus me recebesse com um abraço. Na minha lápide poderia ser escrito: não estou aqui, estou te esperando no céu, faça os outros felizes, descalce os pés da correria, ame enquanto é tempo, viva o hoje ao lado dos seus, corra na praia, suba uma montanha para admirar o horizonte, veja o nascer do sol e depois nos encontraremos novamente. Há, só mais uma coisa, me leve em seu coração durante todos estes momentos, pois nele eu continuarei sorrindo.
O corre-corre às vezes tenta nos roubar os sentimentos, nos faz esquecer as importâncias que levamos na vida. Faz-nos pensar em consumir, em dizer o quanto amamos ir a tal lugar, ou comer tal coisa, mas esquecemos de dizer um simples e sincero eu te amo para uma pessoa especial. Hoje em dia as pessoas desperdiçam o eu te amo com tantas coisas fúteis, com tantas pessoas que não são realmente amadas. O amor virou objeto, passou a ser mensurável somente se for recíproco.
Meus amigos, quanta gente boa tem morrido estas últimas semanas, vários colegas de trabalho e amigos. Temos ficado atônitos com tantas perdas. Deus proteja a todos e não se esqueçam de agradecer a Deus por tudo. Por que não abraçar , beijar, agradecer e sorrir para quem gostamos? Pedir desculpas quando erramos e reconhecer a gratidão? — se sentindo angustiada.
A vida é fantástica! É verdade que tem lá essa coisa de: Seta que voa de dia, mortandade que assola ao meio dia, peste que anda na escuridão e espantos noturno... Mas, nada que possa vencer aqueles que se abrigam no “Esconderijo do Altíssimo”.
Se tivéssemos noção da brevidade da vida todas as despedidas seriam apertadas e calorosas, todos os sorrisos se converteriam em gargalhadas e o "ter de partir" seria tratado com a dignidade merecida.
É dito que todos temos de carregar nossas cruzes e que no FIM seremos felizes, mas os que ensinam isso não nos falam que a cruz é a razão da felicidade final, que não teria sentido caminhar sem destino. A vida é uma aventura em que todos somos protagonistas heróicos de nossa história e não existem escritos ruins, existem apenas grandes obras ou pequenos contos.
Quando a vida se esvai, não me preocupo tanto com isso, mas por aqueles que vou deixar no caminho. Isso serve para a morte também.
O LUTO e o NASCIMENTO são acontecimentos que unem verdadeiramente as pessoas. (TODOS IRÃO ENFRENTAR MAIS CEDO OU MAIS TARDE). A morte e o nascimento são fatos encantadores que sempre serão grandes mistérios da humanidade. Não sabemos o que vamos encontrar do lado de lá e quando voltamos também não nos lembramos de nada. Não devemos ver com maus olhos a SENHORA MORTE, em todo seu mistério, em todo o pavor que nos causa tem um brilhantismo. Sempre saímos da devastação causada pela PERDA com um ensinamento: Viva se queira viver mas sempre com a certeza de que há algo do outro lado.
Deus não é de Israel, nem palestino, nem russo, nem ucraniano, nem de nenhuma nação que usa o Seu nome para adotar métodos draconianos.
Tudo é uma questão de termos nossas dúvidas respondidas e os caminhos traçados, não existe nada na vida que não seja passível de transformação, aquele que se bloqueia em uma nuvem de poeira, sufoca até a morte.
Os grandes não morrem, apenas descansam nas entrelinhas de suas histórias, ressurgindo a cada amanhecer!
"Quando morre um poeta ficamos um pouco mais mudos e surdos. Não conseguimos os sentidos que a poesia apura. Quando morre um poeta ficamos pobres...de sentimentos nobres e puros, de deslumbramentos pelas coisas mais inusitadas e até pobres de espírito, tanto do bem quanto do mal. Nossa alma se entristece e sentimos a dor da perda daquele que abastece nossa alma de versos, rimas, contos e encantos".
Luiza Gosuen
Antes fazer como os escritores e poetas que morrem de causas naturais do que tantos canalhas e hipócritas que vivem de causas artificiais.
Dizem que a curiosidade mata, mas as vezes na verdade é ela que mantem aqueles que esperam nas surpresas da vida.
Meus sentimentos por você morreram juntos com o pôr do sol. A única diferença é que o sol nascerá de novo amanhã.
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