Poema a Morte das Casas de Ouro Preto
A fúria vinha a galope, se podia escutar, mas a coragem avançava a passos cautelosos. Ambos os times se digladiariam até a morte. Razão e emoção em jogo, rivais. De repente, uma esperança apareceu...
Nenhum homem ou qualquer coisa nesse mundo vive pra sempre. Mas apenas para nós é dado o conhecimento de que devemos morrer. E este é um precioso dom.
Como a vida passa, muitas vezes nossos entes queridos e amigos do nada parte para casa do PAI, a certeza que temos que vivem felizes e para nós a saudade somente nos resta. Como a vida e uma caixinha de surpresas, um dia estão conosco e como um flash a presença física não e mais possível. Sei que devíamos nos preparar, pois a única certeza que um dia partiremos. E o enigma que fica, quando? Difícil decifrar, mas jamais esqueça de agradecer pelo amor, amizade, ensinamos entre outras. Sempre agradeça, pois, estas pessoas de bom coração se tornam nossos intercessores.
Até um dia!
O luto é uma das experiências mais dolorosas e intensas que qualquer ser humano pode vivenciar e testemunhar. No entanto, quando não couber mais no coração e a lembrança escorrer pelos seus olhos, o tempo se encarregará de transformar essa dor em saudade e assim, perpetuará a memória de quem se foi. O amor nunca morrerá.
Nada dura para sempre. Nem sorvete, nem filmes, nem as coisas bonitas, nem as feias, nem as folhas nas árvores, nem a mamãe. Mas eu estarei aqui, no seu coração, até você não estar mais aqui, mas também continuar vivendo em outros corações. E, assim, nada morre. Algo sempre continua vivo.
O amanhã existe, somos nós que talvez, nele, não existamos. Somos o eterno ontem e a improvável manhã.
Quando se caminha para o cadafalso, nada mais é importante, pois a linha entre realidades, possibilidades e ilusões é tênue e quebradiça.
Meu príncipe encantado, afoguei, num lindo lago azul há alguns anos enquanto fazíamos um passeio romântico de barco. O príncipe morreu, mas o lindo lago azul ainda existe. E o barco? Ainda uso de vez em quando para dar um rolê encantado, sozinha ou acompanhada
O coração morre lentamente, perdendo as esperanças, como folhas. Até que, um dia, nada resta. Nenhuma esperança. Não resta nada.
Luta-se e morre-se por um ideal. (...) mas não se deixam morrer, matar, assim, animalmente, pelos ideais alheios.
Estamos aqui para aprender e colocar em prática o que aprendemos, evoluindo sempre a cada ida e a cada volta, até atingirmos a perfeição oferecida por Deus.
Já diziam os espiritualistas: "amor nunca é demais". Porém quando se ama demais, nunca é correspondido do mesmo jeito de quando se ama de menos. Morre-se por igual, motivado por esses amores, deixando-se enterrar enquanto o outro vive com seus bens! Visto que assim, o caos é risonho, nos traz vasta chance de avanço, cada dia é um a menos em nossa história! Dar cabo é começar novamente. Há boas intenções tanto no construir como no destruir. Espero ser verdade a existência de vida apos a morte. Sinto-me bem vivo.
O falecimento de uma família em trágico evento, principalmente envolvendo crianças, causa uma grande comoção na comunidade.
Quem se importa com uma vida torta, esperando a porta se abrir?
Quem desentorta, ou salva uma vida morta, que perambula por sair?
Já se perguntaram sobre o significado da existência? Eu já, inclusive muitas vezes. Anos de reflexão para simplesmente perceber que o existir em si, é o próprio inexistir, pois tudo que se aprende um dia, vc esquecerá, seja pelo Alzheimer ou pela morte orgânica do seu cérebro. Somos insignificantes seres de vivência efêmera perante a idade e o próprio existir do Cosmos.
Nascem estrelas; morrem estrelas. Aceite as mortes, nascimentos e renascimentos, Deixe a sua luz brilhar. Dê uma chance para a vida que pulsa e impulsa.
