Poema a Morte das Casas de Ouro Preto

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⁠O amor, como a vida, é eterno. E cada um de nós é a mensagem viva do espírito.

Quando eu me pergunto quem sou eu, sou o que pergunta ou o que não sabe a resposta?

Tentar e falhar é, pelo menos, aprender. Não chegar a tentar é sofrer a inestimável perda do que poderia ter sido.

Pelé nunca será superado, porque é impossível haver algo melhor que a perfeição. Ele teve tudo: físico, habilidade, controle de bola, velocidade, poder, espírito, inteligência, instinto, sagacidade...

Nós humanos por alguma razão achamos difícil nos desprender do passado,
eu não estou dizendo que não há espaço para lembranças,
o que estou dizendo é que, não se pode viver o hoje no passado
porque se não seu futuro será exatamente igual ao ontem.
Também não se pode viver no futuro porque se não
o hoje apenas passa por você.
O modo de ser verdadeiramente feliz
é se contentar com o presente.

Inserida por lituaniasi

Se noutro corpo tua alma se traspassa,
não, como quis Pitágoras, na morte
mas como manda Amor na vida escassa;

Luís de Camões
Canções e elegias.

Os erros circulam entre os homens como as moedas de cobre, as verdades como os dobrões de ouro.

"Quem te segue, seus olhos desviam, o exemplo esquecido que poderia ser notado como grandes valores."

O deserto é o meu berço, eu nasci lá
O deserto é a minha estrada, eu viajo lá
O deserto é o meu túmulo, eu vou morrer lá ",

Inserida por FabioSilvaDN

Ai! Laurie lantar lassi súrinen;
yéni únótimë ve rámar aldaron!
Yéni ve lintë yuldar avániermi
oromardi lissë-miruvóreva
Andúnë pella, Vardo tellumar;
nu luini yassen tintilar i eleni
ómaryo airetári-lírinen.

Sí man i yulma nin enquantuva?

An sí Tintallë Varda Oiolossëo
ve fanyar máryat Elentári ortanë from Mount
arilyë tier undulávë lumbulëar
sindanóriello caita mornië
i falmalinnar imbë met,
ar hísië untúpa Calaciryo míri oialë.
Sí vanwa ná, Rómello vanwa, Valimar!

Namárië! Nai hiruvalyë Valimar!
Nai elyë hiruva! Namárië!

Inserida por dericasousa

⁠amor

é um sentimento forte, exaltador, que livra toda a dor
estar com alguém que sentimos borboletas no estômago,
é como se o mundo desaparecesse e só existisse vcs dois
amar é cuidar, é ouvir, é conversar
é entender o espaço um do outro, sem qualquer remorso
é confiar, é dar carinho, é apoiar
é se contentar com coisas simples, e falar "eu te amo" todos os dias
amar é beijar escondido pela janela
é dar flores sem trair
enfim, cadê o amor geração atual?

poema autoral

Inserida por marars

Quando te vi ir embora meu coração se despedaçou
Meus sonhos se acabaram
Minha felicidade se foi
Você me iludiu e me enganou
E agora estou aqui
Com o coração morto
Com a vida acabada
O sonhos terminaram

Inserida por anonimum

1 As armas e os Barões assinalados
Que da Ocidental praia Lusitana,
Por mares nunca de antes navegados
Passaram ainda além da Taprobana,
Em perigos e guerras esforçados,
Mais do que prometia a força humana,
E entre gente remota edificaram
Novo reino, que tanto sublimaram;

2 E também as memórias gloriosas
Daqueles Reis que foram dilatando
A Fé, o Império, e as terras viciosas
De África e de Ásia andaram devastando,
E aqueles que por obras valerosas
Se vão da lei da morte libertando:
Cantando espalharei por toda a parte,
Se a tanto me ajudar o engenho e arte.

(Os Lusíadas canto primeiro - 1 e 2)

Luís de Camões
Os Lusíadas

Na melancolia de teus olhos
Eu sinto a noite se inclinar
E ouço as cantigas antigas
Do mar.

Nos frios espaços de teus braços
Eu me perco em carícias de água
E durmo escutando em vão
O silêncio.

E anseio em teu misterioso seio
Na atonia das ondas redondas.
Náufrago entregue ao fluxo forte
Da morte.

Entre brumas, ao longe, surge a aurora.
O hialino orvalho aos poucos se evapora,
Agoniza o arrebol.
A catedral ebúrnea do meu sonho
Aparece, na paz do céu risonho,
Toda branca de sol.

E o sino canta em lúgubres responsos:
“Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!”

O astro glorioso segue a eterna estrada.
Uma áurea seta lhe cintila em cada
Refulgente raio de luz.
A catedral ebúrnea do meu sonho,
Onde os meus olhos tão cansados ponho,
Recebe a bênção de Jesus.

E o sino clama em lúgubres responsos:
“Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!”

Por entre lírios e lilases desce
A tarde esquiva: amargurada prece
Põe-se a lua a rezar.
A catedral ebúrnea do meu sonho
Aparece, na paz do céu tristonho,
Toda branca de luar.

E o sino chora em lúgubres responsos:
“Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!”

O céu é todo trevas: o vento uiva.
Do relâmpago a cabeleira ruiva
Vem açoitar o rosto meu.
E a catedral ebúrnea do meu sonho
Afunda-se no caos do céu medonho
Como um astro que já morreu.

E o sino geme em lúgubres responsos:
“Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!”

Há alguns anos perdi o maior
homem da minha vida,
não teve seu nome impresso em livros,
nunca subiu ao pódio,
nem, tampouco, foi um nome famoso.
Não deixou patrimônios, nem riquezas,
mas deixou o maior tesouro para os seus queridos:
a dignidade. Para esses ele foi um herói.
Jogou no time da honestidade,
fidelidade, justiça, do amor e do trabalho.
Ensinou às pessoas, a quem Deus lhe confiou,
o caminho da verdade, com sabedoria.
Para mim, foi o maior exemplo de amor pela vida.
Saudades de você, meu pai!
O tempo passa, a gente acostuma, mas a dor...

⁠⁠De que adianta um discurso florido, mas embolorado?
De que adianta tanta inovação discursiva e as velhas e empoeiradas ações?
A mudança não se faz ao falar, mas ao agir!
(sobre a educação brasileira)

E, à medida que a existência corria, tornava-se mais oca, mais tola. “É como se eu estivesse descendo uma montanha, pensando que a galgava. Exatamente isso. Perante a opinião pública, eu subia, mas, na verdade, afundava. E agora cheguei ao fim – a sepultura me espera."

Amor... e Morte...

O amor
é como a morte
ato banal de todo dia...

Emoção forte
de tristeza ou de alegria,
ele sempre nos surpreende, e a ele nunca nos acostumamos
talvez...

O amor é como a morte:
quando amamos
é sempre a primeira vez.

"Isto não é um poema!!
Isto é apenas o rabisco de um depressivo profissional."