Poderosos
A extrema direita brasileira é ideologicamente ligada aos ricos e poderosos, e nisto, defende sem constrangimentos a manutenção de sistema financeiro oligopólico, rentista e explorador.
A paz também deve estar na mente dos poderosos e das nações da terra, pois seus resultados são virtuosos. Paz também é a palavra de relacionamento entre Deus e o homem, garantido pelas alianças de Deus para conosco (Is 54:10; Jr 29:11).
Sons e imagens são poderosos espectros de informação que quando conectado a algo em nosso interior promovem grandes abalos emocionais.
Autorretratos são poderosos. Eles te forçam a se enxergar de um modo diferente do que apenas olhar num espelho, ou tirar uma foto no celular. Pintar um autorretrato faz você se reconhecer e se aceitar, por dentro e por fora – sua beleza, suas complexidades, até mesmo suas falhas. Não é fácil, de jeito nenhum. Mas qualquer coisa que revele quem você é, o seu eu verdadeiro, não é fácil.
A profunda frustração de muitos com o mau uso da liberdade e da democracia por parte de poderosos ou de pessoas comuns, tem levado muitos a lançarem mão do radicalismo, seja ele religioso, político, ou até mesmo do tráfico. Creio ser esta uma das causas do crescente radicalismo islâmico, ainda que isto não justifique.
Muitos entendidos da lei e poderosos se mostram ignorantes quanto a verdade popular e universal de que a “mentira tem perna curta”.
O muito dinheiro dos poderosos, compra de forma fácil quem tem preço mas jamais quem não está a venda e
tem valor.
No avesso da mídia dos poderosos manipulada O Orfeu Negro, em 1959 foi o nosso primeiro Oscar da Academia. Logo o atual filme Ainda Estou Aqui, de 2025 é nosso segundo Oscar da Academia para um filme brasileiro. O nosso primeiro filme a ganhar o Oscar advém de uma historia brasileira da cultura negra, com elenco de artistas negros, filmado no Brasil ressaltando a festa negra do samba, escrito por Vinicius de Moraes, muito mais um espelho de nossa realidade nacional. Já o segundo, traz uma historia de uma elite politica no submundo dos anos de chumbo, um período de muitas historias controversas dos dois lados.
O Brasil surreal de poucas cores dos poderosos grupos de comunicação financeira ainda não perderam a triste mania de usarem água sanitária e alvejante para esbranquiçar a qualquer custo a verdadeira arte e cultura brasileira.
Tanto no oriente como no ocidente, os poderosos investidores sabem que não existem investimentos mais seguros e promissores do que ouro e obras de arte.
A arte não é refém de governos e nem dos poderosos. Muito pelo contrario vive por criatividade em liberdade contra tudo que é imposto e não existe.
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