Poder
A fé que supera qualquer obstáculo não se detém pela pequinês de nossa inferioridade aos obstáculos, mas nos faz vencer qualquer desafio pelo poder daquele que é conosco.
Deus me colocou nesta vida, para eu poder espalhar o que eu sei fazer de melhor, que é, informar e mostrar que é possível, viver de bem com a vida e de bem com as pessoas mesmo que tudo indique o contrario. A chave para isso é o amor interno. Zenilda Maria Antunes 07/ 04/ 2019.
Dançar é, uma excelente forma para buscar, o sentimento do crer, no seu vigor interno. Dançar é, tomar posse do seu Eu!
Viva todos dias da sua vida, acreditando no seu poder interior, ele é, aquela centelha chamada Luz de Deus, que você recebeu ao nascer. Crendo e aceitando estaLuz como verdade. O poder é todo seu! Luz que Reluz vida, é, você na sua vida, e, na vida dos seus semelhantes!.
Na sociedade capitalista, é comum que o poder esteja nas mãos de indivíduos não sujeitos a processos eleitorais.
A questão central reside na discrepância entre quem efetivamente detém o poder e quem é eleito para representar os interesses da sociedade.
É importante observar que os debates políticos geralmente se concentram nos eleitos, negligenciando a análise crítica da estrutura de poder subjacente, muitas vezes controlada por multinacionais, o que ressalta a influência desproporcional dessas corporações sobre as políticas públicas e a tomada de decisões governamentais.
O paradigma inicial que substanciou a estrutura social até este ponto histórico foi a concepção piramidal, paradigmática em termos de organização.
Este modelo propõe uma configuração hierárquica vertical, caracterizada por uma base volumosa que gradativamente se reduz em direção ao ápice, onde reside o líder, frequentemente isolado, estabelecendo assim uma dinâmica de poder unidirecional, com ênfase na exclusividade.
Contudo, a revolução tecnológica promoveu a emergência de um novo paradigma organizacional, caracterizado por uma estrutura horizontalizada, na qual todos os participantes estão conectados de alguma forma.
Essa nova configuração, baseada na formação de redes interconectadas e malhas complexas, destituídas das antigas estruturas hierárquicas, gerou uma multiplicidade de disparidades e lacunas que são observadas na atualidade.
Entretanto, essa diversificação de modelos era não apenas antecipada, mas também imperativa para a progressão sociocultural.
No entanto, é fundamental reconhecer que, apesar das mudanças na estrutura organizacional, o poder continua majoritariamente concentrado nas mãos dos donos do mundo.
Esses detentores de influência exercem um papel significativo na configuração e direção das dinâmicas sociais e econômicas globais, mantendo assim uma posição privilegiada em relação aos demais membros da sociedade.
Existem diferentes maneiras de exercer poder sobre os indivíduos.
A tentação usa algo desejável para influenciar. Por outro lado, a sedução emprega adulação e elogios, ressaltando qualidades positivas. A intimidação, por sua vez, utiliza ameaças para coagir. A provocação desencadeia uma resposta ao apresentar uma imagem negativa.
Existem diversas formas de influenciar as pessoas, como concordar com o outro, apoiar suas opiniões e repetir suas palavras. É comum também utilizar testemunhos de terceiros para respaldar um serviço ou produto. A validação social, ilustrada pela expressão "todo mundo frequenta aquele barzinho", explora o desejo humano de seguir o comportamento de outros.
Por fim, declarações que instigam uma resposta imediata, como "esta é a última unidade disponível na loja", estimulam uma ação rápida, aproveitando o medo de perder uma oportunidade valiosa.
Se tivéssemos o poder da invisibilidade certamente teríamos dificuldade com ética, moralidade e honestidade.
Não adianta tentar se libertar poder sedutor da mulher, sempre virá outra em seu lugar.
Comer nas mãos das meninas é nossa sina!
Se no passado estados totalitários suprimiam a democracia.
Agora, são multimilionários que vem ameaçando as democracias dentro da lógica neoliberal.
A transição para estruturas familiares mais democráticas não justifica a abdicação do pátrio poder por parte dos pais, nem a permissão de comportamentos tirânicos por parte dos filhos.
Qualquer pessoa que detenha poder enfrenta dilemas éticos e pressões associadas a essa responsabilidade.
Salvaguardando as boas excepções, neste carnaval de tudo um pouco, as pessoas só tiram a máscara quando têm dinheiro ou algum poder.
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