Podem Torturar meu Corpo

⁠Dinheiro no meu bolso é presente, eu ajudo quem eu quiser.

Meu coração não tem porta, pode chegar.⁠

⁠Meu doce a formiguinha não quer.

⁠Minha a lua, meu sol em cada amanhecer.
Minha a lua, a poesia que os meus olhos
Amam ler.

Se alguém ler uma frase do⁠ meu verso, já me valeu apena, as noites de solidão.

⁠Eu seria um tolo duvidar de deus, pois se no meu levantar, são dele as mãos que me vem.

⁠Escrever virou meu vício, tomar café nem se fala.

⁠Quando ela me olha, meu deus! Que olhar bonito.

⁠Sou um pássaro por aí, a liberdade é meu céu.

Cadê, ela meu deus!
Ela, me fazendo esperar.⁠

Construí, meu castelo.
Só, catando pedrinhas.⁠

A montanha é alta, meu sonho também.⁠

Tem horas que o meu silêncio basta.⁠

Não confio no meu coração, eu tenho traumas.⁠

Meu coração cabe o mundo, sou como uma praia cheia.⁠

⁠Se não achares no meu bolso uma flor, eu não sou poeta.

⁠Olhei no meu relógio, já são três horas, e ela nada.

⁠Se deus te colocou lá no topo da montanha, há, meu amigo, deus já te conhecia.

⁠Senhor Jesus, com minha voz clamo ao Senhor, com meu coração sinto seu aconchego, com minha mente ministro e canto a sua majestade, mestre.

"Venha a mim e ao meu reino, e fale o que sabe sobre Deus! Não repita aquilo que mandaram você dizer... Através de incansáveis exercícios de memorização! Fala o que você sabe... Através de incansáveis lutas contra você mesmo, lutas de seus pensamentos contra novos existentes, elas como um todo fizeram você saber algo. Resta uma questão, em meu reino: qual o melhor caminho entre novas revoltas de velhos pensamento e negação?
Venha a mim e ao meu reino, mas não traga venenos que lhe mandaram entregar a quem lhe hospedar. Deixe isso na entrada e permita-me dar a liberdade para que você seja você mesmo."