Podem Torturar meu Corpo
Meu estúdio mental
Vive e tece um caminho
Meu estúdio mental
Buga e perde o destino
Meu estúdio mental
Acorda e retorna para o percurso
Meu estúdio mental
Morre no devaneio da incerteza
Meu estúdio mental
Se encontra e logo mais se perde e logo mais se vai e logo mais inexiste e logo mais enlouquece e logo mais nada mais e logo mais nada muda e logo mais piso na Lua e logo mais não tem mais e logo mais, logo mais, logo mais, logo mais...
Nesta noite, quero agradecer meu Deus por mais um dia!
Obrigado pela oportunidade de ter acordado e vivido mais um dia, por ter me alimentado e por estar agora repousando na sua paz!
Que a noite seja tranquila e que no amanhecer, eu possa ter mais uma oportunidade de acordar e desfrutar de mais um dia na sua benção e proteção e que o espírito Santo esteja sempre presente comigo onde eu estiver! Amém
Meu Deus,
Ilumina o meu caminho me livrando de todo mal e me protejendo do inimigo!
Purifica o meu coração, tornado-o manso e humilde para que nele habite apenas o amor!
Abençoe minha vida, minha família, meus irmãos e meus amigos, fortalecendo a nossa fé todos os dias e em todos os lugares!
Alimenta ó Pai aqueles que sentem fome e que ninguém pereça por falta do que comer!
Nos guie no caminho da verdade, da fidelidade e da honestidade para que vivamos uma vida justa conforme a sua vontade! Amém
Minha força vem de Deus, meu escudo é ter Deus. Ele me dá força para continuar em pé e lutar por dias melhores todos os dias!
Se me restar apenas DEUS, não temerei e nem terei motivos para desconfianças de que o meu futuro será uma graça
Não, meu amigo e minha amiga, o tempo não está passando rápido demais nossa mente é que está muito acelerada.
Marcelo Lima
Eu expus meu problema, as pessoas disseram: “conte com a gente na medida do possível”.Eu agradeci, mas, logo pensei: a minha medida do possível não é igual a de ninguém Então, até onde posso contar com alguém ?
Marcelo Lima
Eu não estou fazendo da minha vida o que gostaria. Eu luto e dou meu sangue nessa guerra para não viver só no mundo da poesia.
Marcelo Lima
NOSSO VENENO
por esse chão que rastejo
já tive amores, desapegos
mas a quem divide o meu veneno proibido
foi uma surpresa receber o seu tom ácido
em meu ouvido.
foi assim que conheci esse mundo de censura.
mas já que você nunca provou da minha loucura,
te aviso que ela tanto mata quanto cura.
se você atira a sua pedra,
espere receber a sua pedrada.
desse idioma de arrogância eu já sou fluente.
ninguém jamais vai acreditar em você,
pois elogia na frente e por trás, mente.
te amanso mesmo me envenenando,
fácil é tocar o seu sentimento brando
que não aguenta ninguém te provocando.
estou pronto para te dar o bote, sempre me cercando.
e quem mais quis me acolher, foi quem escolheu me levar a morte
mas a vida me ensinou que o que não mata torna forte.
no mundo existem
7 bilhões de pessoas e 14 bilhões de faces.
como conseguir amizades com entusiasmo?
para mim, só funciona com sarcasmo.
eu sou bem pior que isso,
ou meu coração que decidiu dar sumiço.
e pelo resto dessa vida, escolho não ser mais seu submisso.
me cobre, me esconde, me cega
porque deste meu mundo só saem guerras.
eu amo ficar mas se há de ir,
que você me leve.
do seu abraço assim, não devo sair
porque por aqui posso me sentir
e correr para onde quiser ir.
somos yin e yang, mas não do mesmo sangue.
somos a mistura do útil e agradável,
da foz e do cais,
do "eu quero" ou do "tanto faz".
quando a gente não parava de dançar,
quando fizemos um show sem saber cantar,
quando rimos do nada sem ninguém conseguir nos calar.
20 de junho: não faltou testemunho,
o dia em que nosso futuro ganhou um novo rascunho.
lágrimas em nossos ombros encharcaram,
mas memórias, histórias, Vitórias passadas
não naufragam, nunca se apagam.
a gente se apossa, não há sintonia como a nossa.
empatema, por que somos tanto
em um mundo de tão pouco?
por que só podemos nos encontrar
quando o céu toca o mar?
por que o mundo nos esconde
quando temos tanto a mostrar?
somos tudo aquilo que o universo queria aproximar,
piquenique na praia até tardar,
banho de piscina enquanto todo mundo nos odiar,
esquecer de tudo lá fora
e amar o que nos tornamos e o que nos fez despertar.
é na sua boca que provo do mais gostoso sabor.
boca tua que é fonte do meu ódio e do meu desejo,
do doce, do amargo
e da tua língua, que aos poucos me vicio e me embriago.
você é parasitária, me beija apenas na boca
mas percorre até o meu coração.
é por ela que me enlouqueço e me mato só pela sua paixão.
o céu sempre foi apenas de uma cor,
mas sempre me iludo com esse tal azul,
o seu também era assim, eu nunca notei:
fantasias sopradas por um vento do sul.
lá no fundo da garganta me via com cada ideia louca
sussurrada por essa voz rouca,
acho que eu ainda caibo na tua boca.
o contorno dos teus lábios,
os movimentos que fazem sem nem precisar falar, já me falta todo ar.
nossa seiva se mistura bem
porque a gente sabe que beijo não é contrato, é contato.
mastigo sua boca como se tivesse pedido o melhor prato.
espero que não tenha se arrependido do nosso trato
provando da nossa explosão de sabores.
é que meu gosto é ainda melhor na tua boca,
era como se fossemos feitos pelos melhores pintores
e agora só me resta saber se o que sai dela
são novas feridas ou a cura das minhas dores.
uma luz no fim do túnel,
esperança de um dia incrível.
o meu novo eu vai surgir,
agora sim, só pertenço a mim.
hoje, o céu ganha um novo querubim.
tempos de glória.
adeus, sociedade escória.
meu quadrado, meu espaço, meu começo, meu hiato.
logo eu que quero ser um treinador nato.
o sol nasce lá fora, mas a lua insiste em estar cheia
e logo, me surge uma figura escondida no fundo desse mar de areia:
eu não sabia que estava o esperando tanto,
até ele surgir por encanto.
notei que leva tempo mas o tempo sempre leva
e tudo aparece quando deve aparecer.
era alto, esbelto, carregando um pedaço do que já fora um ser.
duvido de sua definição:
da mesma forma que me assusta, me parece ser familiar.
me acobertar ou tirar minha paz?
assim como tudo que me aparece, tenho um pé atrás.
me contara que há três coisas não podem ser escondidas por muito tempo:
o sol, a lua e a verdade; assim como dizia Buda.
na boca, carregava a cabeça de uma chamada (mEdU)sa,
aquela que seus cabelos de cobra sussuravam palavras confusas
a cada infiel que seu olhar penetrante abusa.
era dela que eu tinha medo,
pois derrotava a cada idiota que invente,
mas o medo sempre foi um produto da minha mente.
parece que tudo acabou.
nele depositei minha confiança leal,
hoje sou livre de qualquer veneno letal
e esse ser me prometeu que me levaria para qualquer lugar, seja bom ou seja mal.
irei confiar, não tenho escolha.
ninguém me ensinou o caminho,
ninguém me disse como vivem os do mundo real,
então que me guiem, mesmo sendo fatal.
e agora aquele ruído se transformava no universo que eu assistia na janela do meu quarto
repleto de um novo mundo que nascia,
mas na verdade, eles sempre estiveram lá,
era eu que nunca os via.
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