Plena
Eu me procuro, eu me acho, eu me afasto...
Sou um ser mutável, em plena transformação.
Mas a cada transformação vivida...
Mas me procuro, menos me acho e então me afasto.
Me procuro no baú dos meus sonhos...
Não me acho nesses mesmos sonhos...
E me afasto, dos sonhos borrados, tantas vezes planejados.
Mas esses mesmos sonhos, planejados e borrados
Fazem-me mais forte, porque sou INTENSA,
NÃO SOU ESTÁTICA, incrivelmente MUTÁVEL
E oque hoje me faz fraca, amanhã será o motivo
da minha transformação, mesmo que hoje o choro seja de tristeza
Amanhã será de alegria.
E oque vão pensar de mim?
Pensem oque quiser, mas saibam que mesmo que eu chore,
Mesmo que caia, que eu queime...
Vou me levantar, e surgirei das cinzas mas bela e feliz que nunca
Até que eu passe pela proxima transformação.
Afinal... SOU INTENSA, SOU MUTÁVEL, SOU FENIX.
Existe uma plena diferença entre você e… E o resto. A explicação é simples: Eu amo você, e o resto que se foda. Entendeu?
Amores
Escrevo um poema,
Pra falar de meu dilema,
De te amar de forma plena.
Amor pode existir
E de mil maneiras coexistir.
Amor de mãe,
Amor de amigo,
Amor de amante,
Mas independente do tipo,
O importante é sentir
Aquele sorriso surgir
❝ ... que a paz seja plena em nossos lares ... que a alegria contamine a tristeza ... trazendo conforto aos corações feridos ... e harmonia em meio aos conflitos ... que as bençãos mais lindas nos acompanhem ... e que tenhamos a magnífica luz de Deus iluminado e renovando nossa fé ... edificando sempre a nossa Alma ... ❞
"Felicidade plena não existe.E sim a serenidade.Temos momentos de alegria e não um estado permanente de satisfação.Separações, a morte de pessoas e bichos queridos, doenças e acidentes são inevitáveis. Superando o medo alcançamos a serenidade. Pois, o medo nos torna egoístas e nos paralisa e impede aqueles momentos de alegria e pensamentos inteligentes e com liberdade"
O homem rende o máximo de sua capacidade quando adquire plena consciência de suas circunstâncias.
O socialismo científico ensina a nós, mulheres, que somente poderemos alcançar nossa plena libertação humana com o fim da propriedade privada dos meios de produção e dentro de uma ordem socialista. Sendo assim, torna-se nossa obrigação constante atuar em prol desse ideal, que é o objetivo historicamente dado do movimento operário.
Procure a vida plena
ela está a sua disposição
Deus, infinitamente rico, colocou
á sua mão as riquezas mais fantásticas
reservou a você tesouros imperecíveis
para alcançá-los, domine tendências inferiores
como inveja, vaidade, orgulho, egoismo.
Exercite a confiança em si mesmo
renda graças a Deus. A tudo agradeça
o esforço vale a pena, o caminho para Deus é o
mesmo da vida plena
Viva no ciclo da atenção plena, assim terá
consciência avançada no agora, percepção
que equilibrará a sua vida.
Traidor é aquele,que em plena guerra tem a missão de levar seus soldados amigos em um jipe, mas resolve matá-los jogando-os despenhadeiro abaixo!
“Se a esperança é e será a última que morre,
tenho plena certeza de que morrerá
comigo, salve-se quem puder
e me desculpem por hoje
estar sem
fé”
Criei o costume de toda semana comprar sequilho com goiabada na padaria perto daqui de casa. Comê-lo bebendo um café sem açúcar tornou-se, sem exagero, um dos momentos mais deliciosos da semana. Mas a goiabada me incomodava. Não necessariamente ela, mas sua pouca quantidade. Era um pingo no meio do sequilho.
Reclamei na padaria, chamei o padeiro de usura e tudo mais.
Outro dia, voltando do trabalho, passei pela padaria e, pra minha sorte, disseram que havia um sequilho especial pra mim. Lá estava, o meu sonho num sequilho de um real. Quase que completamente coberto de goiabada.
Chegando em casa, preparado o café e toda a ritualística necessária para consumir o apetecível sequilho, ocorreu que não comi nem a metade. Enjoei na segunda mordida. Doce demais, chegava a dar náuseas.
Dia seguinte, cheguei na padaria e lá estava: outro sequilho coberto de goiabada. Me ofereceram e, por vergonha de dizer que odiei o do dia anterior, comprei. Em casa, raspei a goiabada e comi.
O problema, o inferno, não era a goiabada nem o padeiro, era eu. Fui eu quem, amando o que amava, queria do meu jeito, sem entender que eu gostava era do jeito que era, porque se do meu jeito fosse, eu rejeitaria, enjoaria e até tentaria fazê-lo voltar a ser como era.
Assim fazemos com as pessoas também. No início as amamos como são, depois que estão conosco começamos a criticar, tentamos mudá-las, tentamos "colocar do nosso jeito", sem saber que nosso jeito são nossas projeções, pessoas que não existem, e que se existissem, enjoaríamos delas.
Transformamos para descartar, porque quando aquela pessoa muda, muito provavelmente quem gostávamos não está mais lá.
Essa semana voltei à padaria, pedi o sequilho sem goiabada e mandei avisar ao padeiro que a receita original dele é que era a boa e não a minha versão.
Autor Desconhecido
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