Platao - Apologia de Socrates
O que você é capaz de receber? e de oferecer?
Aprendi algo simples, mas transformador: "Cada pessoa só pode dar o que tem dentro de si." Se é uma pessoa boa, ela dá bondade, generosidade. Mas se é má, você vê isso em todas as suas ações. Não existe maldade pequena ou grande. Maldade é maldade. Ou bondade pequena ou grande. Há bondade ou não. A intenção de ser má ou boa é a mesma, independente da ação ou do foco.
Na Bíblia, em Lucas 6:44 encontramos o versículo que descreve sobre como reconhecemos a árvore pelo fruto que ela dá. O homem bom, do bom tesouro do seu coração tira o bem; e o homem mau, do mau tesouro tira o mal. Porque, do que está cheio o coração, disso é que fala a boca. (Lucas, VI: 43-45).
A inveja ou a falsidade vem com vestidos de ovelhas, e por dentro são lobos interesseiros. Observe seus frutos, pois, pelos seus frutos os conhecereis. (Mateus, 7: 15-20).
Já observou algumas pessoas que têm uma implicância gratuita com outras? Talvez não se dêem conta da inveja que repousa no seu subconsciente. No entanto, não significa serem pessoas ruins: podem combater a inveja se encherem o coração de humildade. Para tanto é necessário o autoconhecimento e a vontade de serem pessoas melhores.
Muitas pessoas podem ter rompantes de bondade, porém sua sociopatia os engana. Esse autoengano as faz confundir a muitos. Desta forma não percebem que sua maldade transforma seu caráter a ponto de se convenceram de uma ignorante 'opinião formada' e não se dão conta de que nesta convicção fortifica-se a maldade e a ausência de amor - que é o primeiro mandamento de Deus como promessa.
Também na bíblia, em Gálatas 5:19-23, podemos ler sobre os frutos do Espírito Santo que são o amor, o gozo, a paz, a longanimidade, a benignidade, a bondade, a fidelidade, a mansidão e o domínio próprio.
E, desta forma, volto à reflexão inicial: é pelos frutos que conhecemos a árvore:
Sou muito imperfeita por isso peço a Deus, a cada dia, para que seja uma pessoa melhor. Nos momentos de silêncio busco refletir no que e como devo melhorar. Tenho um longo caminho pela frente. Portanto só peço a Deus que mantenha em meu caminho 'árvores' de bons frutos e afaste as de frutos podres. Que eu aprenda a ser melhor e, desta forma, possa frutificar e germinar em terra fértil (terra disposta a frutificar).
(...) é oportuno refletir sobre a educação enquanto fetichismo contemporâneo. Para o trabalhador a educação escolar transformou-se no ‘passaporte’ para o mundo do trabalho e, quanto melhor a instituição de ensino (normalmente privada), maior é a garantia de realização profissional. Nesta mesma linha de pensamento, da mesma forma com que a educação teria se transformado num fetiche, os estudantes formados para o mercado de trabalho transformaram-se em objetos para o capital. Desta forma, o pensamento marxista sobre ‘fetichismo da mercadoria’ e ‘coisificação do operário’ estaria numa versão atualizada para o século XXI em que se presencia a o ‘fetichismo da educação’ e a ‘coisificação do trabalhador’.
Janiara de Lima Medeiros (2020)
... busco provocar à reflexão sobre o 'fetichismo da educação'
e o fenômeno da
'coisificação do trabalhador'...
(...) tão importante quanto desenvolver pesquisas, é torná-las públicas. É preciso fazer com que a pesquisa tenha sentido e que o conhecimento, efeito.
... prazerosos são os momentos compartilhados com pessoas que fazem questão da nossa presença porque gostam da gente do jeito que realmente somos...
Repudio os que levantam a bandeira do cristianismo mas são os primeiros a agirem com críticas e condenações, contrariando o ensinamento pacificador.
Um coração apodrecido pela frustração procura enxergar o mau e, ainda que em tom suave e com palavras brandas, profere sua perversidade.
O cabelo pode não estar na moda, mas neste universo cheio de fakes e fantasias que deturpam a realidade, a palavra de um homem é uma das suas maiores riquezas.
Muitos homens são ambiciosos por riquezas materiais mas não pelo imaterial. Desconsideram o valor da autoanálise e a grandeza da humildade para mudar de pensamentos e atitudes, conforme necessário.
Hoje é dia de "fervo" no Rio de Janeiro: final de feriadão, carnaval, sol, praia, bebida gelada e animação.
Eu aqui, separando doações... eu sei que o pouco que consigo distribuir não vai resolver os problemas que afligem nosso redor: covid, desastre em Petrópolis, guerra na Ucrânia, entre outras tantas guerras que nos são anônimas e fragilizam, enfraquecem e desfalecem homens com ou sem fé em Deus.
Indiferença, individualismo, ambição, irresponsabilidades... consequências de um mundo selvagem em que a racionalidade humana é orquestrada pelo instinto animal de "sobvida": sob a vida do outro.
Postei numa página pública nesta semana um curto diálogo, resultado da reflexão sobre a selvageria do mundo e que posso ser perdoada por acreditar que o mal triunfará no final. Mas, que mal? Que final? Também não seria egoísmo entender que minha linha de pensamento é real. De qual realidade? Sob qual perspectiva de verdade? As verdades são temporais. Por isso até receio achar que possa estar certa. É muito ruim pensar demais... quando publiquei meu primeiro livro, meu pastor já me aconselhara sobre as questões político-filosóficas: podemos controlá-las ou sermos dominados nesta luta em que o maior inimigo está nas nossas mentes. Então a minha disciplina diária é manter a fé acima da política (social) e da filosofia (individual) e, desta forma, não acionar o gatilho que desencadeia uma nova crise do meu transtorno do espectro do autismo. Entender que, embora em grau leve, não sou normal levou algum tempo. Mas aceitar que o que me paralisa fisicamente esquenta muito a minha mente é paradoxal.
Portanto, exercer a fé significa controlar o que há na fronteira entre o consciente e o inconsciente.
"Não pare de lutar" foi a mensagem que tocou no meu coração: "Nunca falte a vocês o zelo, sejam fervorosos no espírito, sirvam ao Senhor. Alegrem-se na esperança, sejam pacientes na tribulação, perseverem na oração. (Romanos 12:11-12)"
Foi quando lembrei-me de Ludmila Ferber e sua canção "Nunca pare de lutar" gravada anos antes de ter seu câncer diagnosticado, em 2018. Teve uma vida digna, ética e seguiu os valores cristãos. Em 2019 sua fé consolidou forças para gravar "Um novo começo". Sua missão nesta terra terminou em 2022. E uma das riquezas que nos deixou além de suas realizações como humana, mulher, real, foram suas poesias em forma de canção. Melodias que aquecem alma, trazem força ao coração cansado e a mensagem de eternidade com o nosso Criador. Não tenho medo de morrer.
Ludmila foi uma boa pessoa como tantos que passaram por este mundo em suas diferentes terras, culturas, religiões e saberes. Então acredito que há homens bons. Mas há os maus: os que mantém o ciclo dos fins e dos recomeços porque são atraídos pela ganância e seus corações corruptíveis podem não admitir, mas estão envolvidos numa grande conspiração. Só que são estes os envolvidos que estão no poder e perpetuam o câncer social.
Se estou fantasiando? Não creio. Os pensadores não são aqueles que revelam a ilusão de algumas verdades, mas os que sugerem a verdade das ilusões. Por isso acredito que Jesus foi, de fato, o maior pensador e agradeço pela herança que deixou à humanidade.
Não sou cristã temendo ir para o inferno. Tento viver esses ensinamentos porque acredito que conduzem à uma vida melhor. No entanto, busco não me guiar pela religiosidade mas pela espiritualidade em que preconiza “o temor ao Senhor como princípio à Sabedoria”.
Tenho receio de não conseguir deixar nada de aproveitável para os que ficarem, pelo tempo em que ficarem por aqui. Afinal "quod in vita facimus, in aeternum resonat" - o que fazemos em vida ecoa pela eternidade (Maximus, O Gladiador).
Tenho sede de conhecimento, de reler a vida por meio do pensamento crítico, da inquietação à pesquisa e da disseminação do conhecimento.
Viver intensamente é motivar-se com desafios e ser realizador(a). Do contrário, é sobreviver como um viajante num barco à deriva em um grande oceano...
Se você tem um "amigo" que se aborrece com sua mágoa, não tenta compreender seu ponto de vista e ignora seu sentimento... repense se é realmente amizade....
"Amigo (a)" não deve ser um adjetivo empregado aleatoriamente, mas um título de honra pra quem recebe por consideração, que vem do coração.
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