Platao - Apologia de Socrates
PEQUENAS COISAS
Desejo que na sua vida, contenha sempre milhões de coisinhas incríveis
Que fazem transbordar a alma e sorrir o coração
Como um abraço apertado no momento da dor
Um amigo leal para caminhar contigo
Dignidade para seguir em frente de cabeça erguida, depois da queda
Superar os obstáculo, sem desisti, mesmo que no caminho encontre pedras
Lembrando que são as adversidades da vida que nos tornam fortes
Que o sorriso seja maior e supere s sempre a decepção e a dor
Sem esquecer que na vida tudo passa e o que fica são somente os resultados
e efeitos de nossas atitudes e ações
Que não se esqueça jamais que é bom ser amado e que amar sem esperar nada em troca é melhor ainda
Que falar nem sempre faz bem, mas ouvir com atenção e um bálsamo para alma
Que o seu viver exale as fragrâncias que não se compra em mercados
PAZ, AMOR, RESPEITO E BONDADE
Que você jamais se esqueça, que conquistar milhões de coisinha incríveis todos os dias
Vele mais que um única grande conquista
Então lhes desejo um vida com o brilho do sol, o perfume das rosas, um amor como o das mães , o colorido de um belo arco-iris no fim do dia, e milhões de coisinhas especiais todos os dias
Que haja sempre um porta aberta para luz, no seu caminhar.
Autor: Mery de Almeida.
Lei de Direito Autoral (nº 9610/98)
Não ser revoltado é o primeiro ensinamento para ter uma vida sadia, também não sentir insatisfação e ter uma vida o mais independente possível.
Quanta felicidade você deveria sentir ao caminhar, conversar, sentar à mesa e comer ao lado de seus filhos. Mas você não dá importância às coisas corriqueiras, infelizmente.
Momentos que antecedem o término do ano velho e início do ano novo. Que estarão tramando para o ano seguinte aqueles que só pensam em guerra? E durante quanto tempo permanecerão dormindo os que pensam em paz?
UMA ALMA LEVE...
Existem pessoas que tem alma leve, como floquinhos de algodão...
São tão levinhas, que entram em nossas vidas de mansinho, sem fazer alarde, e quando nos damos conta, elas já tomaram conta de tudo e se tornam tão queridas e importantes, que é impossível nos imaginarmos sem a sua presença... São essas pessoas de alma levinha que fazem a vida mais bonita, o cansaço imperceptível e o dia mais feliz. O seu sorriso é como antídoto contra a tristeza e o mel que adoça a vida. Essa pessoa, tem na alma a essência das rosas e música nas palavras que nos falam. E você é uma dessas pessoas.
Autor: Mery de Almeida.
Lei de Direito Autoral (nº 9610/98)
" e assim eu vou olhando pro mundo lá fora, encarado essa minha pouca falta de amor próprio , vendo que poderia ser tudo diferente, mais como dizia o sábio, aquele que não se ajuda, não tem êxito."
Maria clara gostava de nadar. Todo fim de semana, pelo menos nos que havia sol, colocava um top, uma saia rodada, sandália rasteira e ía ao clube. Por baixo seu biquíni florido. Gostava de deitar nas cadeiras de sol e ler seu livro, ouvindo seu disc-man enquanto simultaneamente observava as pessoas. Pra ser mais específico, as outras mulheres e o modo como agiam. Maria Clara sempre teve isso de dividir seu cérebro em vários pedacinhos. Prestava atenção em como se bronzeavam no sol durante horas lambuzando-se com protetores e, em alguns casos, até usavam com coca-cola com urucum, lembrou. Evitavam na maioria das vezes mergulhar pra nadar, e quando o faziam, era sempre aquele ritual: Primeiro as pontinhas dos pés, depois as canelas, um pouquinho de água no pescoço, um pouquinho mais nos braços e depois iam entrando bem devagarinho, sempre na parte rasa. E não passava disso, algumas caminhadas na ponta dos pés com pavor de molhar a espinha já eram o suficiente. Era um "quase-mergulho" cheio de postura. Se é que isso pode ser dito. Maria Clara não gostava assim, Não gostava dessa coisa de quase, ou mais ou menos. Mas as observava atentamente. E tinha seu ritual próprio: Tomava seu sol, ouvia seus cd's e quando a piscina estava próxima de fechar ia dar seu mergulho. Transbordava de vontade de tomar distância e dar um daqueles mergulhos bomba onde jogasse água pra tudo que é lado, exatamente como fazia antes. Mas lembrava-se sempre da vez em que, ao estatelar-se na água, todas as pessoas do clube a torceram o nariz. Diziam: O que essa menina tem? Além do mais havia também as vezes em que batia com a barriga ou as costas na água, deixando aquelas marcas vermelhas e doloridas. O clube também estava cheio e não poderia fazer isso de forma alguma. E então, mais uma vez cumpriu o ritual, começou com a pontinha dos pés, experimentou a água, pescoço, braços, entrou até a cintura, caminhadinha na ponta dos pés. Tão sem graça, no fundo sentia vontade de poder mergulhar como quisesse. Antigamente, era bonito de ver Maria Clara mergulhando. Corria e se jogava na piscina como uma bigorna. Estatelava-se na água, que respingava pra todo lado. Às vezes se machucava, e isso no fundo acabava sendo motivo de risada, porque o que realmente gostava era da sensação de se jogar, daqueles poucos milésimos no vazio. Nem se importava se os braços daquela piscina seriam os melhores para a segurar ou não, e fazia todas aquelas mulheres "quase-interessante" parecerem tão superficiais quanto seus bronzeados no fim do dia. Era lindo ver como se divertia em ser simplesmente ela. Era tão lindo, e pensei: Porque não mais?
Resolvi aproveitar a oportunidade, já que estava lá deitada com seu disc-man e seu livro, e a perguntei:
- Já percebeu como essas mulheres fazem? Tudo na pontinha dos pés...
- Sim, já reparei
- Sem graça né?
- Um pouco
- E porque faz igual?
- Porque eu quero, pode parar de me incomodar?
- É porque eu gosto de te ver mergulhar
- Você gosta de me ver cair de barriga não é?
- Gosto. E você não gosta?
- Sim... Talvez
- E porque tem que se culpa por gostar?
- Porque às vezes dói. Sem contar que o clube está cheio e eu não estou afim de que fiquem falando idiotices sobre mim.
- E não sente falta daqueles poucos instantes em que está no vazio e que nada mais importa?
Não me respondeu. Recolheu suas coisas e foi embora. Fiquei algumas semanas sem ver Maria Clara, mas um ou dois meses depois ela reapareceu. Mais bonita. Não estava mais magra, nem mais gorda. O cabelo era exatamente o mesmo, a pele da mesma cor e até o disc-man era o mesmo. Mas tinha um sorriso no rosto que começava pela testa, dando-a um leve franzido, e descia inquietando as sobrancelhas e dando brilho aos olhos, contagiando as maçãs do rosto, esticando covinhas, escancarando o sorriso e terminava na pontinha do queixo, onde aparentemente não mudava nada, mas sei lá, com certeza havia um pouco do seu sorriso no queixo. Deitou-se tranquilamente na cadeira de sol, tirou seu livro, seu disc-man e leu durante toda a tarde. Já perto de fechar a piscina, levantou-se recolheu suas coisas e ao invés de fazer o que sempre fazia, somente foi embora. Passou por mim, e me desejou uma : Boa Tarde. Me deu mais uma amostra do seu lindo sorriso e se foi. Embora eu esperasse poder ver, mais uma vez, Maria Clara se jogando nos braços do nada, fiquei feliz por ela entender que, naquele dia, não falávamos propriamente sobre água, mergulhos ou piscinas. No fundo eu sei que ela entendeu, seu sorriso não poderia mentir
Verdes, cor dos seus lindos olhos; belos quanto esmeralda
uma joia de fato, cujo brilho é para poucos usufruir
distinto ao manejo, quem sabe um beijo de vossos lábios
assim anseio remanescer a vista do seu olhar
outrora pode-se lhe dizer, o quão belo é vê-la resplandecer
mas por caso inoportuno, tendo a padecer
a luz do luar , belos versos de amor irei vos prosar
mesmo que seja tênue, a linha cujas almas tendem nos tocar.
alva é a luz, que toca e ilumina tua pele
bela aurora, de tamanha beleza e benevolência
narciso invejas tu, por conseguistes almejar a perfeição
de fato por meio desta venho lhe falar
pois com palavras é conturbado me expressar
o quão esplendoroso são as curvas do seu olhar.
"Infelizmente hoje a Igreja gasta muito mais tempo em marketing e divulgação do que com os joelhos gastos no chão."
As vezes somos tarjados de imperfeitos por não ter ou não acertar em algumas escolhas, sera se é sempre assim, todos iguais, mesmos pensamentos, vontades, desejos. Não sei explicar, só não quero ser mais uma, igual a tantos.
Só queria imaginar um mundo melhor, queria vê a vida com bons olhos, queria senti o brisa do mar, queria ter a certeza que se não deu certo vai ter uma nova chance. Queria tanta coisa, que por querer demais, fico só querendo vê tudo indo bem.
Queria te ter aqui, mas isso não é valido, mas posso imaginar, cada segundo ao seu lado se tornando eterno, cada palavra sendo lançada sem medo de errar, senti o tocar de tuas mãos...que a minha imaginação dure o suficiente para se tornar eterna.
E quando perceber, verá que já é paixão, que já é tarde pra voltar atras, então se entregue e viva como nunca viveu antes.
‘O sofrimento não é sempre punitivo nem mesmo corretivo. Pode ser instrutivo. O sofrimento é moralmente terapêutico e profilático’ Francis I. Andersen.
Exultar no sofrimento é uma capacidade que Cristo demonstrou e que somente os cristãos podem fazer. Não é um sentimento superficial, uma espécie de bobo-alegre mas é um júbilo de uma fé consciente e coerente.
Não entendo o que passa em minha cabeça, as vezes eu quero, em questão de segundos tenho uma nova escolha, as vezes aceito, depois recuso, não é indecisão, é algo alem. Queria ser como a matemática, exata.
O teatro possibilita viver a bruxa e a princesa, o bem e o mal, o feliz e o triste, o amor e o ódio. No teatro eu descubro quem sou, sendo um pouco do outro.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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