Pessoas Superficiais
Há pessoas que batem no peito afirmando que são tementes a Deus. O Pai não é para ser temido e sim amado e respeitado.
As pessoas más dormem melhor que as pessoas boas por serem insensíveis ao sofrimento do próximo, por não sentirem remorso do mal que fazem e do bem que deixam de fazer.
Muitas pessoas batem no peito dizendo: "Eu sou muito religiosa!" como se esse fato, por si só fosse prova de nobreza, mas esquecem de que quem tramaram e mataram Jesus foram os religiosos, liderados pelo Sumo Sacerdote Caifás.
Nas festas do Halloween a pessoas usam a máscara da maldade, Nas festas do Natal as pessoas usam a máscara da bondade. Passadas as comemorações tudo volta ao normal: as más , continuarão más e as boas, não serão melhores.
Os maiores erros da atualidade não estão nas incertezas das pessoas capazes mas nas certezas das pessoas despreparadas.
Há pessoas que se mantenham de braços cruzados acreditando que o que forem delas, virão em suas mãos. Pobres criaturas! não façam suas partes para verem o que acontece.
Muitas pessoas se orgulham por serem reconhecidas como religiosas, se ajoelham diante de uma imagem de Santo, mas sairiam correndo se o Santo representado por aquela imagem, plasmassem em sua frente.
O autista sofre mais com o preconceito, a incompreensão e com a impaciência das pessoas à sua volta do que com a sua própria condição psicológica
Muitas pessoas, detentoras de muita saúde, poder e realização, duvidam da existência de Deus, se dizem ateus. Na verdade se sentem Deuses.
Quanto mais vivo mais entendo o impacto das nossas atitudes na vida das pessoas à nossa volta, seja com quem convivemos no dia a dia, seja com quem eventualmente cruza o nosso caminho.
Uma parte da minha vida - 33 anos - fui investigador de atos e pessoas, a outra, reservei para investigar meus atos e minha pessoa.
Não permita que as pessoas te façam sentir-se mal, não permita que as pessoas te magoem constantemente só porque você as ama.
Pelo teu bem estar emocional, seja radical
Não quero perder tempo focado no que acham sobre mim. A opinião de pessoas que não conhecem a minha história e que só aparecem de visita na minha vida não importa mais. É muito fácil falar olhando de fora. Hoje todo mundo acha que conhece o outro pelas fotos nas redes sociais. Pelo sorriso estampado nas selfies. Pela demonstração de tranquilidade sem escutar o barulho que sinto por dentro toda vez que tenho que fazer uma escolha. Toda vez que perco alguma coisa. Toda vez que me perco. Só não vou perder mais tempo. Nem focar no que vem de fora sem atenção, só com o intuito de me tirar a paz. De fazer ainda mais confusão. Só pra atrapalhar. Que pergunta como eu tenho passado sem se preocupar realmente com o que venho passando. Deixe que falem, que digam. Que gritem. A voz da minha consciência é alta o suficiente pra me fazer seguir em frente. E de cabeça erguida.
Se eu pudesse ter a oportunidade de ter um dia ao lado das pessoas que eu amo e que já não estão mais aqui, eu só falaria do amor que sinto. Das coisas boas que deixei de fazer. Das boas palavras que deixei de dizer. Do abraço que não dei quando achei que teria bastante tempo. Se eu pudesse matar a saudade por um dia, eu tornaria aquele dia inesquecível. Aproveitaria ao máximo. Perguntaria todas as questões. Tiraria todas as dúvidas. Se eu pudesse ter mais uma conversar com o velho Hermano, meu pai, diria a ele o quanto eu o amo e demonstraria a curiosidade para saber como foi criar 10 filhos em um mundo tão complexo e difícil. E como foi a sensação de ter todos os seus filhos por perto no dia da sua morte. Eu tenho certeza que isso emocionou bastante meu velho. Se eu pudesse tomar mais um whisk com meu cunhado Nelson, eu pediria pra ele contar todas as piadas. Todas que ele soubesse. Pediria que ele fizesse a mágica de desaparecer a moeda e o cigarro e me ensinasse o truque para que eu pudesse divertir os meus filhos e sobrinhos como ele fez tão bem em vida. Se eu tivesse algumas horas a mais na minha rua, em Muritiba, ao lado de todos os meus vizinhos que já partiram, eu agradeceria tanto. Dona Zeca, Dona Dinha, Louro Chiada, Anun, Dona Isabel, Dona Dú, Dona Zizi, Seu Augusto, Bengo, Seu Paulo e tantos outros queridos. Reuniria todos em uma mesa e faria um brinde a amizade. E como eles foram importantes para a minha vida. Se eu tivesse mais uma chance com Seu Borges, pediria que ele me ensinasse algumas palavras em esperanto. E uns minutos com a Tia Hildete seria apenas para entender como aquela senhora da voz doce conseguiu enxergar tanta beleza no mundo. Eu não gosto de cemitério. Já furei vários enterros, já evitei vários velórios. A vida é tão bonita e a morte tão triste. Talvez não deveria ser tão triste assim. Quem sabe lá, do lado de lá, as coisas sejam melhores do que aqui. Ainda é cedo pra saber. Mas que fique claro pra gente que ainda está aqui, que o tempo ao lado de quem a gente ama pode acabar de uma hora pra outra. Então, que a gente aproveite. Que a gente aproveite a vida e em vida. Pois a saudade é cruel. Não passa nunca.
Sempre escutei as pessoas se queixando do amor. Dizendo que o amor magoou, que o amor machucou. Que não ganharam nada amando e se dedicando demais. Eu também já pensei assim, mas amadurecer me fez enxergar o outro lado. Não o meu lado ou da pessoa que não ficou. Mas o lado do amar.
Ninguém perde por amar. O que machuca é a nossa expectativa, o nosso egoísmo em querer que alguém que não se sente feliz fique ao nosso lado. O que machuca é a nossa vontade de fechar a gaiola. O que magoa, no fundo, é a nossa vontade desesperada de ter a posse da vida de uma pessoa. E, muitas vezes, o que machuca é a nossa baixa autoestima em acreditar que merecemos o pouco que aquela pessoa tem a nos oferecer.
Mas o amor ensina. Conduz, nos torna melhores dentro das nossas possibilidades. Por amor queremos tanto que, muito vezes, nos perdemos. E perdemos quem tanto a gente amou um dia. Mas no final, a gente sempre aprende. E vamos nos ajustando por entre as histórias que começam e terminam deixando sementes dentro do nosso coração.
Hoje eu amo, mas o amor do outro não me pertence. Tem uma cena no filme ‘Closer, perto demais’ em que a personagem da Natalie Portman indaga ao seu ex parceiro após ele dizer que a ama: “Onde? Cadê esse amor? Eu não o vejo. Não posso tocar nele. Eu não sinto. Eu te ouço, escuto umas palavras... mas não posso fazer nada com suas palavras vazias“. E na verdade é tudo isso. Não temos o controle de nada, só do que sentimos. Só nos resta amar, nos entregar e viver sem tentar sabotar esse sentimento lindo dentro da gente. É amando que vamos aprendendo, nos aperfeiçoando, tentando não errar tanto quanto erramos um dia com uma outra pessoa.
Muitas vezes vamos perder. Vai doer, vai machucar. Vai desidratar de tanto chorar. Vamos amar alguém que não era pra ser nosso. E diante de tudo o que já vi, ouvi e vivi eu posso te dizer: Amar e perder é melhor do que não ter amado.
O ano foi pesado, difícil, tenso. Mas também foi um ano de muitas realizações. Perdi pessoas que admirava. Ganhei algumas pessoas para incluir na minha lista de admiração. 2019 foi um ano onde renovei as minhas promessas. Onde revi as minhas lutas. Onde sobrevivi a cada dia e vivi cada dia como se fosse o último. Na lembrança, guardarei as suas lições. Na saudade, vai ficar aqueles que se eternizaram em um gesto, em um abraço ou em uma atitude de carinho. No coração, vai ficar gratidão. E o principal: 2019 me ensinou que a vida não é um sopro, mas o instante que antecede o sopro. Então, para o próximo ano, só quero aproveitar a vida do melhor jeito que eu puder.
Apóstolo Paulo não diz: "No que depender de outras pessoas"... Nem diz: "Contando que os conflitos terminem de forma pacífica". Em outras palavras, a paz em sua vida não está sendo impedida por causa de escolhas de outras pessoas, ela virá mediante as suas escolhas
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