Pessoas Superficiais
Tente não desfazer, magoar, destratar ou ignorar as pessoas de um modo geral, pois o mundo da volta e nas voltas que o mundo da muita coisa muda, perdoe e peça perdão, repare o que está fazendo de errado. Observe bem o que planta, pois se hoje semeia vento... Aguarde, sua tempestade está por vir!
Eu me tornei médico para salvar as vidas das pessoas. É tudo que eu sempre quis fazer. Não tenho um segundo plano nem uma paixão escondida. Isso é tudo para mim. Mas ninguém me falou que existiriam tantas perdas.
Um livro não se torna real até as pessoas o lerem. E ele se torna real de novo cada vez que alguém o lê.
Não se preocupe tanto com o que as pessoas falam de você.
Você nunca conseguirá agradar a todos.
O que importa é você nunca abandonar seus valores morais, o resto é o resto.
Não se iguale àqueles que nada te adicionam, siga em frente e saiba reconhecer o que você é.
Aqueles que te rotulam ou te injuriam o fazem por saber o valor que você tem.
Então não se importe com o nada.
Não sei o que é pior, pessoas sem caráter ou pessoas que não dão a mínima para os sentimentos das outras pessoas.
Hoje em dia, é mais confortante aturar as programações da TV do que aturar as pessoas, pois quando as programações da TV não são boas, a gente vai lá e desliga.
Se você quiser dizer às pessoas a verdade, tem de fazê-las rir, caso contrário, elas te matam.
Por que as pessoas buscam reconhecimento das outras pessoas? Em muitos casos, isso se deve à influência da disciplina de recompensa e punição.
Todos vamos morrer.
E é isso que nos torna pessoas de sorte.
Existe uma imensa maioria que nunca vai morrer, pois nunca vai nascer.
As pessoas em potencial que poderiam estar no meu lugar, mas que nunca verão a luz do dia, superam em número os grãos de areia do saara.
Entre esses fantasmas com certeza há poetas superiores a keats.
E cientistas superiores a newton.
Disso sabemos porque o conjunto de pessoas possíveis que nosso dna permite supera maciçamente o número de pessoas que existe.
A despeito dessa probabilidade chocante, somos você e eu, em toda nossa banalidade…
…que aqui estamos.
Sei que a maioria das pessoas me diz: “menina, abre teu coração mais uma vez e segue em frente, não para de sonhar, um dia isso tudo passa.” Mas esse discurso, que já ouvi algumas vezes, não me convence e nem atinge quando o tema é você e todas as sensações e mudanças que você causou em mim.
As pessoas julgaram-no, e você deve ter aceitado as ideias delas sem nenhuma investigação. Você está sofrendo de todas as espécies de julgamento das pessoas, e você está jogando esses julgamentos nas outras pessoas. E todo esse jogo desenvolveu-se além da proporção, a humanidade inteira está sofrendo disso.
Se você quiser livra-se disso, a primeira coisa é esta: não se julgue. Aceite humildemente sua imperfeição, seus fracassos, seus erros, suas faltas. Não há nenhuma necessidade de fingir outra coisa. Seja você mesmo: “É assim mesmo que eu sou, cheio de medo. Eu não posso andar na noite escura, não posso ir lá na densa floresta.”. O que há de errado nisso? – é humano.
Uma vez que você se aceite, você será capaz de aceitar os outros, porque você terá uma clara visão interior de que eles estão sofrendo da mesma doença. E a sua aceitação deles, os ajudará a aceitarem-se.
Nós podemos reverter todo o processo: aceite-se. Isso o torna capaz de aceitar os outros. E porque alguém os aceita, eles aprendem a beleza da aceitação pela primeira vez – quanta tranquilidade se sente! – e eles começam a aceitar os outros.
Se a humanidade inteira chegar ao ponto onde todo mundo é aceito como é, quase noventa por cento da infelicidade simplesmente desaparecerá – ela não tem fundamentos – e os seus corações se abrirão por conta própria e o seu amor estará fluindo.
"Faço o possível, aceito o improvável e duvido da certeza. Insisto... na vida, nas pessoas, nesse mundo, no amor! Invento minha história, vou vivendo, aprendendo, crescendo... Aprendi que quando se perde se ganha, que pra rir tem que chorar, que a vida tem dessas coisas e que viver é mesmo isso! Sou precisamente entre doce e salgada, como lágrima. Às vezes de sol, às vezes de lua, mas com luz necessária para iluminar-me pra dentro! Aspirante à vida, tenho a alma lilás! Eu não caibo aqui, eu nem caibo em mim..."
Nossos espaços
Sempre tive a seguinte filosofia: as pessoas vão até onde a gente deixa. Sou eu que coloco os limites. É você que diz até onde a outra pessoa pode ir. Ninguém pode forçar a barra ou uma situação. Ninguém pode forçar amizade, cumplicidade ou intimidade. As coisas precisam ser naturais, simples, saudáveis, afinal, todo mundo está aqui para ser feliz, para conquistar todo dia alguma serenidade. É ou não é?
Percebo que hoje em dia tudo anda meio sem limites. Um se mete na vida do outro, o outro se mete na vida do um. Assim, sem a menor cerimônia, sem pedir licença. E não gosto. Sabe por quê? Sou reservada. Quem me vê por aí dizendo nas redes sociais hoje-comi-risoto-de-aspargos ou essa-é-a-Junoca ou estou-de-férias ou estou-na-Jamaica ou olha-que-linda-minha-sapatilha ou qualquer outra coisa não me conhece. Isso não é me conhecer. Para você ter uma ideia, não é todo mundo que convido para ir na minha casa. Acredito naquele lance de energia. Gosto que sente no meu sofá quem tem energia boa. Gosto que conheça minha intimidade quem eu quero.
Apesar de escrever tanto e sobre as coisas de dentro, me revelo para poucos. E acho, de verdade, que a internet dá margem para as pessoas acharem que conhecem as outras. Só pelo que falam. Só pelo que tuitam. Ninguém se dá conta que o "conhecer" é olho no olho, é tom de voz, é muito mais do que um bando de palavras perambulando por aí. Mesmo porque na internet todo mundo é lindo e feliz. Ou é chato e reclamão. Essas duas categorias são as que mais se destacam: o que reclama de tudo ou o que diz que tudo é lindo e maravilhoso. Extremos.
Quer saber um fato curioso? Fiz aniversário na segunda-feira. Recebi muito carinho e vários parabéns. Mas sabe quantas pessoas ligaram? Poucas. Poucas mesmo. A maioria usou a internet (Facebook, Twitter, email, MSN) ou mensagens no celular. Fiquei feliz com tantas felicitações, não estou reclamando, apenas fazendo uma observação: pouca gente ligou. Pouca gente ouviu minha voz. Antigamente, o telefone era o maior meio de comunicação. Você atendia e do outro lado alguém cantava "parabéns pra você". Você atendia e tinha uma telemensagem (lembra?). Hoje em dia a internet deixa tudo mais rápido. E mais impessoal. Desculpa, mas eu acho. Adoro cartão, carta, bilhete. Toque. Fico pensando como vai ser no futuro.
A internet aproxima e afasta, já falei sobre isso uma vez. É prática, sim. Mas até que ponto é realmente um meio de aproximação? Em um email você não sente a pessoa. Em uma carta, sim. Vê a letra, sente a emoção. Palavras digitadas são frequentemente mal interpretadas. Dia desses aconteceu isso comigo. Facebook. Falei uma coisa, uma pessoa interpretou errado e veio dando voadora. Feio. Não entendeu o que quis dizer. Mas como diz minha mãe "explicação a gente dá para porteiro".
Quem me conhece sabe exatamente como sou. E não tenho, mesmo, que me explicar para ninguém. Mesmo porque as pessoas juram que nos conhecem. Acham que podem sair palpitando a torto e a direito na nossa vida, nas nossas coisas. Quer um exemplo? Ontem, do nada, uma pessoa me chamou no MSN. Uma pessoa que eu não conheço e não fazia a menor ideia de como tinha meu MSN, afinal, uso ele para trabalho. Pouca gente tem, apenas amigos, colegas e família. Então, era de manhã, eu estava bem atrapalhada trabalhando e resolvendo pepinos gigantes. A pessoa chegou sem bater na porta, perguntei quem era, ela se apresentou e perguntou "é difícil publicar um livro?". Falei que sim, é. E ela automaticamente (por eu não ter dado atenção ou explicado melhor a dificuldade, talvez) disse "você parece menos seca nos seus textos". Como assim? Percebe o absurdo? Eu estou TRABALHANDO. Chega uma pessoa do além, que nem sei como tem meu MSN, faz uma pergunta e quer que eu ofereça um chá com biscoitos?
Insisto no seguinte: todo mundo tem que ter noção. De espaço. Aqui termina o meu, ali começa o seu. Não sou seca, pelo contrário. Só não gosto - e nunca gostei - de invasão, você gosta? A gente não consegue nada forçando as coisas. Ninguém vai gostar de mim se eu forçar uma situação. Mas você vai gostar (ou não) de mim se eu for natural, verdadeira, honesta. Se eu for exatamente como a vida é: simples.
Não esteja sempre disponível. A maioria das pessoas não valorizam quem está sempre ali, seja ligando ou mandando mensagem. Boa parte das pessoas gostam do que não podem controlar, daquele frio na barriga de estarem com medo de perder alguém.
Já engoli tantas coisas para não machucar as pessoas, já engoli tanto desaforo, já engoli baixaria, engoli todas as mentiras. Agora eu estou tão cheia, que eu não engulo mais, eu cuspo na cara mesmo.
- Você não vai mesmo vingar-se?
- Por que eu faria isso?
- Estas pessoas todas, elas machucaram você.
- Eles caem sozinhos. A vida não erra.
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