Pessoas Superficiais
Só os espíritos superficiais abordam as ideias com delicadeza.
ironia mesmo é querer um romançe verdadeiro em um século de amores passageiros e superficiais, mas o problema é que o garoto ou a garota que pensam assim, acabam nunca se conhecendo por conta desse raciocinio, talvez até se encontraram, mas não deu em nada, por causa desse pensamento
Não são apenas as redes sociais, mas também os contatos superficiais que podem ser enganosos. É por isso que valorizo a oportunidade de conhecer as pessoas ao longo do tempo. Com o passar do tempo, as pessoas revelam-se além das máscaras que inicialmente podem usar.
"Sem disciplina, nossas metas se tornam motivações superficiais e não projetos de vida. Sem autodeterminação, nossos projetos se diluem no calor da dificuldade."
A oração da fé tem o poder para curar o enfermo, porém pedidos superficiais e sem perseverança, continuam mandando doentes para os hospitais, alicere e família
Apesar da sociedade priorizar status e aparência, são apenas detalhes superficiais. O verdadeiro valor está nas suas capacidades físicas e intelectuais.
Ser é algo que está enraizado na essência de cada pessoa, numa profundidade que olhares superficiais não chegam. Por isso, não me julgue pelo que pareço, o que sou é muito mais do que você é capaz de enxergar.
O QUE NOS CONECTARIA, NOS AFASTOU, ESTAMOS TÃO SUPERFICIAIS COMO NUNCA ANTES.
AS RELAÇÕES ESTÃO VAZIAS !
Muitos conseguem mudar comportamentos superficiais, mas poucos buscam mudar os comportamentos que resultam de reflexões e trabalho interno.
"Em relacionamentos superficiais não a felicidade nem alegria. O prazer é momentâneo, o egoísmo prevalece.
A vida sem vida nos ensina a sermos superficiais nas conversas e nos relacionamentos. A questão é que, enganados por nós mesmos, somos vítimas das nossas próprias ilusões.
Buscamos saciar a sede de nossos sentimentos, bens materiais, dinheiro, elementos superficiais que são capazes de nos dar prazer instantâneo, mas não concreto. A necessidade de buscar em outras pessoas o que não temos, a crença de que existe algo em nosso ser, faz com que o nosso cérebro acredite em nossa própria mentira, e quando mergulhamos em algo que sentimos de fato, havendo a crença do poder absoluto, acredita-se que nada vai impedir de seguir o que sentimos, que ninguém, mas que ninguém vai atrapalhar esse sentimento, quando percebe-se, frustramos por algo que pareceu tão perto, mas tão próximo da realidade, mas que a realidade só foi criada em nossas próprias mentes, e que nada foi real.
Nos tempos atuais é muita gente molhando os dedos, sendo superficiais, enquanto, coisas incríveis moram nas profundezas da intensidade.
“Nos tempos atuais é muita gente molhando os dedos, sendo superficiais, enquanto, coisas incríveis moram nas profundezas da intensidade”.
Estamos constantemente a procura de significado, famintos pela sensação de felicidade, presos as nossas lembranças, presos no passado. Por conta de nossos medos e inseguranças passamos a nos privar, poupar de um mundo completamente diferente ao que estamos vivendo, este que não costumamos aprofundar em nada e por consequência, nunca sabemos o que existe lá no fundo.
Passamos a ser receosos, acreditando nas nossas próprias mentiras, mentiras até mesmo dos reais significados de tudo. Por mais que colecionemos momentos felizes, ainda sim, sentimos a sensação de estar vivendo uma ilusão.
Até nos depararmos, mesmo que raramente, à uma sensação única e genuína de felicidade, tal que nos domina completamente, suga toda nossa lucidez, esta é a tão formosa intensidade e constância no agora, nos propondo profundidade e entrega total, que como resultado nos dá a sensação de viver o infinito.
CRÍTICOS SUPERFICIAIS
Somos vitrines expostas,
Para mendigos e dondocas.
Textos lidos e relidos,
por analfabetos e intelectuais.
Somos juízes do desconhecido,
críticos do que não vemos
e analistas superficiais.
Acho que estamos ficando especialistas em contatos superficiais, sabe?
Nada de coisas muito profundas...nada que gaste muito tempo...afinal, estamos sempre com pressa, pois estamos indo, indo, indo...pra onde mesmo?
A lógica da pressa tem permeado nossas relações, em um patamar absolutamente preocupante.
Parece que estar apressado virou um item de moda...e assim como um pretinho básico, cai bem em todas as estações.
Os comerciais dizem que não temos tempo pra sentir dor, a novela mostra pessoas apressadas, ricas e sorridentes, os carros correm como se estivessem numa corrida sem fim...as crianças não sabem mais esperar, querem tudo agora e querem tudo rápido e os pais também apressados em continuar “compartilhando” a vida nas redes sociais, sedem logo aos seus pedidos, afinal...ninguém pode com essas crianças de hoje, não é?
Desculpa, mas acho que tem alguma coisa muito errada com a gente...muito mesmo.
Creio que não estamos percebendo que a lógica da pressa está levando partes das nossas essências...estamos perdendo habilidade de fazer contato olho no olho, abraçar e ser abraçado, ouvir com atenção, falar o que sentimos, calar quando for preciso.
Conversar bobagens virou assunto proibido, ficar de bobeira virou perda de tempo.
Onde você pensa que vai chegar assim?
Vale lembrar que também não há tempo pra isso de tristeza... posta uma indireta em quem te deixou assim que tá ótimo, nada de entrar em contato e tentar resolver, isso é coisa do passado.
O que percebo é que a lógica da pressa encontrou nas redes sociais um casamento perfeito, nos mantém na ilusão de que ainda somos seres sociais, que interagimos e compartilhamos a vida, e até fazemos isso...mas cada vez mais superficialmente.
E pra piorar, somos cobrados o tempo todo pela resposta rápida...afinal, por que você passou um dia offline mesmo?? Que absurdo!! Em que mundo uma pessoa vive sem olhar o whatzap? Em que mundo vive alguém que não posta a vida inteira no Instagran? Como assim você não leu a conversa toda do grupo??
É quase uma “obrigação moderna”.
E sinceramente, não creio que o erro está nas redes, nem nos relógios, mas na dose...Viramos vítimas da pressa e estamos esquecendo da nossa obrigação conosco, a de dar alma aos nossos dias, de viver o momento até ele findar, saboreando cada segundo.
Eu me sinto como Padre Fábio falou em uma de suas postagens sobre pressa...estou fazendo pirraça, finjo que vou, mas não vou...rsrs. Sinto que eu ainda gosto de dar alma ao meu corpo, mesmo quando “a vida não para”.
Dani Oliveira
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