Pessoas Sérias
As oportunidades normalmente estão disfarçadas de trabalho duro, assim que a maioria das pessoas não reconhecê-los.
"Escolher o dia. Apreciá-lo ao máximo. O dia como ele vem. As pessoas como elas vêm. O passado, eu acho, me ajudou a apreciar o presente, e eu não quero estragar nada disso por idealizar um futuro."
Com o tempo você aprende que não importa quantas pessoas você tem ao seu lado, mas em quantas coisas alguém faz pra te ver realmente bem.
Pessoas autoconfiantes sabem que o que realmente importa é a qualidade do seu esforço para atingir o "impossível".
Quisera eu que as pessoas pudessem olhar para mim como eu olho para elas.
Que fossem capazes de me enxergar com os mesmos olhos com os quais as vejo.
Que olhassem para o mundo com a mesma profundidade e leveza que tento transmitir.
Ou, ao menos, que eu soubesse lidar com as palavras da mesma forma que meu olhar se expressa, de maneira equiparada e clara.
Que tivessem sensibilidade suficiente para me decifrar sem julgar.
Assim, entenderiam o que trago em meu olhar e perceberiam a importância de cada um deles.
Tem gente que me olha, mas não me vê.
E se não me vê, não me sente.
E se não me sente, não me compreende.
A Hipocrisia da Felicidade Forçada
As pessoas sempre perguntam como estamos, mas existe um jogo invisível de palavras que temos que jogar. Se você diz que não está bem, a resposta quase automática é: “Não, você tem que estar bem. Tem que sorrir, ser positivo, a energia vai mudar se você disser que está bem.” Como se, ao dizer a verdade, estivéssemos fazendo algo errado. Como se o simples fato de não esconder nossa dor fosse um convite ao fracasso.
Então, a solução é fingir. Colocar um sorriso no rosto, engolir o choro, e seguir em frente, como se a dor fosse apenas uma nuvem passageira que se dissipa com um simples esforço de vontade. A hipocrisia está em achar que só o sorriso falso vai curar o que está dentro de nós. E o pior: as pessoas acreditam. Elas olham para o nosso sorriso, não veem a dor, e pensam que está tudo bem.
A cobrança para estar sempre bem, sempre otimista, transforma a dor em um fardo oculto, algo que deve ser escondido, abafado, como se admitir que não estamos bem fosse um pecado. Mas, o que as pessoas não percebem é que, quando fingimos estar bem, estamos morrendo por dentro, desconectados de nossa verdade. Estamos cumprindo um papel, mas não estamos vivendo. Estamos sobrevivendo.
Como quebrar essa hipocrisia? Como fazer as pessoas entenderem que, às vezes, o maior sinal de coragem não é sorrir e seguir em frente, mas admitir que não estamos bem, que precisamos de ajuda, que a nossa dor é real e não deve ser varrida para debaixo do tapete da fachada de felicidade?
Eu, por vezes, escolho ser verdadeira, mesmo que isso me custe incompreensão, mesmo que eu tenha que lidar com o julgamento de quem prefere ver a imagem do sorriso do que a sinceridade do olhar cansado. A hipocrisia de exigir que a gente seja feliz, mesmo quando tudo dentro de nós pede por descanso, é o que realmente dói. E talvez, quem sabe, se a gente parasse de exigir uma felicidade forçada, poderia começar a enxergar as dores verdadeiras por trás dos sorrisos falsos.
O que fiz foi muito simples, transferir as pessoas de um ponto para o outro e não retornar ao ponto de partida.
Todos os anos pessoas entram e saem de nossas vidas, algumas delas deixam marcas boas outras ruins. Independente disso muitas vezes elas nos fazem crescer e amadurecer.
Houve uma época em que eu pensava que as pessoas deviam ter um gatilho na garganta: quando pronunciasse — eu te amo —, mentindo, o gatilho disparava e elas explodiam.
As pessoas esperam toda semana pela sexta, todo ano pelo verão, toda a vida por felicidade.
Faça diferente, transforme todos os dias em sextas-feiras, aproveita as quatro estações e não espere a vida passar para ser feliz.
A única característica que separa as pessoas é a impressão digital.
A única raça que existe é a humana. E ela não é separada por cor.
Perdi muito tempo tentando entender o mundo, a forma como as pessoas são egoistas, preconceituosas, orgulhosas e mesquinhas... qual seria o sentido disso tudo? Iria mudar em algo? Por que não aceitar o que é aceitável? A diferença é o que nos define. Eça de Queiroz tinha razão em dizer que "é o coração que faz o caráter", mais cadê o coração? Infelizmente vivemos em uma sociedade mediocre e rebelde, finge que não vê nada em sua frente, não faz nada para mudar e ainda exige nós o que eles mesmos não tem, hipocrisia demais é o que há, não há como entender.
Cansei de ser a PONTE. De erguer pessoas que não me valorizam. Tá na hora de parar de ser boazinha e pensar 1°,2°,3° e infinitamente em mim.
Num debate quem deve brigar são as ideias e não as pessoas. Podemos criticar sem ofender. Podemos elogiar sem bajular.
"...Não tem a ver com sorte, tem a ver com esforço. O tempo todo as pessoas dizem que o mundo não é perfeito, e estão certas, mas você usa isso como desculpa? Usa isso como desculpa para seus pecados, falhas ou preguiça? Usa isso para dar poder a um homem mal porque o mundo não é perfeito? Ou você trabalha e tenta melhorar as coisas do jeito que conseguir Gente, o mundo nunca será perfeito, mas se homens bons fizerem coisas boas ele pode melhorar, todo dia ele pode melhorar..."
Adoro pessoas de verdade. Que sentem, que amam, que se emocionam, que não tem medo de dizer que gostam, que têm sorrisos espontâneos, que gostam de abraços, de beijos, que entendem os sorrisos, que brincam, que choram, que riem, que sabem que sem tudo isso a vida simplesmente não faz muito sentido.
Acho que você está errado em querer um coração. Só faz a maior parte das pessoas infeliz. Se você ao menos soubesse o quanto tem sorte de não ter um coração...
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