Pessoas sem Cultura Falam de Coisas

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Uma infinidade de coisas que você não quer saber, mas, que eu preciso falar...”

Bom, você vai estranhar o fato de um endereço de e-mail que você nunca viu, lhe dizer coisas tão sem nexo, mas enfim... Eu preciso tentar de alguma forma.
Vou te avisar logo no início, tá? Eu tirei licença pra ser brega, então, não se assuste! rs
Tenho algumas perguntas pra lhe fazer, e no decorrer do e-mail elas vão surgir, mas a primeira é: O que você fez comigo?
Porque assim, é impossível alguém ter um efeito desses em outra pessoa. Cara, se você está no mesmo espaço que eu, tipo: a estação de trem, eu surto. O coração esquece que tem que bombear o sangue pro restante do corpo funcionar; as minhas pernas ficam instantaneamente bambas; e eu até esqueço que tenho que respirar, perdi a conta de quantas vezes me faltou o ar. Confesso estar assustada com tamanha intensidade e profundidade desse furacão de sentimentos que está vivendo (e bagunçando tudo) dentro de mim.
Isso tudo é por você. Essa destruição toda, é você quem está causando, mesmo sem nem saber da minha existência. Eu espero, de coração, que você tenha intenção de reconstruir esse pequeno vilarejo que o furacão dissipou. Pois se eu já não tivesse sentimentos o suficiente para brigar incessantemente, pedindo pra sair, de dentro de mim, o senhor fez o favor de trazer um outro amontoadinho com você, sua bagagem veio repleta de nhemnhemnhem, e eu, burra, abracei tudo isso. E agora? Nem os meus sentimentos antigos e nem os novos (que chegaram com você) tem lugar para ficar, afinal, você destruiu tudo por onde passou, e todos precisamos de hospedaria, logo, senhor Engenheiro, comece a trabalhar aqui, rum...
Ah! Eu sonho acordada com o dia em que vou emaranhar meus dedos nos seus cabelos, te fazer cafuné, te olhar deitado no meu colo e não precisar desviar o olhar, porque você vai estar ali, comigo, porque quer estar.
Têm sido uma tortura te ver por aí, quase todos os dias, e não poder gritar aos quatro ventos, tudo o que tá preso aqui na minha garganta. Sentir necessidade de me abrir, e ao mesmo tempo me sufocar com o "Eu não posso!". Me bloquear, me impedir de desengasgar. Isso não é justo comigo! Mas, infelizmente, eu sou muito "certinha", e todo esse sentimento que me impede de falar, é por causa do seu relacionamento. Não acho certo te falar todas as coisas que tenho vontade, você é comprometido, não é certo. Mas eu já estou sufocando, preciso falar... Eu tô completa, ridícula, perdidamente apaixonada! Pronto, falei...
Me julgue louca, insana, e até ridícula se quiser... Eu acho ridículo. Pô, como assim me apaixonar sem nunca termos trocado nem um "boa noite" sequer?... Jamais vou conseguir explicar a euforia que surge em mim toda vez que passo por você e posso, por instantes, vislumbrá-lo. E o sorriso idiota que aparece no meu rosto? Idiotamente idiota! Uma amiga diz que é um sorriso digno de ir pra caixinha de 'melhores sorrisos', só porque é bobo e apaixonado, e vem carregado de esperança e felicidade. (Eu avisei que tirei licença pra ser brega, rs.) Enfim, ainda não me conformo com a rapidez que esse sentimento todo surgiu, e cresceu. Tudo o que precisou, foi você passar na minha frente, e puft, a mágica aconteceu. Talvez isso passe com um pouco de determinação, talvez, só talvez. Costumava funcionar, sei lá, se eu decidir que não quero sentir, talvez eu não sinta. Mas com você, ah, com você é tudo diferente.
Você apareceu do nada e triturou minhas noites de sono, pisoteou meus momentos de ócio mental. Você preencheu cada espacinho, por mais minúsculo que fosse, do departamento de pensamentos, e de sentimentos, e o lado racional também. Como você fez isso? Como entrou na minha mente e comeu todo o juízo que me restava? Isso tudo sem NENHUMA PALAVRA. Caraca, você é ninja!
Eu tô ensandecida pra chegar mais perto, saber mais, e não sei como, não consigo...
Fico pensando, se eu tô desse jeito agora, imagina se um dia (não que eu acredite que isso venha a acontecer, maaaass) você me der atenção, topar uma aproximação, eu serei a personificação da paixão, rs. Eu não sei como prosseguir, não sei mesmo. Os poucos momentos em que te vejo fico com vergonha de encarar e mostrar que tenho algum interesse, só olho e desvio o olhar quando corro risco de ser pega te admirando a distância. Você é tão... tão... tão inalcançável pra mim! Tão lindo, tão certinho, tão perfeito...! Jamais olharia pra alguém como a menininha bobinha e feinha aqui.
Eu queria saber o que fazer e como fazer. Mas no momento, também não acho certo tentar uma aproximação, sua resposta OBVIAMENTE seria "Pára de ser louca, eu namoro!" E eu não teria o que fazer. Poderíamos tentar uma amizade, sei lá, estudamos na mesma faculdade, temos amigos em comum, eu curto a banda que você toca, rs, sei lá... Podíamos tentar ser amigos. Eu só queria poder ficar perto. Seja como for. Conhecer mais de você, do seu mundo. Ridículo né?! Ah, eu não consigo nem dizer que quero sair dessa, parar de sentir essas coisas, essas sensações perturbadoramente deliciosas, é estranho pra mim. Eu não me vejo pedindo para que essa maré cesse de trazer ondas mais fortes e até então, desconhecidas. Eu só gostaria que você entrasse nessa comigo, pulasse no barco, e seguíssemos. Velejaríamos juntos, encontraríamos tesouros juntos e num iceberg qualquer, bateríamos e afundaríamos juntos. Entra nesse barco? Sem rumo, sem pressa de chegar. Embarca comigo nessa?!

Não vou me prolongar. Já disse mais do que pretendia.
Enfim... Provavelmente, depois de ler tudo isso, você prefira me ignorar completamente quando passar por mim, fingir que eu não existo. Vou te entender.
Perdão pela invasão do teu espaço, mas eu precisava muito que você soubesse.

Um beijo.

Na política há coisas que se faz, mas não se diz, e há coisas que se diz, mas não se faz.

“Todos ouvimos o mesmo. É uma das coisas que aprendemos nas aulas de ciências. “Adapte-se ou morra”. Mas adaptar-se não é fácil. Tem que brigar com a concorrência, defender-se dos ataques, e, algumas vezes, você tem que matar. Você faz o necessário para sobreviver.
[…]
“Adapte-se ou morra”. Não importa quantas vezes tenha ouvido isso, a lição não fica mais fácil. O problema é… Somos humanos. Queremos mais que apenas sobreviver. Queremos amor. Queremos sucesso. Então, lutamos muito para conseguir essas coisas. E todo o resto… É como morte.”

Há coisas que acontecem assim, de repente, naturalmente, sem esperas, sem a necessidade da busca. Tudo ao seu tempo. No tempo de Deus!

Tantas coisas que eu aguentei hoje, mas é preciso ser forte, é preciso seguir em frente e pensar que amanhã é um novo dia.

Você precisa manter o foco em sua jornada para realizar grandes coisas.

Das coisas:
Não queira entender, se for para você até o invisível aparece.

Sidney Poeta Dos Sonhos

Mas, enfim, existem coisas que somente o coração é capaz de explicar.

Tem coisas na vida que lhe servem de lição, ou melhor, tudo que acontece na vida é um novo aprendizado.

Hoje eu queria falar de pressa, da urgência que temos das coisas e de culpa – culpa por não querer protelar as emoções. Na verdade, nesse momento, quero me ater ao discurso sobre o amor, ou melhor, à urgência que temos de amar, sem nos preocuparmos com julgamentos. De tanto amar errado, percebi que estamos muito mal acostumados com os padrões. Por exemplo: se conhecemos alguém, e em menos de 24 horas sentimos vontade de casar com essa pessoa, nos culpamos, pois aprendemos que mostrar interesse rápido por alguém nos faz perder o respeito do outro, nos faz parecer franzinos. Se nos encantamos no primeiro encontro, e saímos por aí divulgando isso aos quatro cantos, com um sorriso de fora a fora no rosto, somos precipitados, imaturos, iludidos. E é sempre assim: para a grande maioria, relacionamento só dá certo se um dos dois se faz de difícil. Teorias que não passam de teorias, apenas.
Não tenho tido muita paciência para ficar na fila do “mais do mesmo”. Talvez por isso tenho pedido menos conselhos, lido menos livros de autoajuda e me comparado menos com os outros. Levantei a bandeira, joguei a toalha, entreguei as cartas, saí fora dessa redoma que acha que felicidade é produto, que pode ser fabricada, que tem fórmula pronta – fórmula da indiferença, da cara feia, do nariz empinado.
Queria muito entender porque damos tanta importância ao que os outros pensam. Isso é cultural, eu sei. Vivi assim por anos. O que me intriga é ver essa seita com milhares de seguidores fiéis – milhares de pessoas que deixam de dizer ‘eu te amo’ porque isso só se pode dizer com o passar do tempo. Acho isso tão cruel: abafar felicidade. Acredito piamente que temos mais é que dizer as coisas no momento em que estamos sentindo. Sufocar emoção dói, angustia, nos traz um falso ar de superioridade – eu disse ‘falso ar de superioridade`. Deixar de dizer o que se sente não faz ninguém mais forte. Não existem argumentos para essa defesa. O problema é que pensar assim, sozinho, é complicado. Se o outro não entende e prefere dar valor a quem se faz de difícil, a quem deixa o ‘eu te amo’ entalado por tempos na garganta, é natural que você balance, titubei, chore, perca forças…Mas uma coisa é certa:nada dói mais que mentir pra si mesmo.

AUSÊNCIA.

Buda viveu como Cristo
nada nunca escreveu
sem nada deixar escrito
disse coisas ao mundo
que o mundo nunca esqueceu.

Budistas e católicos
Enfim todos os religiosos
Guardam suas visões de Deus
Engraçado não ser o oposto
O homem toma conta, adeus.

O mundo continua em antítese
O reverso do esperado
Criam os infantes as teses
Ideia de que tudo isso
pode ser demonstrado.

Eu espero o amor
tomando conta de tudo
o que se sucedeu
foi só a vida engoliu
todos os amados do mundo.

Sobram sempre as crianças
Livres do tormento e consciência
Correm atrás de sonho
Essas vidas de latência.

O que sobra a nos carecas da idade
Aqueles que não perderam cabelos
Ainda assim se foi o tempo
Sobrando as vidas nem sempre as verdades.

Vender a ilusão da vivência
Assumimos a posição guardiã
Desesperançosos de sonhos
e quem sabe da própria existência.

Sobram os monges
Trancados um seus monastérios
Longe da vida e da experiência
Sem erros e sem vivências.

Sem sofrer
ou viver
mas
em paz.

É essa a resposta
Uma vida autocontemplativa.
É assim o homem perfeito
Apagando a emoção
soterrando a vida.

Pensem em uma vida perfeita
Voltem a ser crianças
Hoje é seu dia renasça
Entre neste trem sem destino
E não conte a ninguém só faça.

Pode não sair do lugar
As viagens do coração
quando assim tem e são
nem sempre locomovem.

Tenha sua jornada tranquila
meditativa, apaixonada
madura, louca, ocorrendo no ar.

Que dominada a emoção tão revolta
não perca seu ímpeto latente
possa mesmo apaixonados tornar-nos
gentis figuras de gente.

A casa é sua Deus, entre e mude as coisas de lugar.

Entre o bem e o mal tantas coisas, 8 e 80 tantos números, ser e não ser tantos modos.
Berram verdades, vomitam certezas, compartilham irreflexões.
Insistente hábito de nadar no raso das coisas.
A profundidade te espera... Mergulhe!

ETERNO

Sei lá, têm certas coisas que acabam, mas que nunca terminam. Quer dizer, a gente se separou, não somos mais um casal, não fazemos mais parte dos planos um do outro, mas, tem uma boa parte de tudo isso, que insiste em não passar. Nunca vai passar. Prometemos um amor infinito. Falhamos. Não foi infinito, mas tornou-se eterno, se é que existe alguma lógica nisso. O que estou tentando explicar é que, lá dentro, bem lá no fundo mesmo, o nosso amor sempre vai existir. Porque quando é amor, nunca acaba. Tudo o que você amou na vida, mesmo que seja só por um dia, vai durar para sempre. Você pode tentar pintar de ódio, dizer que tanto faz, que não tem mais importância ou tentar guardar no fundo do peito. Você pode tentar substituir por outro alguém, pode até tentar transformar em críticas, em lágrimas, em brigadeiro, em álcool… A verdade é que, se foi amor, sempre será. Não acredito nesse lance de que só se pode amar uma vez na vida, mas sim, em amores únicos. Não se pode amar nada igualmente. E, por isso, nunca vai existir nada como você. Nada como eu. Nada como nós. Somos o único caso igual a nós na face da Terra. A nossa história ninguém pode apagar, copiar, reviver… Será sempre nossa. Vai doer te ver com outro alguém. Vou chorar quando nossa data chegar, quando abrir o guarda-roupas e ver a camisa que você me deu, quando algum sorriso por aí me lembrar o seu. Rasga-me o peito imaginar o nosso futuro que nunca vai existir, o nosso filho que nunca vai nascer, a nossa casa, pertinho do lago, que eu nunca vou construir. Claro que dói. Mas, passa. Parece que nunca vai passar. Mas, passa. Não morre. Nunca morre. Não acaba. Mas, alivia. O tempo ensina a amar de novo. Não existe dor tamanha que o ser humano não aprenda a conviver. E eu já estou aprendendo a te transformar em um sorriso. Você é, e sempre será, uma das melhores cenas do meu filme. E, vez ou outra, gosto de estourar um pacote de pipocas e ficar nos assistindo na tela da memória. Confesso que hoje terminei de ver com as pipocas encharcadas. Deve ser aquela parte do filme que o mocinho sofre antes que as coisas comecem a dar certo para ele. Espero que sim.

Essa mania de me subjugar sempre menor, um dia vai acabar me matando. As coisas vão de mal a pior, eu perdi o foco novamente, e me sinto insuficiente mais uma vez, me pergunto quando esses devaneios vão parar. E não vejo sentido em conseguir algo, e depois ter que conseguir outro algo, e assim por diante...
Eu quero ter, mas não perder. Quero fazer, mas não errar. Quero sentir, e não sofrer. Eu quero ser, e não fracassar, não decepcionar.
Me questiono sempre antes de dormir, se vou fazer as mesmas coisas todos os dias, esse ritual diário é desgastante. Afinal, talvez eu só queira uma garantia de que minha vida não vai ser lixo, uma garantia de que daqui a alguns anos, eu esteja bem, independentemente do lugar. Fazendo compras com o meu marido gordo, fanático por futebol, do outro lado do mundo sozinha, ou no sótão da casa da minha mãe jogando. Que isso, de alguma forma, seja suficiente.

Gosto das coisas como elas são; das facilidades e das dificuldades, não vencemos uma guerra sem lutar;
não atingimos o auge se não tentar, vivemos em uma sociedade disputada,
onde todos querem o melhor para si.
Encare seu dia como o ultimo, os minutos como se fossem as horas
aproveite cada segundo, conquiste o impossível...

Coração Literário.

Jovial e insano, sagrado, mas profano, amor ou ódio, poetar as coisas bonitas, como fazer chorar em momentos inesperados surpresas que são certas e certezas inesperadamente absurdas, assim bate um coração literário e a cada curva do destino a mudança se torna indispensável, como as manhãs e o sol que brilha imponente.
Não tem como temer o amanhecer ou chorar sem saber por que, viver uma ilusão fantasista criada por alguém com tanta verdade que até parece à vida de outrem, a ilusão de sentir o verbo e tecer cada página torna-se um bem tão precioso quanto viajar sem motivo ou voar sem ter asas, num vôo magistral e mágico como flutuar no vazio ou tocar o imenso céu anil.
Tal arte de compor está no sangue e viaja pelo intelecto chegando até o coração que responde como uma ferramenta de sensações sem precedentes, levando emoção ao carente e fazendo-se amar o indiferente.
Sentir o amor na pele, viver ele e o ver florescer, ouvir a voz de uma dama ao menos por ilusão, sentir o suave bater do seu coração, as histórias acontecem assim, com começos meios e afins, uma viagem sem volta e muitas com retorno gratificante, como vencer um gigante ou sentir no emocional aquele mundo tão interessante, ter duas vidas e vivê-las com tanta intensidade, obter a chance de errar duas vezes, mas poder amar mais de uma vez.
Tomar uma vida para si, viver ela e odiar os covardes vilões, ouvir o grunhir dos canhões ou lutar contra imensos dragões, enganar, mentir e ainda sair são ou tornar-se vilão, sofrer, sorrir, chorar, sentir e amar, desejar tudo e nunca ter nada, vagar sozinho por toda a madrugada e não ver o sol nascer, sentir o amanhecer tão belo e as flores de setembro com perfume de primavera, lançar-se ao infinito e voltar a ser o que já era.
Assim vive um coração literário, ele busca, procura e anseia, sente medo, ama e odeia, mas também compartilha com seu mundo as coisas alheias, faz da amargura a ternura e da despedida o retorno e na presença faz saudade, no amor a castidade, sente aperto no coração, mas almeja um simples aperto de mão, a felicidade e o amor pela liberdade, como um pássaro escapando do alçapão.
Ah! Essa prosa poética sai do coração, conforta quem escreve sabendo que não devaneia só, pois não existe tal solidão que tenha participação ao menos do solitário que ao voltar uma página confortou-se em não entender tal raciocínio, infelizmente, a maioria assaz atrás do pão e outras diversões, menosprezam tais escritas, verdadeiros cultivos nos íntimos jardins, manifestações da alma.

Assim que você pensar que sabe como realmente são as coisas, descubra outra maneira de olhar para elas.

O meu desafio diário é pensar no existir das coisas, e posso dizer: Nem tudo que existe parece ser verdadeiro.

VIVA COM DERTEMINAÇAO...

A vida melhora imensamente quando você pára de deixar as coisas acontecerem e passa a fazer as coisas acontecerem.

Ao invés de ser uma vítima, seja alguém que faz.

Ao invés de procurar alguém para culpar, procure pelo que você pode fazer. Ao invés de perguntar:
"Por que isso aconteceu comigo?", pergunte "O que posso fazer a respeito disso"?

Estabeleça suas prioridades e concentre-se em seus
objetivos.

Nenhuma situação pode lhe derrotar quando você vive com determinação. As coisas que lhe acontecem têm uma importância menor ao lado do que você pode fazer com elas.

Seu senso de direção, seu foco, seu comprometimento e ação eficaz guiarão você em qualquer situação, não importa o que aconteça.

Seja responsável – nos seus pensamentos, suas palavras, suas crenças, suas ações – pelas coisas que acontecem, e elas serão muito mais ao seu gosto. Faça a vida acontecer e ela acontecerá para você também.




Colaboração enviada por: Santin

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