Pessoas Parvas e Idiotas
A visão que tenho da vida...é a mesma...
o que eu espero das pessoas são as mesmas coisas que antes
e o que espero de mim...só o futuro vai dizer...
Pessoas chatas parecem com as que vivem fedendo;
Todos querem distância e quando não é possível mantê-la,
ficam próximas só o tempo estritamente necessário.
Podemos nos Sentir só mesmo estando no meio de Muitas
Pessoas,basta sabermos que não ocupamos um lugar Especial
No Coração de alguém.
Lord Jon D@rkboy Gothic
As pessoas julgam pela cor de sua pele, por sua nacionalidade, por sua religião.Não se preocupe com elas Deus te julgará por seu coração.
As pessoas estão cada vez mais desiludidas com o amor;
culpa delas mesmo que se ocultaram* e esqueceram
que amor vem para complementar nossa felicidade
e não para nos fazer feliz.
Que o outro é um outro em nossa vida e não nós mesmos.
Se queres uma vida tranquila envolva-se com o mínimo de pessoas possível e curta ao máximo esse mínimo que você conseguiu selecionar
"" Tem muito medo da morte quem teve medo da vida. Pessoas bem adaptadas à vida se adaptam com naturalidade à maturidade. "Envelhece-se como se viveu", logo, melhorar a atitude diante da vida é um bom investimento para a qualidade emocional na maturidade, a qual realça sempre nossos traços, para melhor ou pior.""
Têm pessoas que não sabem escrever o próprio nome, mas sabem sentir o amor. Só pode ser muito respeitado um sentimento desse.
Rebeca
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LEI DO UNIVERSO
Será que as pessoas ainda duvidam que o Universo seja sábio?
Nunca existiu "o" segredo.
A Lei de Atração sempre esteve aberta para todo mundo.
A descoberta pelos físicos, artistas e escritores se deu pelo questionamento constante e também pelo fato de estarem em constante busca pelas respostas.
Nunca recebemos uma resposta sem antes ter sido feita uma pergunta.
O que aconteceu é que alguns estavam abertos às descobertas e outros fechados.
Isso sempre foi divulgado pelo cosmos, nunca foi segredo.
Ensinaram-nos que o que sentimos vem antes do que o que pensamos.
Mas veja, o que sentimos vem depois.
Quando usamos os nossos sentidos (visuais, auditivo,olfativo e tácteis) as informações são levadas primeiramente para mente, aquilo que é pensado, passa, então, a ser transmitido para o corpo através dos sentimentos e/ou sensações (amor, ódio, ira, inveja, raiva, dor outros tantos).
A dor ou prazer vai ter maior ou menor intensidade e vai variar de pessoa e do tempo enquanto perdurar o sentimento.
Verifique que a mesma coisa mostrada a pessoas que aprenderam de formas diferenciadas vai ter diferenciada resposta, então não é o que é mostrado e sim da forma que é visto.
Limpe sua mente de supertições, preconceitos, misticismo.
Com a mudança da forma como vemos (pensamos) teremos a mudança nos nossos sentimentos.
O que chamamos de o espírito (energia) é a mente em evolução ou evoluída.
Para que o espírito (energia) evolua, os pensamentos têm que mudar.
Quando um pensamento é modificado, damos um salto quântico, automaticamente crescemos, pulamos etapas (vamos ter outras vivências).
Com essa mudança, a frequência do cosmos aumenta, havendo uma elevação do nível vibracional.
Com a evolução mental dispomos das forças naturais.
Com a evolução física temos o completo controle do nosso organismo(corpo).
A evolução espiritual aumentará os recursos e ampliará a nos permitir a conquista real da felicidade.
Essas informações não vão só servir para ensinar e adquirir bens materiais, mas principalmente para nos elevar (conscientizar).
Não se esqueçam que é também para isso, mas não só para isso.
É sabido que essa informação nos foi dada para Evolução Integral(total). Os bens materiais vêm da nossa mudança.
A evolução independe do nível social, ela é individual, mas o importante é que um maior número de pessoas tomem conhecimento para que ela ocorra, só assim aumentaremos o nível vibracional do planeta.
Neste momento, todos crescerão.
Só assim descobriremos que SOMOS TODOS UM
Há título para um sentimento?
Acho que pessoas como eu não
precisariam evocar forças,
sem querer trago isso para dentro de mim,
uma situação leva a outra...
Mas só o que posso dizer é que meu
espírito encontra-se em estado de
confusão,e eu peço,por favor Deus me ajude...
Não suporto mais isso,errei,pequei,me
arrependi e muito,mas tudo que
fiz doeu mais em mim.Eu não sei mais quem sou,
não sei onde posso me
encontrar,estou em estado de choque.
Eu sinto medo do futuro,de minhas
palavras,tenho medo de mim mesma...
Ás vezes penso no que estou fazendo
aqui,se eu sirvo pra algo,se faço as
pessoas felizes,se as magoei de algum modo...
Eu preciso de Amor,quero além das palavras,
quero a paz,a luz,o viver!Eu quero me encontrar,
quero ser além do que posso ser.
Gostaria que me espírito fosse liberto
e encontrasse de vez o caminho da
luz,pois a cada dia que passa sinto
que algo faz com que eu morra lentamente.
Perdoe...
sozinha
Eu sou Sozinha na rua...
Observando as pessoas todos fúteis e iguais fazendo sempre a mesma coisa...
Não quero essa vida...
Eu sou diferente!!
Prefiro viver sozinha a ficar do lado desta gente...
Minha vida é diferente...
Tenho um diário negro...
Onde escrevo todos os meus segredos converso com espíritos no meu quarto que sabem tudo que eu faço...
Tenho cabelos negros...
Pinto minhas unhas de vermelho meu olhar e fatal!!
Mas no meu olhar não tem nenhum mal...
Quem me conhece...
Sabe o que sou quem me vê me julga ser...
Luciferiana ou satanista??
Não sou nenhum desses!!
Sou uma menina...
Uma bruxa viva!!
Assim sou eu...
É engraçado como algumas pessoas se comportam em determinadas situações, é engraçado o nosso comportamento nessas situações, mas eu acho graça mesmo quando falam sobre maturidade. Há poucos dias atrás uma professora falou pra minha mãe que eu sou imaturo. Ok, mas porque imaturo? Seria porque eu fui o único na sala a chegar pra ela e mostrar realmente o que eu achei da aula dela? Será porque eu não aceito ser massa de manobra dela onde ela pode impor a opinião dela e eu aceitar sorrindo? Não sei, só digo a ela que não vou aceitar imposição de ninguém tão fácil. O ser humano pensa, por isso deve-se exercer essa funcionalidade bem, saber pensar, saber interagir com outros pensamentos, saber aceitar e discordar. A minha interpretação foi diferente com a que ela fez, o certo seriam ambas as partes chegar a um resultado, mas não foi isso que aconteceu. Maturidade. Eu sou imaturo por expressar uma opinião, por contra-argumentar, mas o que ela chama aquelas centenas de alunos que brincam de chutar uns aos outros, de pegar o boné do outro e sair correndo, de "abrir" o sutiã das meninas. Eu quero de fato que ela me diga, o que é ser imaturo? É muito fácil julgar os outros,delimitar qualidades e defeitos ao outros, mas quem somos nós para fazer um conceito sobre uma pessoa? As pessoas querem a todo o momento "ser o melhor", quando, na verdade, não são nada!
Dia dos namorados: a dialética do amor!
Flávia Squinca
As pessoas apaixonadas esperam ansiosas pelo dia 12 de junho, data “comercial” brasileira definida para comemorar o “Dia dos Namorados”. São meses, dias, horas, minutos planejando o melhor presente para o “grande amor” e, consequentemente, a melhor forma de celebrar o sentimento intenso que traz alegria e esperança no amanhã. Ou seja, é uma data de esperança para aquelas pessoas que ainda acreditam no amor romântico e eterno.
Por outro lado, o dia 12 de junho é a data da saudade e dor para aquelas pessoas que perderam o “grande amor”. É uma data simbólica do fim do amor romântico, uma vez que ela marca a impossibilidade de viver e colocar em prática os mais lindos planos construídos junto com aquela pessoa que dizia acreditar no amor eterno, queria casar-se, ter filhos e envelhecer lado a lado... como “Tarcísio Meira e Glória Menezes”, o casal eterno dos folhetins globais.
Para as pessoas apaixonadas, a data é o momento para relembrar os primeiros acontecimentos: os olhares, as palavras e os beijos trocados, por exemplo, em uma festa universitária cheia de pessoas loucas para “curtirem” sem compromisso; os cinemas, os encontros, a oficialização do relacionamento, as juras eternas, os apelidos vacinados contra as piadas dos amigos (“lindinha”, “fofinha”, “docinho”, “godinho” – ‘sem r para personalizar’, “benzinho”, “baby”...), os planos para serem executados após ambos passarem em um bom concurso público (“ritual do concurso público”), os sonhos, os toques - as mãos e os pés se tocando como se selassem o compromisso de caminharem juntos para realizarem o sonho de amor eterno.
Já para as pessoas que perderam o “grande amor”, a data é o momento para relembrar os acontecimentos que tiram o “amor eterno” da esfera do sonho e o transferiram, sem chance de volta, para a esfera do pesadelo. As primeiras lembranças são idênticas às das pessoas apaixonadas, porém são seguidas de dor, saudade, mágoas e de várias lembranças turbulentas: desvirtuação dos planos, geralmente potencializada pela empolgação financeira (marco da realização do “sonho eterno”), e, consequentemente, pela possibilidade de conquistar a “pessoa ideal” compatível com o novo status quo; as mentiras, as traições, as acusações, os momentos de brigas e ofensas, que em nada lembravam as juras de amor eterno do primeiro momento.
Paralelo ao mundo dos apaixonados e dos ex-apaixonados tem o “comércio do amor”. Nesse período, a cada 10 propagandas ou reportagens na mídia, 9 abordam a temática do dia dos namorados – presentes (o “casal BBB” é chamado para orientar os apaixonados), receitas para selar o amor eterno, entretenimento (no cinema o filme “Eu odeio o dia dos namorados”) e até a fiscalização do Procon nos motéis (point final do dia dos apaixonados...o desejo é compulsório nesse dia)– a mídia busca abordar todos os detalhes do “ritual do dia dos namorados”. Porém, cabe destacar alguns pontos sobre esse “ritual do dia dos namorados”: a valorização de uniões heteroafetivas e a invisibilidade de uniões homoafetivas, para exemplificar o “amor romântico e eterno”; a ausência de campanhas sobre violência doméstica, DST/Aids (como se o relacionamento estável fosse à proteção, em oposição à casualidade do(s) relacionamento(s) vivenciado(s) durante carnaval (palco de muitas traições), evento permeado por diversas propagandas preventivas contra as doenças sexualmente transmissíveis) e, por fim, a ausência de reflexões sobre os efeitos psicossomáticos de relações pautadas na lógica do consumo e do padrão ideal. Certamente, esses efeitos são alguns dos potencializadores de vários transtornos psicológicos ou psiquiátricos (considerados pelos leigos como “síndrome do pé na bunda”) – depressão, síndrome do pânico, suicídio, estima baixa, isolamento, vícios (drogas, bebidas, comida, relacionamento ou outros que permitam a fuga da realidade).
É inegável o caráter paradigmático do dia 12 de junho para as reflexões sobre a dialética do amor. São apaixonados e ex-apaixonados vivendo as mais diferentes e, ao mesmo tempo, semelhantes histórias de amor e ódio, alegria e tristeza, sonho e pesadelo, gargalhada e lágrima, esperança e desesperança, saudade e medo, utopia e real e outras unidades de contrários que se completam e se negam na lógica dos relacionamentos. Enfim, como reflete Mário Quintana sobre o amor e perdas “O segredo é não cuidar das borboletas e sim cuidar do jardim para que elas venham até você. No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!”.
O meu mundo é cheio de encantos, cheio de pessoas especiais, de pessoas que não valem o chão que pisam, de pessoas eternamente guardadas nele, de pessoas que já saíram dele e não fazem falta, mas também de pessoas que foram embora e fazem uma falta imensa. O meu mundo é constituído de sonhos, de muito carinho e amizade e de, sobretudo, de amor. Um amor imenso com todos os seres que vivem nele.
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