Pessoas Nao Entram em nossa Vida a Toa

Quando não quero ouvir alguém, eu busco você para me ajudar a superar minha situação. É uma pura ilusão, achar que talvez você imagine que você é a razão pra eu permanecer de pé. Já caí, já me machuquei e já sofri. Mas é sempre você que me ergue, e mesmo que você não saiba que eu existo, a minha motivação para prosseguir com minha batalha é você.

Meu erro...

Errei buscando acertar

Tentando a solidão aplacar

Não...não queria te machucar!

Machuquei...fui machucada...

Bucando ser amada!

Como dói errar tanto

Como é triste hoje meu pranto

Minhas forças se esvaem.

Sinto que morro aos poucos

Meu Deus para onde caminho agora?

Como encarar o mundo la fora?

Sentindo tamanho sufoco?

Machuquei quem não devia

Deixei cair o pranto de quem tanto amo

Mas hoje vejo o engano

Dessa busca por amor...

Machuquei, fui machucada

Buscando ser amada...

Esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé.

Os bens de que gozamos exercem sempre menos a nossa razão do que os males que sofremos.

Defendemos mais ferozmente a nossa sorte do que o nosso direito.

A ciência é o melhor instrumento para medir a nossa ignorância.

Muitas vezes parece que o diabo bate à nossa porta, mas é simplesmente o limpa-chaminés.

Devemos avaliar a nossa riqueza conforme os meios de que dispomos para satisfazer o que desejamos.

Há muitos homens reputados infelizes na nossa opinião, que todavia são felizes a seu modo, segundo as suas ideias.

A impotência de hoje paralisa as nossas mãos. Mas saibamos tornar a nossa angústia útil à geração que nos vai substituir. Seremos a pedra com a qual os nossos filhos farão um pilar da casa futura.

A ignorância, exagerando a nossa pouca ciência, promove a nossa grande vaidade.

A nossa razão torna-nos por vezes tão infelizes como as nossas paixões; e pode dizer-se do homem, quando isso acontece com ele, que é um doente envenenado pelo próprio médico.

Arguimos a vaidade alheia porque ofende a nossa própria.

Se tudo na nossa existência é absurdo, o sofrimento é o que há de mais absurdo na Terra.

Sono! Quanto nos tira da nossa eternidade!

Só se tem uma coisa bem nossa, é o desejo.

São incalculáveis os benefícios que provêm da noção de incerteza do dia e ano da nossa morte: esta incerteza corresponde a uma espécie de eternidade.

Há invejosos que parecem de tal forma acabrunhados pela nossa felicidade que até quase nos suscitam a veleidade de os lamentar.

O primeiro dos nossos deveres é pôr a descoberto a nossa ideia do dever.

O tempo pretérito se torna presente pela memória, e o futuro pela nossa imaginação.