Pessoas Nao Entram em nossa Vida a Toa

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O fim não é quando a estrada acaba, é apenas quando deixamos de acreditar nela.

O mal é ausência do bem. Procure se fortalecer para enfrentar, fragilizado(a) ou não o bem e as atitudes superam o presente, passado e o horizonte se abre para o futuro.

O que é amar?

Olhos e olhares?
Gestos e falares?
Como saber então
O que fala o coração?

Não se sabe ao certo
Não se sabe explicar
Pois se assim soubéssimos
isso não seria mar

O amor vem de dentro
Vem sem dia, nem lugar e nem hora
E quando menos percebemos
A emoção se aflora

Se fala o que sente
Não se sabe o que falou
Se não sente o que fala
Bem sabe o mal que semeou

Amor não é brincadeira
Amor é coisa séria
"Nunca diga te amo se não te interessa"
Já dizia o velho poeta.
(Leandro Maciel, Moju, 2014)

O segredo da felicidade, é se amar em primeiro lugar, E não depender de ninguém para ser feliz.Ser adnirado e reconhecido por aqueles que nos cercam é bom, desde o outro nos compreenda e nos deixe livre, nas nossas escolhas e pensamentos.
A sua felicidade só depende de você, é bom fazer os outros felizes ,mas se colocar em primeiro lugar...e se você estiver feliz, todos aqueles que estiverem ao seu lado, se sentirão felizes também.Ninguém é feliz sózinho, mas estando bem consigo mesmo, nunca estará só, pois todos querem estar perto de quem está feliz e em paz, pois felicidade atrai felicidade.
.A felicidade geralmente é uma conquista e não está em quem mais vive, mas está naqueles que sabem viver!Não procure a felicidade fora, ela está dentro de você, e nas coisas mais simples é que se encontra a verdadeira felicidade.

"A maior das forças é a força de vontade, portanto, Quem realmente ama, não desiste no primeiro obstáculo, nem nunca !.."
(Luiz j. Vasconcelos)

Coincidência x Destino

Eu acredito nos 2... só acho que coincidência não deve ser confundida com destino...
Na minha teoria: A coincidência acontece em tal momento, por um simples curto momento... Mas o destino é o que decide o final da história. Você não luta pelo seu sonho e conquista ele dizendo no final: "Porra, valeu a pena lutar, foi coincidência eu chegar até aqui."
Não! Você lutou porque acreditava que conseguiria conquistar o destino que escolheu... O destino é algo que a gente escolhe, já a coincidência é algo que acontece por acontecer, só naquele momento e por um curto momento.

A felicidade não é um lugar, uma companhia, uma data... é um estado de espírito.

Oportunista: aquele que faz uso do que não lhe pertence para tirar proveito das situações mais inusitadas.

Eu sempre escolhi ser amigo, amigo pra todos os dias, não impota a situação, eu sempre quis agradar as pessoas que estão a minha volta, e apesar de tudo vê-las com um sorriso ao meu lado, eu sou assim, gosto de ver as pessoas bem ao meu lado, mesmo sabendo que pessoas podem e aproveitam de tal companheirismo. Sempre fui muito altruísta apesar de não ser perfeito e ter feito algumas pessoas sofrerem, eu também sofria, por não me sentir realizado, por não faze-las felizes. Não me sinto bem em fazer ver algo sendo feito sem sentimento algum, eu penso que perde toda a essência. Hoje eu tento ser sincero e verdadeiro, mentiras alem de magoar outras pessoas nos magoa e nos faz uma pessoa pior. Não espero que tudo aconteça do jeito que eu quero, a unica coisa que eu espero e quero das pessoas a minha volta hoje, é que elas sejam sinceras comigo, por mais que vá doer, eu vou agradece-las, por estar sendo Sincera.

Eu não estou do lado dos negros nem dos brancos. Eu estou do lado de Deus, quem me fez vir do homem branco e do negro.

Testamento
A você deixo o meu afeto. E mais. Deixo os beijos que ainda não dei. O bilhete para ser lido. O quadro colocado no alto para nunca ser de lá retirado. Um jantar à altura de sua fome. O velho livro de histórias. A coleção de filmes para chorar. Uma garrafa cheia de café. E uma bruta saudade.
A você eu deixo tudo de bom para me vingar de todas as sequências de discórdias nas falidas noites de domingo. Deixo o meu telefone azul. Os sonhos adormecidos. As extravagâncias das férias. O vício de escrever na madrugada. A você deixo o meu relógio vermelho, que de propósito está uma hora adiantado, assim não correrá o risco de perder seu jogo predileto. E por falar em jogo, deixo a camisa do seu time, no ponto de ser usada. O taco de beisebol, mas não acerte a janela. Folhas de caderno para as cifras da madrugada. O vinho gelado para as noites de frio. A pipoca amanteigada. O filme no pause. O copo de vodka. Ovos mexidos. Roupa limpa e suaves prestações da coleção de Drummond.
Deixo a roupa lavada, passada. A carne assada no forno. A conta vencida. A senha da internet. E tudo desligado. Aceso deixo apenas as fagulhas do coração, prontas para serem apagadas.
Um pouco das tempestades, não te fará mal, portanto deixo vinte e cinco dos meus odiados clichês, dois poemas ordinários, uns palavrões impublicáveis.
Pelo excesso de mistério, deixo as vírgulas, as reticências, as aspas, a interrogação.
Deixo o dicionário para decifrar as palavras soltas e não confundir sentimentos.
Deixo sem nenhum medo a minha covardia transbordante. As atrapalhadas afetivas. O sol. A lua. O mar, não necessariamente nessa ordem. Deixo a desordem das escolhas que é mesmo para bagunçar as ideias.
Deixo a sensação da promessa cumprida e uma lista de coisas pendentes para serem feitas a qualquer horinha dessas. Deixo para amanhã, qualquer coisa bonita, talvez quem sabe uma lembrança patética, uma abusada vontade, uma sentimento que coça, um vazio sem canção.
E por último deixo o perigo do meu amor.

Eu nao faria isso nem por um milhão de dólares, somente por amor!

Sucesso não é você ganhar o mundo, mas sim não precisar dele para ser feliz.

Cuide para que a massagem do seu ego não seja à base de sofrimento alheio.

O que não te ajuda na caminhada,
Te atrasa na jornada.
O melhor a se fazer, é se livrar dessa carga.
Se não te faz evoluir, com certeza não te fará falta.

Fracassar não é errado, insanidade é persistir no erro usando mesmo método

De nada vale a riqueza de bens materiais se não houver abundância de benevolência em tua alma.

As Possibilidades Perdidas

Fiquei sabendo que um poeta mineiro que eu não conhecia, chamado Emilio Moura, teria completado 100 anos neste mês de agosto, caso vivo fosse. Era amigo de outro grande poeta, Drummond. Chegaram a mim alguns versos dele, e um em especial me chamou a atenção: "Viver não dói. O que dói é a vida que não se vive".

Definitivo, como tudo o que é simples. Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.

Por que sofremos tanto por amor? O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz. Sofremos por quê?

Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido junto e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos. Por todos os beijos cancelados, pela eternidade interrompida.

Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar. Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender. Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada. Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.

Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um verso: se iludindo menos e vivendo mais.

Martha Medeiros
Crônica "As Possibilidade Perdidas", 2002.

Nota: Texto originalmente publicado na coluna de Martha Medeiros, no website Almas Gêmeas, a 20 de agosto de 2002. O texto é inspirado no poema "Canção" do autor mineiro Emilio Moura.

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