Pessoa Linda
Daí você vira pra ela e diz: "Você está
exagerando, não é para tanto." Agora pare,
pense e reflita sobre o que você acabou de dizer.
A garota que agora chora em sua frente é aquela
mesma que ontem você chamava de "sua
princesa." Você chegou quando ela acreditava que
nunca iria se apaixonar de novo, e infelizmente,
ela estava errada. Ela se apaixonou por você, e
talvez, esse tenha sido o maior erro. Acreditar
que você poderia ser diferente dos outros,
acreditar que podia jogar todas as fichas em
você e sair vencedora. Essa mesma garota que
chora na sua frente ainda é a mesma que você
conheceu e que fazia você se sentir tão bem. Essa
menina apostou todos os sorrisos em você, limitou
os seus pensamentos, esqueceu em alguns
momentos até dos seus amigos para ficar junto
de você. Aguentou todas as suas manias, todas
suas arrogâncias. Ela conseguiu aguentar todas
suas birras, suas inseguranças e esse teu ciúme
tão doentio. Ela abriu mão de tantas coisas por
sua causa, deu patada em tanta gente que
tentou separar vocês dois. Diferente das outras,
ela lutou por você, acreditou em você quando até
mesmo você não acreditava. Ela não é como as
outras que você pegou e dispensou como uma
carta que não servia mais. Ela é bem mais do que
você podia um dia merecer, acreditava no seu
valor, fez tudo por você e recebeu nada em
troca. Agora depois de tudo isso, você vira para
ela e diz que isso é exagero? Não, não é exagero,
você não sabe o que essa garota esta sentindo,
não sabe o que ela passou para chegar onde
chegou, e acima de tudo, nunca vai saber o
verdadeiro valor que ela tem.
Daí você vai dizer para as suas amigas que já
esqueceu. Vai declarar pra meio mundo que já
não sente mais nada. E pra provar isso, vai
deletar as mensagens e o número do celular dele
da sua agenda. Vai deletar a música de vocês do
seu celular e vai evitar ouvir. Vai parar de
colocar indiretas para ele. Não vai mais andar na
rua tendo aquela ponta de esperança achando que
vai encontrá-lo. Vai sorrir e não se importar
quando falarem dele. Vai lembrar a todos, todos
os dias que ele não te afeta mais. Não vai
procurar, não vai ligar... vai esquecer tudo o que
vier dele; os textos, apelidos carinhosos,
momentos, risadas, brigas. Vai deletar todas as
fotos de vocês juntos. Vai parar de esperar
alguma ligação ou alguma mensagem de
madrugada. Não vai mais pensar nele antes de
dormir ou ao acordar. Vai ser indiferente quando
algum amigo dele perguntar se você sente falta.
Não vai mais sorrir ao ouvir a voz dele ou esperar
ansiosa para que ele diga que sentiu sua falta.
Você vai desapegar. Vai parar de sentir,
literalmente. Vai convencer a ele e a todos de
que você já superou. E vai continuar assim, até
que você consiga convencer a pessoa mais
importante disso tudo: você.
"Não sou amiga da língua portuguesa, porque ela diz que tudo que vemos é concreto, pra mim, tudo depende da mente para existir".
Você é como a praia, se alguém não souber nadar, se alguém não te conhecer bem e se atrever em ir lá para o fundo, e se apegar muito em você, vai acabar se afogando, vai acabar se machucando!
Eu não quero saber se você é rica ou pobre, eu amo você de qualquer jeito, irritada ou feliz, não quero saber o que você fez no passado ou deixou de fazer, penteada ou descabelada, quero cuidar de você, eu só quero ficar com você eu só quero te fazer feliz e caminho contigo para juntos caminharmos para Deus!
Que essa tranquilidade que eu tenho na minha alma
E a essa paz que eu trago no meu silencio
Que essa diversão que eu trago em minha mente
E essa alegria que eu trago no meu ser
Que esse ritmo bagunçado de ser ver
E essa vontade de dançar lentamente com você
Te vejo em meus braços
Dessa imaginação tão boa eu trago a pureza
de uma vida simples que eu quero levar pra todo sempre com você.
Ah, sua boba. Olha você novamente se lamentando sobre teus sofrimentos. Eles não te fizeram mais forte? Abra um sorriso e agradeça a todas as pessoas que amarguraram seu coração. Hoje você é o que é por causa delas.
Ah, sua boba. Ninguém te conhece mais que teu travesseiro. Chora, chora, isso te faz bem. Não se faça de durona. Vai ver-se no espelho como você é mais forte que ontem.V ista-se de você e não se preocupe. Amanhã você chorará novamente, depois de dançar e encontrar a paz.
Ah, sua boba. Triste e coitadinha cismada em sofrer mesmo aparentando um sorriso largo e displicente,sempre! Ei durona, que te resta então? Dançar na tempestuosa saudade de tudo aquilo que não fez, que não viveu estampando teus pés calejados de angústias que nunca sararão.
Ah, sua boba. Você ainda espera um dia alguém que compreenda teus mistérios e urgências, que toque tua alma com calma. Mal sabe que cada desejo teu é devaneio, pois quem tem alma não tem calma. Tu, o que tens – a alma! Mas atrevida como sei que é continuará nessa odisseia. Garota burra!
Tem gente que quando eu vou falar com elas, elas se sentem a última coca-cola do deserto.
Mas eu não bebo refrigerantes (Risos)
Tão calma é a chuva que se solta no ar
(Nem parece de nuvens) que parece
Que não é chuva, mas um sussurrar
Que de si mesmo, ao sussurrar, se esquece.
A nossa vida não tinha dentro. Éramos fora e outros. Desconhecíamo-
nos. como se houvéssemos aparecido às nossas almas
depois de uma viagem através de sonhos. . .
Tínhamo-nos esquecido do tempo, e o espaço imenso empequenara-
se-nos na atenção. Fora daquelas árvores próximas,
daquelas latadas afastadas, daqueles montes últimos no horizonte
haveria alguma cousa de real, de merecedor do olhar aberto
que se dá às cousas que existem?. . .
Na clepsidra da nossa imperfeição gotas regulares de sonho
marcavam horas irreais. . . Nada vale a pena, ó meu amor longínquo,
senão o saber como é suave saber que nada vale a pena. . .
E nós não nos perguntávamos para que
era aquilo que não era para nada.
Nós sabíamos ali. por uma intuição que por certo não tínhamos.
que este dolorido mundo onde seríamos dois, se existia,
era para além da linha externa onde as montanhas são hábitos
de formas, e para além dessa não havia nada. E era por causa
da contradição de saber isto que a nossa hora de ali era escura
como uma caverna em terra de supersticiosos, e o nosso senti-la
era estranho como um perfil de cidade mourisca contra um céu
de crepúsculo outonal.
SEGUNDA. - Talvez por não se sonhar bastante. . .
PRIMEIRA. - É possível. . . Não valeria então a pena fecharmo-
nos no sonho e esquecer a vida, para que a morte nos esquecesse?
. . .
SEGUNDA. - Não, minha irmã, nada vale a pena. . .
Não sei o que é isto, mas é o que sinto. . . Preciso dizer frases
confusas, um pouco longas, que custem a dizer. . . Não sentis
tudo isto como uma aranha enorme que nos tece de alma a
alma uma teia negra que nos prende?
SEGUNDA. - Não sinto nada... Sinto as minhas sensações
como uma coisa que se sente. . . Quem é que eu estou sendo?
. . . Quem é que está falando com a minha voz?. . . Ah.
escutai. ..
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