Pés de Criança
Nunca te esqueças quem tu es, se te sentes vivo... Aguenta com os teus pes, mantenha-te activo... Nao ignore de onde vens.
A música não pode ser prioridade,a luta deve existir com os pés no chão,quando seu som,não estiver nas paradas de sucesso...Não envergonhae-se,tenha um emprego e estude,pois se a música não der certo,você estarás garantido,o som vai ser um lazer e quando menos esperar ,tudo pode acontecer...
A Previdência e as viúvas
DEBORA DINIZ
Antropóloga, professora da Universidade de Brasília e pesquisadora da Anis - Instituto de Bioética, Direitos Humanos e Gênero.
Artigo publicado em 6/1/2015 no jornal
Cara presidente Dilma Rousseff, estou indignada: nós, mulheres, não somos as responsáveis pelo “rombo das contas públicas”. O ano suspirava seu final quando o então ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, anunciou medidas provisórias que alteraram as formas de proteção às famílias trabalhadoras. Tempo de conjugalidade, período de contribuição, idade dos beneficiários foram modificados e sem regras de transição. Trabalhadores jovens e velhos serão igualmente afetados por medidas econômicas que ignoram características fundamentais não só do mercado de trabalho, mas do modo como as famílias se reproduzem no Brasil. Tenho vontade de gritar minha surpresa — o tema não foi discutido, sequer anunciado durante a campanha presidencial —, mas guardarei minha indignação para os fatos. Entre as medidas de contenção, está o corte de 50% da aposentadoria para o cônjuge do trabalhador falecido. As medidas provisórias se protegem nesse falso universal neutro da língua portuguesa, pois o correto seria dizer “haverá corte de 50% na aposentadoria das viúvas idosas”.
Sou de uma geração em que as mulheres trabalham na casa e na rua — cuidam dos filhos e recebem salários. Muitas enfrentaram a difícil decisão sobre como cuidar dos filhos e se ordenar no mercado do trabalho, esse ambiente que ignora que as crianças vão à escola, adoecem, reclamam cuidados. Conheço mulheres mais jovens do que eu — e uma multidão de velhas — que optaram por cuidar dos filhos, pois consideraram que o salário de seus companheiros seria uma garantia de aposentadoria integral a ser compartilhada. Algumas delas escolheram empregos com menor remuneração, como forma de ajustes domésticos para os deveres de cuidado.
Uma divisão do trabalho doméstico e da rua foi acordada no passado com projeção para o futuro: cuidariam dos filhos — ela na casa e ele na rua —, mas casa e rua teriam a mesma proteção na velhice. Fizeram escolhas de longa data, pois acreditaram na estabilidade democrática. As medidas provisórias ignoram como as famílias se organizam no Brasil, mas principalmente ignoram a vida das mulheres que nos antecederam. Pergunto-me se essas mulheres não seriam também mães dos senhores que anunciaram as medidas provisórias — talvez uma amnésia os tenha feito esquecer quem os amamentou, limpou suas fraldas ou revisou seu dever de casa de matemática.
Em nome de uma economia que se anuncia como de bilhões, as medidas provisórias dizem a cada uma das senhoras idosas perto da viuvez que, além do luto, experimentarão empobrecimento. O Estado brasileiro passou a entender que o direito à aposentadoria é como patrimônio — a esposa teria direito a 50% dos bens. Por que falo em mulheres velhas? Porque é para elas que as medidas provisórias de “reforma da previdência” apontam o dedo como as responsáveis pelo rombo: elas seriam como sanguessugas do dinheiro público, mulheres que não trabalharam na rua, mas herdaram o direito conquistado pelo suor de seus companheiros. Há muito erro e injustiça nessa análise rasa das formas de conjugalidade e reprodução social. A aposentadoria não é apenas um direito do trabalhador, mas uma forma de proteção às famílias.
Na velhice, senhora presidente, a família se reduz à viúva. As mulheres morrem mais tardiamente do que os homens. Há explicações epidemiológicas e demográficas para a longevidade das mulheres que alcançam a velhice: cuidam melhor da saúde, e são mais jovens que seus velhos maridos. Nem perco tempo com a nova fantasia da previdência social sobre as mulheres — homens velhos que se casam com meninas jovens, eles oferecem segurança, e elas, juventude. Até mesmo para esse roteiro amoroso, as medidas provisórias lançaram a rede: o direito à aposentadoria não é mais vitalício para mulheres com menos de 44 anos e é preciso, ao menos, dois anos de conjugalidade para o direito. Sim, o alvo são as mulheres.
Se minha indignação por cada mulher idosa não for suficiente para fazer este governo envergonhar-se das medidas provisórias, apelo à estabilidade democrática. Essa é uma matéria da mais absoluta centralidade para o justo: não pode ser decidida por medidas provisórias e em período de recesso da atenção pública. Por isso, repito, não estamos falando de reformas, senhora presidente, mas da seguridade social, de desrespeito à boa democracia e, mais ainda, de fragilização da velhice.
A saudade, ainda que no seu alto grau de intensidade, não tem a força necessária para mostrar às pessoas o quanto elas foram importantes para nós. Por isso, tudo deve ser dito no momento certo, até porque não sabemos ao certo se teremos a oportunidade de dizer.
Que o dia seja cansativo, que as costas fiquem doloridas e os pés inchados, mas que saboreie o gosto da missão cumprida. E a alma? Ah! A alma... Que seja apenas leve!
Asco
Com os pés nessa realidade
Um suspiro vem avisando...
Voltei para este canto,
Sem cantos nem encantos.
Terra de gente ingrata,
Você um dia foi morada de flores.
Hoje, até os pássaros tem horrores
Em voar sobre estes ares.
Há homens que matam humanos,
Mais cabarés do que santidade.
Torpezas e avarezas os cabem...
E! Se eu for continuar com minha indignação
Não cardíaco, morrerei do coração,
Pois hoje fui revestido de sentimentalidade.
Eis que o dinheiro se tornou no deus de nosso mundo e quem o controla acaba por dominar todas as pessoas.
Aonde você se vê chegando?
Onde seus pés estarão pisando?
Conseguirá tocar o céu?
O amanhã é a lembrança do agora.
Como um raio estrondoso...
Meu mundo cai aos seus pés indevidamente
Iludo-me nestes sonhos que jamais serão efetivados
Fico presa a esta armadilha sem direitos reservados
O sono pesa minhas pálpebras de chumbo.
Morfeu me puxa os pés enquanto meus dedos
automáticos escorrem pelo teclado.
É hipnótico.
Um mais-que-um-vício.
Meu cérebro corroído por taturanas vermelhas.
Imagens, palavras: ir-e-vir-e-ir-e...
Dormir é desconectar.
Desconectar é viver.
E viver não é preciso.
Naveguemos, pois, Pessoa.
Amanhã retumbarão culpas.
Outra jornada A la recherche
du temps perdu.
Mas vá!
Melhor que os bispos da Universal,
melhor que o ópio da zona baixa.
Ou não?
Acabarei mesmo por me entregar.
O peso é demasiado.
Dos dias-e-noites,
do chiaroscuro intermitente
na janela.
Um vento negro apagará meu senso.
Levará o sonho para dentro de
minhas narinas corroídas,
das minhas orelhas moucas.
Dormirei, enfim, para
novamente girar a roda do destino.
Do meu destino apoucado
de alegrias pela areia
amarga dos anos.
Que já vai um pouco além
da metade da ampulheta
da vida.
Não há necessidade de contemplarmos o lapso temporal
para compreender que estamos diante de uma pessoa especial.
A inteligência é uma característica peculiar de todo ser humano,ou seja, inata a ele,não existem pessoas desprovidas de inteligência,e é um tanto quanto arrogante chamar alguém de burro, pois inteligência nada mais é que a capacidade de aprender, e capacidade todos tem.
O que segura a estrutura do teu corpo
no dia a dia:
Os pés com sapatos.
O que guarda e descansa o teu fisico
a noite depois de longo e exaustivo
dia:
O corpo no colchão.
Entao: Tenha os melhores para ti.
Nesse frio tudo o que eu queria era os teus pés entrelaçados aos meus, juntos com as juras tão silenciosas;
Os toques tão cheios de eu-te-quero, e a sua voz tão doce servindo pra embalar a noite.
(sonhar não mata)
Ah meu bem! Quem diria que ia dar nisso?!
de um sorriso amigo pra uma paixão...
Quem disse que eu me importei?
Eu já deixei, a muito tempo, de valorizar coisas bobas que as pessoas falam e fazem somente para nos abalar, nos atingir. Eu deixei que voassem aquelas palavras e atitudes que talvez pudesse me torturar que fossem para longe de mim, aliás, estou deixando estas pessoas...
Estou aprendendo e praticando a arte do desapego.
Desapegando do que me faz mal, e entendendo que algumas pessoas merecem a si mesmas, por isso, elas se tem, e se elas são felizes ou não, isso não é da minha conta, talvez eu esteja errada imaginando que elas sofram ou não estejam “bem”.
E talvez tudo que eu faça, imaginando estar ajudando, esteja apenas sendo inconveniente, (então que se danem???....é acho que sim,rs).
A amizade nos permite ser assim, ou ao menos achamos que temos esta permissão.
Realmente deveríamos ter a obrigação de saber que as pessoas não são iguais, nunca iguais a gente, nunca iguais umas as outras, e nunca serão como a gente gostaria que elas fossem, e vice e versa.
Tudo é uma questão de respeito.
Devemos aceitar e respeitar o jeito de cada um, mas, e nós, somos respeitados?
Não. Somos julgados.
Julgam nossa forma de ser. Se formos bons, somos “trouxas”. Se formos ruins, somos “egoístas”.
Há... os seres humanos!!!
Eu não deveria me surpreender, mas também sou um ser humano.
Imagino eu que as pessoas, principalmente as que são "amigas" evoluam nas relações, tenham coragem de se expressar, de fazer o que sentem vontade, uma amizade não se faz de obrigações, é ser simples, ser gostosa, ajudar e ser ajudado sem prazo e forma de pagamento.
Bom, no final, só permanece quem realmente importa!
Olhar que rasga o infinito e se queda suave aos meus pés, como pétala prateada em minhas fases de lua.
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