Pés
Um Brasileto florescido
em cada um dos pés
e das minhas mãos,
O Sol amanheceu
e me tirou para dançar,
É assim que me sinto
contemplando o seu
divino e tão lindo despertar.
As flores do Pau-d'arco-amarelo
reverenciam as estrelas,
E eu com os pés na terra
esta noite que promete
ser longa escrevo poemas
para quem sabe ser parte
das flores ou das estrelas
porque o convívio com
alguns anda testando
as minhas resistências.
Tamurá-tuíra sublime e poética
nesta tarde de introspecção
e com os meus dois pés na terra,
Quero um amor que me venere,
que não me desespere
e que juntos possamos traçar
rotas que nos una com objetivos
que nos unam todos os dias,
com paz amor e poesias.
Os tombos servem para nos lembrar, que mesmo quando os pés estiverem atrás, a cabeça deve se manter sempre à frente.
A saudade mais dolorida é aquela que sentimos ao olhar para alguém e não reconhecer mais nela a pessoa pela qual nos apaixonamos. Eu acho até que é mais do que só a dor da saudade, é a própria dor do luto por amar alguém que não existe mais.
A realidade aconselha-me a manter os pés no chão, mas o coração desobediente vive com a cabeça na lua.
A pessoa intensa tem a emoção à flor da pele e chora por qualquer coisa, mas a vantagem é que a pessoa intensa também ri por qualquer coisa e com muito pouco é feliz.
Hoje eu só quero a leveza de um dia de sol, o vai e vem das ondas acariciando meus pés e o vento morno de outono embaralhando o meu cabelo.
Sou o frescor das primaveras, A mocidade que te espera, A mais doce pantera, hipnotizada aos pés do dono...
Convidada à flutuação
do meu corpo colado
ao teu e os meus
pés sobre os teus
e a música das estrelas
a nos rodopiar,
é uma indomável
e sublime premonição.
No meio desta savana
temperada a dançar
sob a luz da querida Lua,
o meu afeto de namorada
para você vou devotar,
e à ele tu se renderá;
amor insubstituível amor
a nossa hora chegará.
Os raios amáveis da Lua
que passam as folhas
das suntuosas árvores
desenhando sobre nós
rendas que nos enfeitam
para esta festa
que na minha intuição
já tem acontecido
por antecipação
nestes olhos cansados
desta distância
que se enchem de brilho
quando você ouve
ou alguém fala no meu nome.
Aconchegada por pensamentos que são pura flutuação, Nem toco os pés no chão, Versos, carícias e mimos - a tarde também tem a sua sedução.
No melhor do amor-fruição. Ouso com generosa provocação fazê-lo que não consiga tocar os pés no chão. Eis o amor que cumpre a levitação.
Coloco amavelmente aos pés
da Majestade e Guardião
das duas Mesquitas
o meu coração e a petição
de proteção ao Monte Uhud.
Recordo com devoção
os hadiths, as poesias
das memórias da Batalha,
do amigo beduíno
e que foi exatamente ali
que o Profeta foi ferido.
O Profeta nos ensinou
ali a voltar, a orar
e a amar a Montanha
como ela nos ama;
A Palavra do Profeta
nos ama assim como
amamos ela e a Montanha.
Os meus pés pintados
com a poesia da mais
fina henna receberão
os teus ainda mais
apaixonados que os meus;
O meu coração fascinado
não está preocupado,
e confia no teu
que nasceu predestinado
ser completamente meu.
Vesti-me dos pés
a cabeça no bom
estilo repleto
de Vyshyvankas,
Mesmo que ainda
vejo tudo indo
pelos ares junto
com os sapatos
das nossas crianças.
Insistindo em pedir
esperança para quem
sabe a manter onde
a mão não alcança,
E a nossa gente vive
sendo ilegalmente
pelo invasor presa,
julgada e torturada.
Nesta guerra que
tende vir a ser
prolongada e esta
tragédia por razões
óbvias anunciada
e que muitos fingiram
e outros tantos mais
escolheram não acreditar:
(de quem defende
o invasor prefiro para
sempre seguir afastada).
Não posso por instante
deixar o desespero
continuar me tomar
e tenho que aprender
o caminho de tranquilizar
mesmo em Zaporizhia
com mísseis instalados
em central nuclear,
A Guerra que começou
na Criméia é ali
que a paz há de se pactuar.
Em tempo o coração
chegou de surpresa,
para te amar dos pés
a cabeça sem pressa
e com a celebração
que o amor merece.
Em segnício percorro
os recônditos de ti
e sem marco temporal
tornei-me patrimônio
de rebeldia intocável.
De maneira inexplicável
há soldados rejeitando
o ancestral e o legado
patriótico dos nossos
heróis e bravos poetas,
e insisto semear apego.
Nas galáxias habitantes
dos teus olhos previstos
nos sonhos românticos
e que os levo silenciosos
são o meu exílio sigiloso.
Não é nem Lua Nova
e me encontro inquieta,
e por adivinhação venturosa
sinto que sou retribuída
por uma paixão inesperada,
e ainda não é nem primavera.
As editoras não deveriam permitir que autores que têm livros publicados usarem textos de outras pessoas para fazer propaganda do livro que desejam vender.
Eu ainda não tive condições de fazer o meu livro e tem gente espertamente usando poema meu para fazer propaganda.
Envolventes palmas,
na testa marcada
e nos pés descalços
há os sinais da mais
brilhante e distante
das galáxias nomeadas
e tempos de roseirais:
Cosmos RedShift 7
e o zodíaco na pele
de quem nem mesmo
o mau tempo teme.
Desconfiava sempre
que eu era diferente,
e sempre soube
que estava certa
com o coração voltado
para a Lua e o infinito:
O meu rosto carrega
a herança visível
de um povo perdido,
e da minh'alma gêmea.
Nas mãos bailarinas
que trazem acenos
para a imortalidade,
eu sei e você sabe,
e assim nos queremos
com pacientes segredos.
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