Pés

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Seguir em frente, essa é a ordem. Não interessa se os pés estão calejados. Parar agora só te faria um fracassado de pés doloridos e isso não me parece nada muito honroso, então, continue!

Se você tem cérebro e sapatos nos pés, e o caminho não for agradável, vá por outro que julgar melhor.

Dr. Seuss

Nota: Citado em "The Man Who Was Dr. Seuss: The Life and Work of Theodor Geisel", de Thomas Fensch, New Century Books, 2001.

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Eu ando com as mãos no chão pra deixar os pés livres pra "coiçar" as ignorâncias que encontro por onde passo.

Empoderada e de salto nos pés, eu sou mesmo empoderada!

Dia desses tive um sonho sobre nosso futuro. Eu acordava e saia na ponta dos pés até o banheiro tentando não te acordar, e você resmungaria rindo de mim que até quieta fazia o barulho de um míssil. Você respeitaria todos os dias em silêncio o meu humor negro ao acordar cedo, e eu faria torradas com muito requeijão, suas preferidas. Eu ajeitaria sua roupa minutos antes de você sair, e sempre arrumaria seu cabelo - apesar de já estar arrumado - apenas para te manter por perto mais tempo. Jantaríamos fora toda sexta à noite, toda a semana em algum lugar diferente. Experimentaríamos desde comida tailandesa, até o x-bacon do trailer que tem na praça. Você me abraçaria apertado dizendo que sou péssima para escolher restaurantes, e eu te chamaria de implicante. Brigaríamos ao menos três vezes na semana, pelas coisas mais bobas - ciúmes, amigos e porque nunca tenho o que vestir, mesmo com um guarda-roupa cheio. Te deixaria desesperado com meus textos cheios de indiretas, mas você nunca perguntaria abertamente se foi para você, por puro orgulho e medo de ser verdade. Faríamos as pazes todo fim de tarde, seja com um beijo, seja com uma mensagem que mandarei dizendo que estou com saudade, porque cada minuto longe de você demora uma década. Assistiríamos ao jogo todo domingo e quarta à noite, e você riria das minhas crises histéricas xingando o juíz, daria um beijo na minha testa e diria “calma, é só um jogo, você vai sobreviver”, mesmo sabendo que de nada adiantaria e que meu humor de toda a semana estariam naqueles noventa minutos. Iríamos em churrasco de amigos, e implicaríamos um com o outro em cada piada sem graça que fizerem, e mesmo assim, todos perceberão que eu sou metade de você, e você metade de mim. Iríamos ao cinema ver a adaptação daquele livro que você detesta, mas eu adoro, e dormiria abraçado comigo durante o filme, enquanto eu choro desesperada porque o mocinho foi para a guerra. Quando você tivesse nervoso, eu te abraçaria e ficaríamos deitados no sofá fingindo que prestamos atenção na televisão, até você se acalmar. Iríamos para a serra em todas as férias, e ficaríamos sentados em frente à uma lareira tomando alguma bebida quente e sussurrando o quanto nos amamos e nos queremos e nos seremos. Todas as noites dormiríamos abraçados, diríamos o quantos nos amamos, e adormeceríamos sabendo que um era a metade perdida do corpo do outro que jamais se separariam novamente. Ao acordar, não enxerguei um sonho, mas sim uma promessa.

Não sofro mais desilusão. Aprendi a amar com os pés no chão.

O que eu preciso aprender antes de mover os pés?
Preciso dobrar os joelhos, pois está no céu o mapa dos melhores caminhos da terra.

A sorte se faz com os pés, andar é o melhor dos amuletos. Parado há poucas chances. Poesia se faz rompendo o branco do papel. Chuva se tem cobrindo o azul do céu. Sentirás dor. Mas haverá dias em que o sol não virá. Só não se esqueças de acreditar na bonança. Depois do inverno, virão as flores. Primavera virá. E não se esqueças de andar. Andando, nunca será tarde demais.

Sinto meu corpo congelar, na verdade não sinto nada além de uma estranha frieza quando olho as pessoas, acaba por ser difícil se manter intacta, se á calor não sei, mas o frio anda por me proteger!

Eu aprendi a sonhar com os pés no chão, para não sofrer na hora da queda.
Aprendi a amar não só as qualidades de uma pessoa, mas também seus defeitos.
Aprendi a pedir perdão e a perdoar.
À confessar meus sentimentos antes que seja tarde demais.
À valorizar meus amigos.
A buscar conforto dentro de mim mesma,
A relaxar nos meus pensamentos,
A viver a vida simplesmente, pois a felicidade está nas coisas mais simples...

Sei ser fada, sei ser bruxa
Sei ser mulher, sei ser menina
Sei andar de salto alto ou com os pés no chão
Sei ser tímida e também desinibida
Sei sorrir e sei chorar
Sei sentir e também ignorar
Sei falar e sei me calar
Sei acertar e também sei errar
Sei brigar comigo, sei me criticar
Mas também sei me amar.
Apenas sendo sempre "eu mesma",
em qualquer situação!

Correndo de pensamentos que fizeram os meus pés doerem
Corpos entrelaçados com os lábios dela

Abro o coração.
Coloco-me aos seus pés.
Noite escura agora é manhã.
E falo com rara calma:
Sou o que sou, sem ti sou fraco,
mas sempre tive Você aqui perto de mim.

Fica nas pontas dos pés
E me pergunta o que é?
Bailarina, mané.

Em uma série constante, incessante, alucinante, eis que nas pontas dos pés, num movimento suave, na expressão da minha face, vivendo a melodia, sendo tristeza ou alegria, uma vida para o ballet, e a perfeição motiva minha fé.

Ando meio largado com os cabelos despenteados, com pés descalços, na rua em frente ao mar.

As pessoas graves e sombrias tornam-se mais leves precisamente através daquilo que torna outras pessoas graves, através do ódio e do amor, e chegam assim por um momento à própria superfície

Sujamos os nossos pés de lama para lavar a alma esse é o nosso jogo sujo.

Se alguém te olhar da cabeça aos pés
e sorri, não ligue, pois o maior
elogio de um gênio é um sorriso
de um idiota.

Desculpe a intensidade, eu não sei encontrar o mar e molhar apenas os pés.