Perdoar Perdão
Se você continua pedindo a Deus para Ele lhe perdoar por todos os erros cometidos, e o seu comportamento é de uma pessoa orgulhosa que não libera perdão à pessoa que lhe machucou! Então, sua oração é teatro e sua crença é mentira.
O perdão depende do perdoador;
Perdoar é esquecer a decepção sofrida, mas se vier e se lembrar é lembrar e não se ofender, é não lastimar pela mancha antes tida.
As maiores lições que Ele nos ensina todos os dias são, nos amar sem merecermos amor, e perdoar nossas infinidades de erros.
Quando o Amor Escolhe Perdoar: Entre a Dor, a Esperança e a Possibilidade de Mudança
Perdoar uma traição é uma das decisões mais difíceis que alguém pode enfrentar, pois envolve confrontar uma dor imensa, a quebra da confiança e o desafio de manter o amor por alguém que causou uma ferida tão profunda. O coração de quem perdoa muitas vezes se divide entre o desejo de continuar amando, o medo da vulnerabilidade e a esperança de que o outro possa realmente mudar. Esse processo de perdão exige uma força interior tremenda, além de uma disposição para reconhecer a complexidade da condição humana.
Continuar amando alguém após uma traição pode parecer um ato de sacrifício e teimosia para muitos, mas para quem vive essa experiência, é um reflexo de uma conexão profunda, um vínculo que nem mesmo a dor parece ser capaz de romper completamente. O amor, nesse caso, se torna um campo de batalha entre o desejo de reconstruir e o receio de se machucar novamente. Há uma mistura de fragilidade e esperança: acreditar que a pessoa que errou possa se redimir e que o relacionamento, embora transformado, tenha a chance de florescer de novo.
A esperança de que a mudança seja genuína é como segurar uma chama em meio a uma tempestade. A pessoa que perdoa se pergunta se a dor e a decepção poderão um dia ser substituídas por segurança e confiança. Haverá noites insones, pensamentos conflitantes, momentos em que o perdão parece um fardo pesado demais. Mas ainda assim, o amor insiste, e há um fio tênue de fé na capacidade humana de aprender com os erros e se tornar melhor.
No entanto, essa espera por mudança exige sabedoria. Não se trata de ignorar os comportamentos destrutivos ou de aceitar tudo em nome do amor, mas sim de reconhecer que o perdão verdadeiro também exige mudanças concretas e um comprometimento profundo de ambas as partes. Aquele que traiu precisa se dedicar ao processo de se reconquistar e de reconstruir, pedra por pedra, aquilo que destruiu. A mudança genuína não é apenas uma promessa, mas um conjunto de ações que mostram respeito, consideração e um esforço constante para se tornar a versão mais íntegra de si mesmo.
Por outro lado, quem perdoa precisa aprender a lidar com as cicatrizes. O perdão não apaga a dor, mas é um caminho para a libertação, uma escolha de não deixar que a mágoa consuma tudo. Amar alguém que falhou é reconhecer que o amor é imperfeito, mas também é buscar estabelecer limites que protejam a própria dignidade e saúde emocional.
Continuar amando é, então, um ato de coragem. É acreditar na possibilidade de que o amor pode ser maior do que o erro, mas também aceitar que, mesmo se a mudança não vier, o perdão foi um presente que você deu a si mesmo para se libertar do peso do ressentimento. É um lembrete de que, ao fim de tudo, você fez o que pôde, mesmo que o resultado final esteja além do seu controle. E talvez o maior aprendizado seja entender que o amor verdadeiro também inclui amar a si mesmo, mesmo enquanto espera o outro mudar.
Devemos perdoar aos nossos malfeitores da mesma forma que perdoamos a um doente; pois, na verdade, é isso que eles são.
O perdão não se sente.
O perdão se aprende. Ademais, ele não liberta o outro; ele desacorrenta você!
A morte chega a qualquer momento!
A vida existe enquanto o coração bate e o pulso ainda pulsa.
Saiba que ainda ha tempo para ser feliz.
Perdoe, diga que ama, peça perdão!
Não leve para si uma carga negativa, pesada e desnecessária.
O que puderes fazer em vida, faça pois no caixão ou na cama de uma UTI, fica praticamente impossível agradar alguém.
Ah sobre a morte, não sabemos o dia nem a hora que ela substituirá a nossa vida.
lutemos por dias melhores pois o dia da morte chegará.
Deixamos nos levar por coisas tão pequenas e envenenar a nossa alma que quando percebemos, só temos dor e sofrimento e nos resta pouco tempo para aproveitar como deveríamos: procurando a felicidade.
Erramos, acertamos, erramos pensando que vamos acertar, acertamos quando pensamos que vamos errar, acertamos quando todos torcem para que erremos e assim vamos com a vida, mas a única pessoa que tem que torcer sempre, sem duvidar nunca de nós, somos nós.
A vida é muito curta para ficarmos fazendo o que nos entristece e muito comprida para nos arrependermos das besteiras que fazemos.
Se fizer algo errado e não dê para consertar, admita. Não para as pessoas (amigo, namorado, marido, mulher, filho, mãe, pai, vizinho, irmão...), mas para você. Reconheça seu erro e procure ver o que ele trouxe de aprendizado para você.
Ninguém quer errar. Então, não se culpe quando fizer, mas permita se perdoar, pois se não o fizer, não vai se permitir acertar.
Não rasgue meu coração, de me
absolvição, não relute!
Sei dos buracos que causei,
Estou aqui pra assumir que errei.
Tentei ser forte, ser grande,
Quis te fazer feliz.
Estenda suas mãos,
Estou aqui para te pedir perdão.
Essa ideia de finitude e separação me fez apreciar mais ainda a vida. Naquele leito de hospital passei a curtir melhor cada segundo, cada palavra de carinho e gesto de delicadeza a mim dirigidos.
Foi com saudades daquela cidade, daquela gente que quase me viu nascer que parti e fui parar no sul do Maranhão.
Não há mal que não tenha uma ponta de benefício. Lembre-se de algo que não deu certo em sua vida. De alguma forma você saiu fortalecido.
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