Perdi a Pessoa mais Especial pra Mim

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Às vezes queremos dizer muitas coisas para a pessoa especial, mas não conseguimos. Nos escondemos atrás da coragem com o medo de estarmos sendo ridículos e, assim, perdemos a oportunidade de dizer três simples palavras: eu te amo!

Incrível como pequenos momentos são capazes de tornar uma pessoa tão especial em nossa vida.
Às vezes pessoas com quem passamos vários momentos "felizes" não são tão importantes quanto outra com quem apenas jogamos conversa fora e demos boas risadas.
Amizade é mesmo um dos laços mais bonitos que podemos ter com alguém.
A leveza da relação, o sorriso verdadeiro, o carinho sem pretensões!
A distância que não atrapalha quando a amizade é real!
As angústias que somem quando um amigo chega.
As besteiras intermináveis ao telefone ou internet, e o carinho interminável também.
As críticas que são construtivas, o sossego no coração!
A reciprocidade de sentimentos e, principalmente, a certeza do "para sempre".

Há um momento especial que acontece na vida de toda pessoa, um momento para qual ela nasceu. Quando aproveitava essa oportunidade extraordinária, faz com que a pessoa cumpra sua missão, uma missão para qual somente ela tem as qualificações necessárias.
Nesse momento, a pessoa encontra a grandeza. Esse é o nosso momento maravilhoso.

Queria ser uma pena

Queria ser uma pessoa especial
que fizesse falta
que fizesse feliz
que fizesse a diferença.

Queria ser inteligente
compartilhar conhecimentos
transmitir tudo que sei
aprender tudo que pudesse.

Queria ter senso crítico
saber argumentar
saber opinar
e defender minhas ideias.

Queria ser independente
emocionalmente
financeiramente
psicologicamente
cognitivamente.

Queria saber cuidar
e ser bem cuidada por alguém
e ser afetuosa e dedicada
e receber isso também.

Queria tanta coisa
e nada ao mesmo tempo
queria ser uma pena
e desaparecer com o vento.

Eu queria tanto conhecer alguém. Talvez o tempo traga uma pessoa, uma pessoa especial. Talvez eu resolva isso aos poucos, sem sentir. Depois de resolver a mim mesmo.

Você já pensou em dar valor naquela pessoa especial agora? Não espere perdê-la para dar o valor que deveria ter dado quando poderia.

Estar dia-a-dia pensando em você não é ilusão e verdade
De valor aos pequenos instantes

Respire em mim... fundo,
Para que eu respire... e viva.
E me abrace apertado para eu dormir
Suavemente segura por tudo que você dá.

Venha me beijar, vento, e tire meu fôlego
Até que você e eu sejamos um só,
E dançaremos entre os túmulos
Até que toda a morte se vá.

E ninguém sabe que existimos
Nos braços um do outro,
A não ser Aquele que soprou o hálito
Que me esconde livre do mal.

Venha me beijar, vento, e tire meu fôlego
Até que você e eu sejamos um só,
E dançaremos entre os túmulos
Até que toda a morte se vá.

A Cabana

Nota: Missie

Mas naquele silêncio solene, escuta-se o sopro do está adormecido. Olhe, olhe pra mim... venha acordar-me, pois estou aqui em vida.

Porque quem ama nunca sabe o que ama
Nem sabe porque ama, nem o que é amar...

Amar é a eterna inocência,
E a única inocência é não pensar...

Fernando Pessoa

Nota: Trecho de "O Guardador de Rebanhos", do livro "Poemas de Alberto Caeiro", de Fernando Pessoa (heterônimo Alberto Caeiro).

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Basta Pensar em Sentir

Basta pensar em sentir
Para sentir em pensar.
Meu coração faz sorrir
Meu coração a chorar.
Depois de parar de andar,
Depois de ficar e ir,
Hei de ser quem vai chegar
Para ser quem quer partir.

Viver é não conseguir.

Fernando Pessoa
Poesias Inéditas (1930-1935). Lisboa: Ática. 1955. (imp. 1990). p. 73

Todo o prazer é um vício, porque buscar o prazer é o que todos fazem na vida, e o único vício negro é fazer o que todos fazem.

Fernando Pessoa

Nota: Trecho do "Livro do Desassossego", de Fernando Pessoa (heterônimo Bernardo Soares). Link

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Se eu te pudesse dizer
O que nunca te direi,
Tu terias que entender
Aquilo que nem eu sei.

Fernando Pessoa
Quadras ao Gosto Popular. (Texto estabelecido e prefaciado por Georg Rudolf Lind e Jacinto do Prado Coelho.) Lisboa: Ática, 1965. (6ª ed., 1973).

Nota: Quadra de Fernando Pessoa, por vezes erroneamente atribuída a Freud.

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Deixei atrás os erros do que fui

Deixei atrás os erros do que fui,
Deixei atrás os erros do que quis
E que não pude haver porque a hora flui
E ninguém é exato nem feliz.

Tudo isso como o lixo da viagem
Deixei nas circunstâncias do caminho,
No episódio que fui e na paragem,
No desvio que foi cada vizinho.

Deixei tudo isso, como quem se tapa
Por viajar com uma capa sua,
E a certa altura se desfaz da capa
E atira com a capa para a rua.

Entre o luar e o arvoredo

Entre o luar e o arvoredo,
Entre o desejo e não pensar
Meu ser secreto vai a medo
Entre o arvoredo e o luar.
Tudo é longínquo, tudo é enredo.
Tudo é não ter nem encontrar.
Entre o que a brisa traz e a hora,
Entre o que foi e o que a alma faz,
Meu ser oculto já não chora
Entre a hora e o que a brisa traz.
Tudo não foi, tudo se ignora.
Tudo em silêncio se desfaz.

Sonhe com as estrelas,
apenas sonhe,
elas só podem brilhar no céu.
Não tente deter o vento,
ele precisa correr por toda parte,
ele tem pressa de chegar, sabe-se lá aonde.
As lágrimas?
Não as seque,
elas precisam correr na minha,
na sua, em todas as faces.
O sorriso!
Esse, você deve segurar,
não o deixe ir embora, agarre-o!
Persiga um sonho,
mas, não o deixe viver sozinho.
Alimente a sua alma com amor,
cure as suas feridas com carinho.
Descubra-se todos os dias,
deixe-se levar pelas vontades,
mas, não enlouqueça por elas.
Abasteça seu coração de fé,
não a perca nunca.
Alargue seu coração de esperanças,
mas, não deixe que ele se afogue nelas.
Se achar que precisa voltar, volte!
Se perceber que precisa seguir, siga!
Se estiver tudo errado, comece novamente.
Se estiver tudo certo, continue.
Se sentir saudades, mate-as.
Se perder um amor, não se perca!
Se o achar, segure-o!
Circunda-se de rosas, ama, bebe e cala.
O mais é nada.

NÃO DIGAS NADA!

Não digas nada!
Não, nem a verdade!
Há tanta suavidade
Em nada se dizer
E tudo se entender —
Tudo metade
De sentir e de ver...
Não digas nada!
Deixa esquecer.

Talvez que amanhã
Em outra paisagem
Digas que foi vã
Toda esta viagem
Até onde quis
Ser quem me agrada...
Mas ali fui feliz...
Não digas nada.

Fernando Pessoa
Poesias Inéditas (1930-1935)

Dorme sobre meu seio,
Sem mágoa nem amor...
No teu olhar eu leio
O íntimo torpor
De quem conhece o nada-ser
De vida e gozo e dor.

Fernando Pessoa

Nota: Trecho de poema do livro "Poesias", de Fernando Pessoa.

A maioria pensa com a sensibilidade, eu sinto com o pensamento.....

Compreendi que as coisas são reais e todas diferentes umas das outras;
Compreendi isto com os olhos, nunca com o pensamento.
Compreender isto com o pensamento seria achá-las todas iguais.

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