Perde

Cerca de 6310 frases e pensamentos: Perde

Quando o assunto perde a graça, ultrapassa o nível de tolerância e sobe o nível de seriedade, eles correm! Ridículos!

Inserida por kamorra

⁠Sem um ideal para defender, a vida perde seu valor.

Inserida por kamorra

⁠Quando um homem perde a fé, ele deixa de proteger aquilo que jurou amar.

Inserida por kamorra

O homem que busca ser amado ⁠por todos, se curva a todos, e no fim, perde a si mesmo para agradar quem nunca o respeitou.

Inserida por kamorra

⁠Tenha desprezo por quem perde a coerência do discurso em nome de permanência ou para galgar um espaço de poder.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠As grimas batem no chão,
o teu olhar não se perde
de mim no meio da multidão,
O Maculelê erguendo o seu
canto imparável de tradição,
No teu coração estabeleci
endereço com as chaves
do teu amor e da tua paixão.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Nossa é incrível isso em quanto mais queremos uma coisa mais é o medo de perdê-la mesmo sem tela.

Inserida por ironpaulo

Quando se ama verdadeiramente,
O amor não pede tempo,

E nem perde tempo;

Todo o tempo é tempo de amor,

O amor constrói o seu templo.



Não quero e não permito

O meu coração ser ferido,

Por ti dei o melhor de mim,

E você não se fez esclarecido.



Não quero, não devo e não posso

De novo contigo me enganar,

Já passou tempo o suficiente,

E comigo você não quis falar.



Quando se ama verdadeiramente,

O amor não fere o sentimento,

E nem busca reafirmação;

Toda a cortesia é anseio,

Que o amor busca como meio.



Não quero o amor que me ame

porque precisa de mim,

O meu coração quer o amor

De alguém que precise

De mim porque me ame.



Não tenho outro meio

De internamente me curar,

Se comigo não quer falar,

A minha poesia só faz te julgar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Quem procura

me entender:

sempre perde

a cabeça!

Nasci livre

como uma ave,

Insistir comigo,

de nada vale,

- não compensa

Sou um poema

de quinta,

- um verso vagabundo

Uma poesia bandida,

- rebelde -

Doidamente

transtornada,

Cauda de cometa,

- constelação efusiva

Doido verbo

e provocativo,

Dançando em cima

dos estilhaços,

Desse planeta

cheio de cacos,

Versos feitos

a fio da espada,

Brio, doçura e sangue

fervente

- e determinado

Pelos alçapões

do inconsciente,

Repleto de si

e com assinatura

- própria -

Corto com os versos

de Salomé

- o teu juízo -

E me misturo

aos teus aromas,

Furtando, assim,

o teu coração.



Então, repousa aqui,

bem aqui,

A tua mente

e o teu coração,

Assim, neste colo,

a fantasia,

O teu implacável

desejo

De mergulhar

na sedução;

Nascida

dessa cantiga,

E de cada verso

de paixão.



Voa, então, sobreviva,

Não se recuse, não se negue,

- se promova

Ao meu colo, se renda,

Prossiga como quem se atreve...

Inserida por anna_flavia_schmitt

Quando um homem perde a admiração de uma mulher, não permanece nem a amizade, não sobra nada.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Quando a Voz do Espiritismo se Perde Onde Nunca Deveria ter Saído. Parte I.

Há algo de silenciosamente grave acontecendo no Movimento Espírita contemporâneo. Uma displicência suave, quase imperceptível, mas devastadora: falar em nome do Espiritismo sem conhecer a base das bases da Obra Codificada; viver sob o rótulo espírita sustentando princípios que não pertencem ao seu corpo doutrinário; importar concepções veneráveis de outras tradições que respeitamos profundamente mas que não compõem o edifício proposto por Allan Kardec.

É nesse ponto que a frase atribuída a Léon Denis “O Espiritismo não é a religião do futuro, mas será o futuro das religiões” revela sua real grandeza e, paradoxalmente, a advertência que muitos não percebem.

A advertência velada na frase de Léon Denis.

Denis não afirmou que o Espiritismo será o triunfo de uma nova crença sobre as outras, nem que substituirá formas milenares de experiência religiosa. Ele fala de futuro, não de supremacia; de integração, não de dominação.

Seu entendimento era que, com o avanço da razão e da sensibilidade, as religiões naturalmente absorveriam princípios como a imortalidade em progresso, a reencarnação, a comunicabilidade dos Espíritos e a causalidade moral.

Mas Denis parte de um pressuposto inegociável:
_ Que o Espiritismo permaneça fiel a si mesmo.
_ Que mantenha sua pureza metodológica, sua ética investigativa, sua racionalidade moral e filosófica.

Sem isso, o que poderia ser o futuro das religiões tornar-se-á, ironicamente, um campo confuso onde o Espiritismo se dilui em sincretismos, rituais, misticismos e práticas que nada têm a ver com sua proposta original.

A displicência que abre feridas silenciosas.

Há uma tendência preocupante e crescente de falar em nome da Doutrina Espírita usando conceitos que não são espíritas:

_ Práticas ritualísticas,

_ Elementos mágicos,

_ Crenças fatalistas,

_ Espiritualidades intuitivas não verificadas,

_ Sincretismos que obscurecem,

_ e discursos emocionais que não se sustentam na Codificação.


Essa mistura, ainda que bem-intencionada, produz um falso verniz de Espiritismo que seduz, mas não educa; conforta, mas não ilumina; empolga, mas não esclarece.

É exatamente o oposto do que Kardec legou.

E aqui reside o núcleo do problema:
_ Sem o estudo sério, a obra espírita perde identidade.
_ Sem rigor, perde autoridade moral.
_ Sem fidelidade ao método, perde a capacidade de contribuir para o futuro das religiões justamente o alerta de Denis.


O Movimento Espírita entre o avanço e o retrocesso.

Se não atentarmos para a fidelidade doutrinária, o que Denis viu como um movimento de síntese universal poderá tornar-se uma fragmentação interior.

Se o Espiritismo pretende auxiliar outras religiões a se libertarem de dogmas e equívocos, como poderá fazê-lo se ele próprio começar a carregar dogmas novos, rituais novos, crenças antigas recicladas e práticas que a Codificação nunca legitimou?

O risco é evidente:
_ O futuro das religiões não absorverá o Espiritismo.
_ Será o Espiritismo que absorverá acréscimos indevidos, esvaziando-se até tornar-se irreconhecível perante sua própria gênese.

E aqui, cabe a frase que precisa ser dita com toda a gravidade necessária:
– Os fins não justificam os meios.
A Doutrina não precisa se enfeitar com o que não lhe pertence para tocar corações. Seu brilho é próprio.


Chamado à acuidade e ao compromisso moral.

A seriedade da Doutrina não está na rigidez, mas na honestidade intelectual.
Está na coragem de dizer:
_ “Não sei.”
_ “Não pertence ao Espiritismo.”
_ “Respeito, mas não adoto.”

O verdadeiro seguidor da Codificação não teme parecer menos espiritual aos olhos dos outros.
Ele teme, isto sim, comprometer uma Obra que não lhe pertence.
É esse senso de responsabilidade que falta e que precisamos reacender.

Porque falar em nome do Espiritismo é ato ético.
E viver como espírita é ato de lucidez profunda.

Que cada palavra nossa em nome da Doutrina seja uma ponte, não um desvio; uma luz, não um adorno; uma precisão, nunca um improviso.
O Espiritismo não se impõe - esclarece.
Não subjulga — liberta.
Não mistura — integra.
E para integrar, precisa antes permanecer fiel à sua identidade.

Autor: Marcelo Caetano Monteiro.

Inserida por marcelo_monteiro_4

⁠Quando se ama não se vê nem mesmo a doação, apenas se ama. O amor não machuca. No amor não há perdedores e nem vencedores. Apenas vive-se para o amor.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Não tente entender as mulheres, apenas ame. O tempo que você perde tentando entender, outros ocupam amando!

Inserida por halissoncaleffi

Tenho medo de esquecer você.
Não aquele esquecimento simples, comum, de quem perde uma chave ou um caminho. Tenho medo do esquecimento cruel, silencioso, que apaga detalhes sem pedir permissão.


Tenho medo de acordar um dia e não lembrar mais do som da sua risada quando algo te pegava desprevenida. Medo de não lembrar do jeito que você falava meu nome, como se ele fosse diferente quando saía da sua boca. Medo de esquecer a forma como você me olhava, como se eu fosse abrigo e tempestade ao mesmo tempo.


Você foi um capítulo que não terminou com ponto final. Terminou com reticências, e essas reticências ainda ecoam dentro de mim.


Tenho medo de esquecer quem eu fui quando estava com você. Porque com você eu não era apenas eu, eu era mais vivo, mais intenso, mais verdadeiro. Eu ria com menos medo, sonhava com mais coragem, sentia sem pedir desculpa. E esquecer você seria, de certa forma, esquecer essa versão de mim que só existiu porque você existiu.


Às vezes penso que esquecer seria mais fácil. Seria como deixar cair um peso que carrego no peito. Mas logo entendo que não é peso, é memória. E memórias, quando são verdadeiras, doem exatamente
porque significaram tudo.


Tenho medo de esquecer o seu cheiro. Porque o cheiro é traiçoeiro. Ele vai embora devagar, quase imperceptível, até que um dia não volta mais. E quando isso acontecer, talvez eu perceba que perdi você de vez.


Tenho medo de esquecer as conversas que só nós dois entendíamos. As piadas sem sentido, os silêncios confortáveis, os momentos em que o mundo parecia pequeno demais perto do que sentíamos. Tenho medo de esquecer como era estar ao seu lado sem precisar fingir nada.


O tempo é um ladrão paciente. Ele não rouba tudo de uma vez, leva aos poucos. Primeiro os detalhes, depois os sentimentos, até sobrar só uma sombra vaga do que foi amor. E é isso que me assusta, acordar um dia e você ser apenas uma ideia distante, não mais um sentimento vivo.


Mas, mesmo com medo, eu guardo você. Guardo como quem protege algo frágil demais para ser exposto ao mundo. Guardo nas lembranças que revisito à noite, nas músicas que ainda doem, nos pensamentos que insistem em voltar quando tudo fica silencioso.


Se um dia eu te esquecer, que seja devagar. Que seja apenas o suficiente para eu continuar vivendo, mas nunca o bastante para apagar o que fomos. Porque esquecer você por completo seria como apagar uma parte da minha própria história.


E talvez esse medo não seja fraqueza. Talvez seja amor tentando sobreviver dentro de mim, mesmo sem você aqui.


— Cyrox

Inserida por Cyrox

⁠... dessa
nossa vidanadase
perde - diversamente muito seganha, alcança-se!
A não ser aquilo que, por
alguma razão, não nos
pertença!

Inserida por maurotoledo

⁠"... quando um
homem perde um perna ou
um olho, ele sabe que perdeu uma
perna ou um olho - mas, quando esse
homem perde a si mesmo - seu valioso
rastro de interioridade - ele, tragicamente
nadasaberá,pois ele já não
estará láparasaber!"

_ Oliver Sacks _

Inserida por maurotoledo

A mulher vulgar perde a essência da sua feminilidade.

Inserida por marianabertoof

⁠O cristão salva a alma ao perdê-la.

Inserida por sjanuario10

⁠Um louco perde tudo, menos a razão.

Inserida por sjanuario10

⁠O orgulho perde a soberba perde tudo.

Inserida por sjanuario10