Perdas
As perdas são coisas difíceis, mas temos que acostumar com elas, pois fazem parte da jornada e servem como ponto de evolução.
O estado deveria ser processado, por perdas e danos
Enfim permitiram e gastaram horrores no carnaval, já sabendo da existência do vírus
Depois quer ser o dono da razão
Não seja gado!
Se pensarmos tal qual a natureza entenderíamos que além de não haver perdas, tudo se abastece e tudo se renova.
Além do mais, não emitiríamos carências por entender que tudo nos supre, porque tudo é!.
Perdas há muitas perdas: financeira, social, familiar, conjugal, educacional e depois que passarem por divisões, desfazendo de suas sociedades incompatíveis, é que entram em lucros extraordinários, graças à decadência de cada uma no mundo egoísta dos negócios dos homens.
As dores e as perdas, são difíceis de serem compreendidas, com tudo, se tornam fundamentais para o nosso desenvolvimento.
Preso em mim mesmo
Nos sonhos, nas conquistas e nas perdas
Tudo já passou e parece nem ter acontecido
Era só abrir a porta
Agora tudo está a mão e nada acontece
Nunca foi tão parecido
Andar, deitar e levantar
A mulher, os filhos e o amor
Estamos tão próximos
Que conseguimos tocar a distância
A mesma música não é a mesma
O mesmo quarto não é o mesmo
O mesmo sentimento e nada do mesmo
Nunca foi tão difícil estar perto de mim
Era todo dia assim sem perceber
Que agora escuto o tempo me dizer
Tudo o que tenho de fazer
Que sinto falta de fugir
Mas as palavras criam vida
Aos pensamentos
Sentimentos
Emoções
Liberando deste mundo
A minha realidade
A ideia de homens totalmente desconhecidos não me excita
Em vez de superar as perdas, tornei-me refém do passado, para mim a confiança é determinante na amizade e no amor, escolher amores no aplicativo não me firma em nenhum propósito, não consigo passar uma semana nisso.
Desenvolvo primeiro uma bela amizade, a gente sai para conversar com a certeza que a noite ainda é uma criança, disfarça o ódio por alguns assuntos, faz pose com a expectativa do que a gente se tornou.
Percebi que éramos diferentes, muito diferentes, ele mais terra, mais vítima da vida, menos saciado com a igualdade de todos. Já eu, forcei logo uma intimidade, coloquei a palhacinha da turma em funcionamento, ela está no meu subconsciente.
Quem é salvo, quer salvar era a filosofia dele, tinha virtudes do caráter, ética e equilíbrio. Ele não cumpriu minha expecta, reclamei, resmunguei e me senti incomodada. Pensei comigo: Eu mesma posso ser a fonte da minha felicidade.
Tudo isso faz com que eu me sinta adulta, refletir sobre alguém tão fora da minha órbita e por outro lado alguém interessante. Eu e ele não conseguíamos nos separar.
Quando a intimidade chega, a gente começa a usar apelidos ridículos, começa a respeitar os sagrados momentos, já avisa que não adora dançar, desfazendo aquela mentira para conquistar.
Era fascinante para mim, perceber que não estávamos jogando, que necessitávamos de cura do relacionamento anterior, que perdemos um amor que acreditávamos e que a entrega e as rememorações do seu tempo era singela e como parte da vida.
Ele tentou, mas parecia empolgado. Estava um apaixonado crônico, estragava minhas expectativas porque ia com muita sede ao pote. A imaturidade dele era tão grande que procurou consolo em cartomantes que disseram do nosso final feliz.
Ele jogava o cabelo para trás a cada três minutos, ele fazia atitudes repetitivas e eu o achava emocional demais. Eu era a fria da história. Não tenho aparência adorável, não sou leve, sou um tiquinho materialista e me enfiei num buraco que não acredito.
Numa guerra interior, entre a nossa consciência e o nosso coração, cuja as perdas emocionais são inevitáveis, e as materias podem ser irrecuperáveis, porque perdas sempre comprometem o nosso equilíbrio, o inimigo somos nós mesmos, e quanto mais nos consideramos combatentes valentes e autossuficientes para enfrenta-la, desprezando a importância da humildade para pedirmos ajuda, a paz jamais ganhará território em nós. Uma bravura inútil que só nos derrota
A vida tem tudo a ver com economia. Um sistema natural de lucros e perdas. Dependente da tempestade perpétua pra se sustentar. Vendavais violentos de destruição criativa abrindo incessantemente caminhos pra algo novo. A única escolha que temos é resistir à tempestade ou recebê-la de braços abertos.
Diante da soma de incontáveis perdas, renasce no coração, um senso profundo e real de gratidão, diante de pequenos gestos, que soam como uma nobre e distinta ação, o amor de Deus em ação.
As perdas que você tem em sua vida, te ajudam construir ou destruir a escolha é você quem faz, se liberte use todas as dificuldades e obstáculos que enfrentar em sua vida para crescer e se tornar uma versão melhor.
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