Perda de um Amor por Orgulho

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As perguntas a que se responde com um sim ou um não raramente são interessantes.

Sou um homem simples. Tudo que eu quero é sono suficiente para dois homens normais, uísque suficiente para três, e mulheres suficientes para quatro.

A esperança é um empréstimo que se pede à felicidade.

Um beijo legítimo nunca vale tanto como um beijo furtado.

Uma das funções principais de um amigo consiste em sofrer, sob uma forma mais doce e simbólica, os castigos que desejaríamos e não podemos infligir aos nossos inimigos.

Sei que pareço um ladrão...
Mas há muitos que eu conheço
Que não parecendo o que são,
São aquilo que eu pareço.

Erudição é a poeira sacudida de um livro para dentro de um crânio vazio.

É assim que o mundo termina,
não com um estrondo, mas com uma choradeira.

T. S. Eliot
The Hollow Men. In: Poems 1909–1925. Londres: Faber & Faber, 1934.

Há um meio de se conseguir e de se ficar sendo por muito tempo mulher em evidência. Esse meio sempre surtiu efeito: é ser ajuizada com má reputação.

Amar é ver-se como um outro ser nos vê, é estar apaixonado pela nossa imagem deformada e sublimada.

O homem corrupto é um indivíduo fraco que perdeu as qualidades do homem equilibrado e justo.

Há dois labirintos do espírito humano: um respeita à composição do contínuo, o outro à natureza da liberdade; e ambos têm origem no mesmo infinito.

Um crime bem sucedido e favorecido pela sorte / é chamado de virtude.

A melhor maneira de responder a um mau argumento é deixá-lo continuar.

A história é um romance que aconteceu; o romance é a história que poderia ter acontecido.

O homem na sua constituição é um animal religioso.

A inveja é um vício mesquinho e sórdido: o vício do condenado que reclama porque o seu companheiro de prisão recebeu uma ração de sopa maior.

Não há nada que envelheça mais depressa do que um benefício.

Dizem que ofendo as pessoas. É um erro. Trato as pessoas como adultas. Critico-as. É tão incumum isso na nossa imprensa que as pessoas acham que é ofensa. Crítica não é raiva. É crítica. Às vezes é estúpida. O leitor que julgue. Acho que quem ofende os outros é o jornalismo em cima do muro, que não quer contestar coisa alguma. Meu tom às vezes é sarcástico. Pode ser desagradável. Mas é, insisto, uma forma de respeito, ou, até, se quiserem, a irritação do amante rejeitado.

O dinheiro é um dos fins para se viver feliz: os homens transformaram-no no único fim.