Perda de um Amor por Orgulho

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PEDRAS NO VASO

Numa aula de filosofia, o professor queria demonstrar um conceito aos seus alunos. Para tanto, ele pegou um vaso de boca larga e dentro colocou, primeiramente, algumas pedras grandes. Então perguntou à classe: - Está cheio ?

Pelo que viam, o vaso estava repleto; então os alunos, unanimemente, responderam: - Sim !

O professor então pegou um balde de pedregulhos e virou dentro do vaso. Os pequenos pedregulhos se alojaram nos espaços entre as pedras grandes. Então ele perguntou aos alunos: - E agora, está cheio ?

Desta vez, alguns estavam hesitantes, mas a maioria respondeu: - Sim !

Continuando, o professor levantou uma lata de areia e começou a derramar a areia dentro do vaso. A areia preencheu os espaços entre as pedras e os pedregulhos. E, pela terceira vez, o professor perguntou: - Então, está cheio ?

Agora, a maioria dos alunos estava receosa, mas novamente muitos responderam: - Sim !

Finalmente, o professor pegou um jarro com água e despejou o líquido dentro do vaso. A água encharcou e saturou a areia. Neste ponto, o professor perguntou para a classe: - Qual o objetivo desta demonstração ?

Um jovem e "brilhante" aluno levantou a mão e respondeu: - Não importa o quanto a "agenda" da vida de alguém esteja cheia, ele sempre conseguirá "espremer" dentro mais coisas !

- Não exatamente, respondeu o professor. O ponto é o seguinte: a menos que você, em primeiro lugar, coloque as pedras grandes dentro do vaso, nunca mais conseguirá colocá-las lá dentro. Vamos, experimente, disse o professor ao aluno, entregando-lhe outro vaso igual ao primeiro, com a mesma quantidade de pedras grandes, pedregulhos, areia e água. O aluno começou a experiência, colocando a água, depois a areia, depois os pedregulhos e, por último, tentou colocar as pedras grandes. Verificou, surpreso, que elas não couberam no vaso. Ele já estava repleto com as coisas menores. Então, o professor explicou para o rapaz:

- As pedras grandes são as coisas realmente importantes de sua vida: seu crescimento pessoal e espiritual. Quando você dá prioridade a isso e mantém-se aberto para o novo, as demais coisas se ajustarão por si só: seus relacionamentos, suas obrigações, profissão, seus bens e direitos materiais e todas as demais coisas menores que completam a vida. Mas, se você preencher sua vida somente com as coisas pequenas, então aquelas que são realmente importantes nunca terão espaço em sua vida.

Recomece. É uma boa sugestão. Esvazie seus vasos (mental, emocional) e comece a preenchê-los com as pedras grandes. Ainda há tempo. Ainda é tempo. Sempre é tempo.


Colaboração enviada por: Ana Cintia Souza Gomes

⁠A sua alegria e o seu otimismo, mesmo quando estava doente, foram as coisas mais espantosas que já presenciei.

⁠Jamie era mais do que apenas a mulher que eu amava. Naquele ano, Jamie me ajudou a me tornar o homem que sou hoje. Com a sua mão firme, ela me mostrou o quanto é importante ajudar os outros; com a sua paciência e bondade, ela me mostrou qual é o real sentido da vida.

⁠Quando a cantora começou uma melodia lenta, segurei-a bem perto de mim, com os olhos fechados, perguntando-me se alguma coisa na minha vida já havia sido tão perfeita, e, ao mesmo tempo, sabendo que não.

⁠Você não pode se apaixonar por mim. Podemos ser amigos, podemos nos ver... mas você não pode me amar.

⁠Esta é a minha história; prometo não omitir nada.
Primeiro você vai sorrir, mas depois vai chorar. Não diga que não avisei.

– Você não é tão irritante quanto pensei que seria.
– Essa é a coisa mais legal que já me disseram.

⁠Ela era o tipo de garota que fazia com que todos os outros sentissem vergonha de si mesmos. E, sempre que olhava pra mim, eu não conseguia evitar a sensação de culpa, mesmo que não tivesse feito nada errado.

Certa vez, um sábio disse sobre o amor: “Vivemos em um universo governado pelo caos e pelo acaso, onde só é preciso um momento de má sorte para todas as nossas esperanças e sonhos irem para o ralo.”

A minha história não pode ser resumida em duas ou três frases; não pode ser colocada em um embrulho simples e elegante, que seria entendido imediatamente pelas pessoas. Embora quarenta anos tenham passado, as pessoas que ainda moram aqui e que me conheceram naquele ano aceitam essa minha falta de explicações sem questionar. De certa forma, a minha história também é a deles, pois é uma experiência pela qual todos nós passamos. Entretanto, estive mais próximo do que qualquer outro.

Você só impressiona o seu próprio público!

Com o aparecimento de apenas um idiota do passado, o acaso floresce e dá ao amor um grande chute em seu saco.

A vida é aleatória, não é? Num instante, estou trocando obscenidades com um estranho em um estacionamento e, seis meses depois, estamos totalmente apaixonados e nos casando.

Passar o resto da vida com alguém é algo grande. Não é uma decisão simples.

A questão é que algo aparentemente insignificante, como onde sentamos à mesa é, na verdade, o acaso ditando se o amor terá sucesso ou se irá falhar.

Eu achei que havia algo especial entre nós. E sei que parece loucura, porque só nos conhecíamos há alguns dias, mas eu… Eu nunca sentir uma conexão como essa antes. Ou desde então. E achei que você sentia o mesmo. Eu só queria… Eu só queria saber… se eu estava imaginando.

“Mas ai você se foi, e eu acabei ficando e acabei descobrindo que não existe coisa pior do que eu ficar sem você.”

É regra velha, creio eu, ou fica sendo nova, que só se faz bem o que se faz com amor. Tem ar de velha, tão justa e vulgar parece.

Machado de Assis
Memorial de Aires (1908).

Os impactos de amor não são poesia.

Amo-te muito, meu amor, e tanto
que, ao ter-te, amo-te mais, e mais ainda
depois de ter-te, meu amor. Não finda
com o próprio amor o amor do teu encanto.

Que encanto é o teu? Se continua enquanto
sofro a traição dos que, viscosos, prendem,
por uma paz da guerra a que se vendem,
a pura liberdade do meu canto,

um cântico da terra e do seu povo,
nesta invenção da humanidade inteira
que a cada instante há que inventar de novo,

tão quase é coisa ou sucessão que passa...
Que encanto é o teu? Deitado à tua beira,
sei que se rasga, eterno, o véu da Graça.

Jorge de Sena
Jorde de Sena, “Poesia, Vol. I”