Perda de um Amor por Orgulho

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A maior necessidade deste mundo é de confiança e amor.

Inconstância

Procurei o amor, que me mentiu.
Pedi à Vida mais do que ela dava;
Eterna sonhadora edificava
Meu castelo de luz que me caiu!

Tanto clarão nas trevas refulgiu,
E tanto beijo a boca me queimava!
E era o sol que os longes deslumbrava
Igual a tanto sol que me fugiu!

Passei a vida a amar e a esquecer...
Atrás do sol dum dia outro a aquecer
As brumas dos atalhos por onde ando...

E este amor que assim me vai fugindo
É igual a outro amor que vai surgindo,
Que há-de partir também... nem eu sei quando...

O amor não passa de uma asneira cometida por duas pessoas.

Onde amor e ódio não concorrem ao jogo, o jogo da mulher torna-se medíocre.

A sorte da mulher depende do amor que aceita.

O amor pode viver de recordações; o ódio requer realidades presentes.

Os políticos não conhecem nem o ódio, nem o amor. São conduzidos pelo interesse e não pelo sentimento.

O sucesso e o amor preferem o corajoso.

A distância é o fascínio do amor.

A ausência é o remédio do amor.

O amor afirma, o ódio nega. Mas por cada afirmação há milhentas de negação. Assim o amor é pequeno em face do que se odeia. Vê se consegues que isso seja mentira. E terás chegado à verdade.

Vergílio Ferreira
FERREIRA, V., Escrever

Aprender música lendo teoria musical é como fazer amor por correspondência.

O adultério é a aplicação dos princípios democráticos ao amor.

A música clássica do amor é em tom maior, a romântica em tom menor. O amor moderno é uma fraca melodia, sobreinstrumentada.

No amor, o engano vai quase sempre mais longe do que a desconfiança.

Amor e coração nobre são uma única coisa.

Oh estações, oh castelos!
Que alma é sem defeitos?

Eu estudei a alta magia
Do Amor, que nunca sacia.

Saúdo-te toda vez
Que canta o galo gaulês.

Ah! Não terei mais desejos:
Perdi a vida em gracejos.
Tomou-me corpo e alento,
E dispersou meus pensamentos.

Ó estações, ó castelos!

Quando tu partires, enfim
Nada restará de mim.

Ó estações, ó castelos!

Não é o amor que se deveria pintar de olhos vendados, mas sim o amor-próprio.

Só havia três coisas sagradas na vida: a infância, o amor e a doença. Tudo se podia atraiçoar no mundo, menos uma criança, o ser que nos ama e um enfermo. Em todos esses casos a pessoa está indefesa.

Miguel Torga
TORGA, M., Diário, Coimbra, 27 de outubro de 1974

Sem o amor-próprio nenhuma vida é possível, nem sequer a mais leve decisão, só desespero e rigidez.

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