Perda de um Amor por Orgulho

O primeiro efeito de um excessivo amor pela riqueza é a perda da própria personalidade. Quanto menos se amam as coisas, mais se é pessoa.

Há campeões de tudo, inclusive de perda de campeonatos.

Não há perda maior do que apartarmo-nos de Deus, nem maior ganho do que voltarmos para Ele.

Para salvar o crédito é preciso ocultar a perda.

Muitos homens têm um orgulho que os leva a ocultar os seus combates e apenas a mostrarem-se vitoriosos.

Tentar e falhar é, pelo menos, aprender. Não chegar a tentar é sofrer a inestimável perda do que poderia ter sido.

Quem perde seus bens perde muito; quem perde um amigo perde mais; mas quem perde a coragem perde tudo.

Se você não está disposto a parecer um idiota, não merece se apaixonar.

A perda de um inimigo não compensa a de um amigo.

O escravo constrói o seu orgulho em função do ardor do patrão.

O orgulho é o caminho do erro.

O orgulho não quer dever e o amor-próprio não quer pagar.

Sou demasiado orgulhoso para acreditar que um homem me ame: seria supor que ele sabe quem sou eu. Também não acredito que possa amar alguém: pressuporia que eu achasse um homem da minha condição.

Os homens esquecem mais rapidamente a morte do pai do que a perda do patrimônio.

Em nossas vidas, a mudança é inevitável. A perda é inevitável. A felicidade reside na nossa adaptabilidade em sobreviver a tudo de ruim.

A mais lamentável de todas as perdas é a perda do tempo.

É estupidez entristecermo-nos pela perda de uma companhia: podíamos nunca ter encontrado essa pessoa, portanto, podemos dispensá-la.

A vida é a perda lenta de tudo o que amamos.

Pesemos o lucro e a perda tomando por coroa (no jogo de cara ou coroa) que Deus existe. Avaliemos estes dois casos: se vencerdes, ganhais tudo; se perderdes, não perdeis nada. Apostai, portanto, que ele existe, sem hesitar.

Os infinitamente pequenos têm um orgulho infinitamente grande.