Perda de Entes Queridos

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Multidões de mães choram a perda de filhos, outras multidões de mães choram a vontade de terem filhos e não podem por motivos biológicos, outras multidões de mães deixam seus filhos aqui, e partem para morar com Deus. E eu me pergunto, como ainda existe "mães" que abandonam seus filhos, "mães" que tiram a vida de seus filhos antes mesmo de vê-los, por meio do aborto, "mães" que assassinam seus filhos, "mães" que jogam seus filhos em lixões, em lagos e rios.
Chega a ser um ato imperdoável perante a sociedade, pois algo tão frio e tão arrepiante como o assassinato do próprio filho, não poderia vir de uma mãe.
Existem Mães e "mães", agradeça a sua por ser mãe de verdade!
Hoje em dia temos muitos meios de repercussão dos fatos, mas imagine quantas crianças já foram mortas sem ao menos ter o direito de ver o mundo, quantas crianças foram esquecidas como se tivessem desaparecido, aonde estão nossas crianças?
É, de fato o mundo de hoje está muito distante de ser um lugar onde crianças consigam viver bem, ter um boa educação e serem lapidadas para se tornarem "jóias" do futuro.
Infelizmente são essas as notícias que correm diariamente em nossos jornais!

Um segundo da perda da calma apagam-se cem anos de paciência.
Meio segundo de frenesi o espírito se derrama ou quase se perde; e qualquer fração de segundo de real amor cura o que for.

"Quem se apossa de algo, disso se torna prisioneiro. A posse cria o medo da perda, que produz a ansiedade e gera angústia. Livre é aquele que não se prende a nada" (Fragmentos do Mentor Virtual - Campinas-SP - Dez-2012).

O que aparentemente é uma perda em sua vida, pode ser uma limpeza que Deus está fazendo para trazer algo mil vezes melhor.

A dor da perda de alguém dói, mas a dor da perda de um filho é mais dolorosa que uma brasa ardente próxima do nosso corpo e que deixa ferida.

Quem tem medo da perda já perdeu. Perdeu sua autoconfiança, autoestima, a dimensão de sua imagem.

A perda dos valores morais evidencia a decadencia do ser humano.

Lá, causando mais perda que danos, a inquietude de meus anseios se mostrava como bailarina; dançava sob a lua por entre as carcaças do já extinto. Lá naquele vale onde minha infância conhecera a morte, restavam aqueles grandes monstros de outrora, ossadas gigantes do que um dia foram memórias e mágoas. Hoje, fossilizados e desfigurados no solo frio, não causavam mais medo, apenas espanto; ainda eram um lembrete de que caminharam em outra época - seres que não podiam coabitar com outros sentimentos mais leves que hoje em mim se acomodaram.

São desejos profundos com a perda da razão.
Esse efeito artístico se chama ilusão.
É enganando os sentidos que se distancia a realidade.

A perda muitas vezes é a preparação necessária para o que há de vir.

Qual das dores dói mais, a dor do parto ou a dor da perda?

Quando perdemos um ente querido e suportamos essa perda irreparável não significa que somos fortes, e sim, que a nossa fé em Deus e a esperança da vida eterna é que não nos deixa enfraquecer.

Boa noite! Prostração é a perda das forças, sentir enfraquecido mediante uma situação adversa, uma perda de ânimo me tornando extremante abatida, me lançar ao chão derrubada pelo inimigo, curvado pelo tempo onde não há recuo, um cansaço sem medida. Coloco-me como se tivesse levado um golpe que aparenta ter a impressão que não há forças para se libertar. O corpo e a mente revelam um momento de abatimento físico e psicológico, estou esgotada e parece que nada me libertará. Noites mal dormidas, ao sentir na pele um sofrimento profundo do fruto que mais amamos e percebemos o quanto somos impotentes e incompetentes para travar esta luta para sua melhoria.
Gera um desânimo incontrolável o qual suprime nossa capacidade de agir. A debilidade presente me torna inútil frente a batalha a ser seguida. Preciso respirar fundo e reagir, como se fosse fácil, mas não há outra alternativa frente aos fatos. O meu cansaço notório nas mãos trêmulas, na disritmia do compasso do meio peito, a falta de ar intensa, marcado pelas feições uma face transtornada, sentindo a fragilidade de realizar as mais singelas atitudes é plena fadiga. Peço forças, ergo a cabeça, lavo o rosto e acredito isso vai passar, necessito que este estado ínfimo seja superado.
Olho no relento este corpo cansado, apresento um vulto desmantelado que necessita de esperança. Ergo as mãos aos céus com as poucas forças que me restam e digo: “eu tenho que conseguir pois não há mal que dure para sempre” e acredito que forças além da minha compreensão vão agir. Necessito imensamente de um descanso para restabelecer energias e prosseguir. Deus ouça meu clamor e permita que esta noite eu adormeça no seu acolhimento. Amanhã será um novo dia. Uma excelente noite a todos...

O órfão é semelhante ao deficiente físico, a diferença é que o primeiro tem a sua perda na vida e o segundo no corpo. Ambos precisam dobrar os esforços para superar a ausência do (s) membro (s). Por isso muitos deficientes (Órfãos e Físicos) desenvolvem muitos talentos e se aperfeçoam em muitas coisas.

O Relógio da vida.

Quando estamos diante de uma perda , conseguimos perceber que o relógio da vida não se atrasa nem se adianta. É aquele momento exacto. E é no exacto momento que percebemos profundamente o quão valioso é o nosso tempo. Não se arrependa de um abraço que ficou por dar, de um beijo, de um carinho ou de um simples " oi, tudo bem? ". Faça valer a razão de ainda respirar, porque quando ele resolver parar, quer para nós ou para algum ser vivo que amamos, vai doer. A dor será inevitável porém amenizada com todos os bons e maus tempos passados junto daquele que cujo o tempo parou. Chore, chore bastante mas chore com a certeza de que não foste relapso ao tempo.

Uma espécie de perda

Usamos a dois: estações do ano, livros e uma música.
As chaves, as taças de chá, o cesto do pão, lençóis de linho e uma
cama.
Um enxoval de palavras, de gestos, trazidos, utilizados,
gastos.
Cumprimos o regulamento de um prédio. Dissemos. Fizemos.
E estendemos sempre a mão.

Apaixonei-me por Invernos, por um septeto vienense e por
Verões.
Por mapas, por um ninho de montanha, uma praia e uma
cama.
Ritualizei datas, declarei promessas irrevogáveis,
idolatrei o indefinido e senti devoção perante um nada,

(– o jornal dobrado, a cinza fria, o papel com um aponta-
mento)
sem temores religiosos, pois a igreja era esta cama.

De olhar o mar nasceu a minha pintura inesgotável.
Da varanda podia saudar os povos, meus vizinhos.
Ao fogo da lareira, em segurança, o meu cabelo tinha a sua cor
mais intensa.
A campainha da porta era o alarme da minha alegria.

Não te perdi a ti,
perdi o mundo.

"A morte não é a maior perda da vida,mas sim,quando perdemos a alegria e toda esperança de vivermos a vida."

Ciúme é algo estúpido
Brigas e perda de tempo
Possessivo é se sentir preso
Amor é vários significados

''A Vida
tem uma forma estranha de mostrar pra gente
que se precisa perder e chorar a perda
para amanhecer agradecido pelo que se viveu,
porque lavar a Alma com pranto,
alivia a dor e indica um recomeço.
Porque pranto é chuva
e tudo que chove faz nascer!
Basta que se conserve
a semente dos Sonhos firme no peito,
pois o que o vento não leva,
a Esperança faz germinar!''
PAZ E LUZ!

Uma última lágrima.
Um último suspiro.
Um abraço apertado.
A perda de um amigo.
Um amor esquecido.
A última batida de um coração partido