Percepção
Quando olhar para mim,
não apenas com os olhos,
mas com a alma.
O que você busca,
não está na superfície,
está no que você sente.
E se procurar com o coração,
talvez encontre o que sempre quis.
Acostumamos a resolver a vida com atalhos, mas nenhum atalho te ensina o valor do percurso. Aproveite a vista, ame toda dor que encontrar no caminho, ela te ensinara o valor da sua paz.
Você é fiel e valoroso quando faz escolhas nobres onde ninguém te vê ou julga.
Tudo é um treino, seja na casa física, mental ou emocional.
E do caos total, eis que surgiu a maravilhosa vida,
Uma grande, cativante e completa confusão...
Minha poesia, pequena, serena, recém nascida,
Busca essa mesma ideia, numa nova percepção...
A Necessidade Urgente de Conscientização Cívica no Brasil.
Nos dias atuais, o Brasil enfrenta uma série de desafios que afetam diretamente a vida dos seus cidadãos. Questões como a insegurança, a precariedade na saúde e na educação, e uma carga tributária elevada se somam a um cenário de corrupção que desvia recursos essenciais para o desenvolvimento do país. Diante desse contexto alarmante, é fundamental que a população tome consciência da sua importância como agente de mudança e busque formas efetivas de se engajar na vida política.
A insegurança é uma realidade presente em diversas cidades brasileiras, impactando não só a qualidade de vida, mas gerando um clima de medo e desconfiança entre os cidadãos. Enquanto isso, os sistemas de saúde e educação enfrentam constantes crises, com a falta de investimento adequado comprometendo o acesso a serviços essenciais. O aumento da inflação e das taxas de juros, que limitam o poder de compra da população, agrava ainda mais essa situação. A carga tributária, por sua vez, beira a abusividade quando analisada em contraste com a falta de retorno em serviços públicos de qualidade. É preocupante ver que, mesmo em momentos críticos, recursos são direcionados para alimentar esquemas de corrupção que perpetuam a desigualdade e o descontentamento social.
Conscientes dessas realidades, os cidadãos devem se mobilizar e exigir accountability de seus representantes. O engajamento cívico é uma ferramenta poderosa para promover mudanças significativas. Isso inclui desde a realização de protestos pacíficos e a participação em movimentos sociais até a simples prática de votar de forma crítica e informada. Cada voto, cada manifestação e cada ato de cidadania é uma oportunidade de se fazer ouvir e de atuar em favor de um futuro mais justo e próspero.
Além disso, a educação e a informação desempenham papéis cruciais neste processo de conscientização. Conhecer os direitos e deveres, assim como as consequências das ações políticas, fortalece a capacidade dos cidadãos de cobrarem e participarem ativamente na construção de uma sociedade mais ética e transparente. As redes sociais também podem ser aliadas nesse processo, proporcionando um espaço para a troca de ideias e informações relevantes que incentivem o debate sobre questões públicas.
Em conclusão, é imperativo que a população brasileira esteja ciente do seu papel na sociedade e dos impactos de suas ações. A mudança começa com a conscientização e o engajamento ativo dos cidadãos. Somente assim conseguiremos reverter esse panorama de ineficiência e corrupção, construindo um Brasil mais justo, seguro e com oportunidades para todos. É hora de levantar a voz, exigir mudanças e acreditar que um futuro melhor é possível. A transformação começa com cada um de nós.
A educação do eu é a evolução espiritual!
"Mais cedo ou mais tarde você vai descobrir que tanto a felicidade quanto a tristeza são sentimentos passageiros, fugazes, alternando-se ao longo da vida."
Quando você perceber que todas as peças estão exatamente onde deveriam estar e que você é apenas mais um peão na vasta imensidão de um tabuleiro de xadrez, você enxergará o invisível diante de seus olhos.
Tudo é perfeito diante dos olhos dos cegos; pois são nossos próprios olhos que ocultam toda a beleza.
"Os que me tocam de longe"
por Luiza_Grochvicz.
Há pensadores que me abraçam.
E há outros que apenas me roçam os ombros — e mesmo esse toque breve é suficiente pra deixar marcas.
Com Sartre, danço na mesma praça da liberdade.
Ele me ensinou que somos condenados a ser livres — e isso dói.
Mas ele escreve com bisturi, eu escrevo com flor.
Ele exige do mundo um sentido; eu só pergunto se há beleza mesmo sem ele.
Nietzsche me sopra no ouvido: “viva intensamente.”
E eu ouço.
Mas ele é raio, trovão, fúria.
Eu sou mais vento, silêncio, brisa que corta devagar.
Ainda assim, seu amor fati ressoa em mim como um eco antigo.
Levinas me lembra do outro.
Do rosto que me olha e me exige responsabilidade.
Eu também carrego a dor alheia no peito — talvez por isso minha escrita seja tão cheia de pele.
Mas ele fala do infinito; eu falo da finitude que nos salva.
Com Arendt, compartilho o espanto.
O pensar como gesto político, o cotidiano como campo de batalha.
Mas ela fala de regimes; eu falo de ruínas interiores.
Ela escreve história; eu escrevo feridas.
E Pascal, ah…
Ele fala do coração com lógica, e eu falo da lógica com o coração.
Ele apostou em Deus — eu aposto no instante.
Mas ambos sabemos: há coisas que só se entendem com o que pulsa.
Esses são os que passam por mim como vento em tarde quente: não ficam, mas refrescam.
Me pareço com eles às vezes — mas apenas em lampejos.
O resto é meu.
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