Pequenos textos Reflexivos
Quando eu era uma garotinha, eu costumava ler contos de fadas. Nos contos de fadas, você encontra o Príncipe Encantado e ele é tudo o que você sempre quis. Nos contos de fadas, o bandido é muito fácil de detectar. O bandido está sempre vestindo uma capa preta, assim você sempre sabe quem ele é. Então você cresce e percebe que o Príncipe Encantado não é tão fácil de encontrar como você pensou. Você percebe que o vilão não está usando uma capa preta e ele não é fácil de detectar; ele é muito engraçado, e te faz rir, e tem o cabelo perfeito.
"Louca para ser livre". Palavras mortas. Ninguém se liberta só com palavras. Ela ficou aqui na casa, sonhando com a liberdade sempre adiada. Um dia eu lhe disse: ao diabo com os sonhos: ou a gente age, ou a morte de repente nos cutuca e não há sonho na morte. Todos os sonhos estão aqui, eu dizia, e ela me olhava, cheia de palavras guardadas, ansiosa por falar.
Queria dizer que te amo, mil vezes sonhar com teus beijos. Mas já não é seu nome que chamo, nem você quem eu desejo. Me perdi no arco-íris do teu olhar, mas, você foi a tempestade que me fez naufragar. Já não sei se te desejo, nem tão pouco se te mereço. Mas, pouco a pouco, seu nome desconheço.
Que Deus abençoe essa semana que está iniciando, que durante esses 7 dias que temos pela frente alcancemos nossos desejos, nossas metas e que não nos falte sorriso nos lábios, otimismo nos pensamentos, paz de espirito, amor no coração e sabedoria para enfretarmos as dificuldades diárias. Senhor, toma em Tuas mãos essa semana, porque eu ás vezes, não sei o que peço, mas Tu sim, sabes perfeitamente as minhas necessidades.
Afinidade lúdica no âmbito intenso do romantismo, percebida numa venustidade entusiasmante, envolvida por algumas pétalas de rosas vermelhas, uma delicadeza cativante de suas formas belas, distintas, pele radiante, o reflexo da arte esplêndida, que está viva com suas cores e texturas, da suavidade à viveza, amor em cada detalhe, a grandeza de uma inspiração pulsante que deixa a minha mente poética em constante atividade, criando versos relevantes, avivados por sua calorosa essencialidade.
Quem sou eu? Venho tentando encontrar uma resposta para isso desde quando comecei a escrever. São centenas de palavras, conexas e desconexas, jogadas aos montes em folhas de papel, documentos no Drive, anotações no celular e conversas de WhatsApp. Percebo que tudo não passa de frustradas tentativas de me encontrar perdido em alguma dessas linhas.
Isto é uma coisa pensada por mim e não deve ser analisada com rigor; digamos que a a vida seja uma compilação de emoções, e neste mundo em questão viemos para viver o sofrimento, ver a morte e a destruição de perto, a falsidade verdadeiramente dita, a desordem e a revolta, a consciência de que somos nada mais do que criaturas lúcidas destinadas a conhecer o início e declínio da sociedade.
É plural, o amor. Só uma visão antiga, antes de se saber que somos construídos por camadas sucessivas, podia imaginar o amor como um instrumento monolítico. Essa concepção priva as pessoas da alegria e amarra o amor à idade. De facto, não existe essa amarra se formos cultos do ponto de vista psicológico. O amor é um estado de alma que evolui até à morte.
Jesus uma vez multiplicou pães e depois dividiu com o povo. Pensando nesse episódio eu cheguei à conclusão: nós temos que multiplicar primeiramente nossos pequenos recursos para depois ajudar aos outros. Sei que é nobre repartir o pouco que temos, mas é sabedoria dividir o que possuímos com qualidade e quantidade a quem merece sem nos fazer falta. Como vamos dividir se não temos? O povo daquela época seguia Jesus por causa da comida viu? E hoje não mudou muita coisa, muitos os seguem não é pensando em salvar a sua alma, mas sim em outras coisas.
A vida é norte... é sul! É destino a cumprir, é corrente a seguir! Caminhos que passam saudades de momentos eternos, desses que ficam tatuados na alma... e maus também! O aprendizado que fica, fruto das passadas dadas nessa estrada, já o sabemos de cor! Mas, o futuro é lugar incerto e não há meios, certezas ou garantias, nem mesmo de saber onde ele reside ou se finda, pode até ser naquele pedaço de lugar onde eu possa te reencontrar!
(...) Quando viajamos a bordo dos nossos próprios pensamentos, tornamos reféns das nossas paixões e sentimentos, portanto vale apena por um instante ficar liberto e dissecar de um jeito racional, todas as mágoas e ressentimento afim de que a viajem da vida não venha nos escravizar aponto de vivermos de forma dissoluta e vegetativa...
“Após mais de meio século de existência, pensei que já sabia de muita coisa. Hoje, próximo do limiar de minha vida, sei que nada sei. Como última lição, aprendi que sabedoria é a descoberta progressiva da nossa ignorância, da nossa insignificância; a certeza de que somos apenas um grão de poeira no universo.”
Ser especial para alguém significa que você recebe de um modo diferente a atenção, o carinho e as palavras. Não trate como especial o que é comum, pois você correrá o risco de nivelar quem realmente não tem merecimento para estar num patamar elevado. Só é realmente especial quem te trata como unidade e não como plural.
Todas as culturas têm valores de morte. Esses valores são transmitidos na forma de histórias e mitos, contados para as crianças antes de elas terem idade suficiente para guardar lembranças. As crenças com as quais crianças crescem dão a elas uma base para que suas vidas façam sentido e para que elas as controlem.
Aceitar a morte não quer dizer que você não vai ficar arrasado quando alguém que você ama morrer. Quer dizer que você vai ser capaz de se concentrar na sua dor, sem o peso de questões existenciais maiores como "Por que as pessoas morrem?" e "Por que isso está acontecendo comigo?". A morte não está acontecendo com você. Está acontecendo com todo mundo.
Se não contestamos o que vemos como errado, feio, ou desordenado, colocando - se educadamente sugestões para a mudança, nunca saberão que vemos, percebemos as coisas, temos criticidade, criatividade e inteligência para contribuir e cooperar, tudo correrá o risco de se perpetuar na mesmice enfadonha do desagrado, e portar como ser apático e inerte ou sábio, podereis ser apenas tolo.
Falar, todo mundo fala, pensar todo mundo, pensa, fazer alguma coisa, todo mundo faz, a diferença é a relevância e a importância e isto não está na fala, nem no pensamento, nem na coisa feita, mas na pessoa que o faz, simplesmente porque uns tem relevância e importância e outros não, o porquê disso, é que constitui toda a causa da humanidade.
Como o conhecimento do alfabeto e suas permutações e combinações estão para a alfabetização tradicional, e como o conhecimento dos números e suas permutações e combinações estão para a matemática, também é necessário um conhecimento dos alfabetos biológicos e conceituais do cérebro e de suas permutações e combinações aparentemente infinitas: a alfabetização mental.
Quero que olhes para os lados e percebas teus privilégios para que tenhamos mais força para as lutas que temos pela frente. Quero que tu possas escutar uma mulher dizendo: ‘Eu não preciso do feminismo, eu odeio as feministas, eu não sou feminista’ e – afetuosa e generosamente – perguntar e ouvir os motivos, apresentar informações e convidar a refletir.
Há três razões pelas quais o amor é absolutamente indissociável da literatura amorosa. A primeira é que a gente aprende a amar e a declarar o amor pela literatura. A segunda é que o amor se tornou relevante em nossa vida à força de ser descrito e idealizado pela literatura. A terceira é que o amor, como sentimento, é um efeito das palavras que o expressam: a literatura nos instiga a amar tanto quanto nossas próprias declarações amorosas.
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