Pequenos Gestos grande Pessoas

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Lembro-me da grande confusão que causou na minha vida.
Pensar nisso foi como ver minha própria queda. Você foi minha queda!
Sua partida foi minha queda!
E isso me divide, estando ou não em uma determinada situação.
Mas de todos os casos, prefiro sair e nunca mais colocar meus pés onde meu coração não é bem-vindo.

A MIRAGEM NO CAMINHO

Perdeu-se em nada,
caminhou sozinho,
a perseguir um grande sonho louco.
(E a felicidade
era aquele pouco
que desprezou ao longo do caminho).

Helena Kolody
Viagem no espelho

⁠O ungido contemporâneo e aqueles que os seguem fazem grande caso de sua compaixão pelos desafortunados, sua preocupação com o ambiente, sua postura antiguerra, por exemplo - como se essas fossem características que os distinguem das pessoas com visões opostas sobre políticas públicas.

Thomas Sowell
The Vision of the Anointed: Self-Congratulation as a Basis for Social Policy (1996).

O pensamento é grande livre e rápido: é a luz do mundo e a glória mais alta do ser humano.

Por vezes a saudade é tão grande! Que me pego segurando minha Alma para ela não sair a sua procura!

Dedicatória:
A todos os anônimos da sociedade, que compreendem que a existência é um grande contrato de risco. E que "leram" nas cláusulas desse contrato que o drama e a comédia, as perdas e os ganhos, o deserto e o oásis, o relaxamento e o estresse são privilégio dos vivos.
(Em O Vendedor de Sonhos)

Minha grande esperança é ver você cuspindo "não quero sair de turma, prefiro nós dois"
(Vem calar a minha boca)

Nenhum caminho é mais errado para a felicidade do que a vida no grande mundo, às fartas e em festanças (high life), pois, quando tentamos transformar a nossa miserável existência numa sucessão de alegrias, gozos e prazeres, não conseguimos evitar a desilusão; muito menos o seu acompanhamento obrigatório, que são as mentiras recíprocas.

Assim como o nosso corpo está envolto em vestes, o nosso espírito está revestido de mentiras. Os nossos dizeres, as nossas ações, todo o nosso ser é mentiroso, e só por meio desse invólucro pode-se, por vezes, adivinhar a nossa verdadeira mentalidade, assim como pelas vestes se adivinha a figura do corpo.

Antes de mais nada, toda a sociedade exige necessariamente uma acomodação mútua e uma temperatura; por conseguinte, quanto mais numerosa, tanto mais enfadonha será. Cada um só pode ser ele mesmo, inteiramente, apenas pelo tempo em que estiver sozinho. Quem, portanto, não ama a solidão, também não ama a liberdade: apenas quando se está só é que se está livre.
A coerção é a companheira inseparável de toda a sociedade, que ainda exige sacrifícios tão mais difíceis quanto mais significativa for a própria individualidade. Dessa forma, cada um fugirá, suportará ou amará a solidão na proporção exata do valor da sua personalidade. Pois, na solidão, o indivíduo mesquinho sente toda a sua mesquinhez, o grande espírito, toda a sua grandeza; numa palavra: cada um sente o que é.

Ademais, quanto mais elevada for a posição de uma pessoa na escala hierárquica da natureza, tanto mais solitária será, essencial e inevitavelmente. Assim, é um benefício para ela se à solidão física corresponder a intelectual. Caso contrário, a vizinhança frequente de seres heterogêneos causa um efeito incômodo e até mesmo adverso sobre ela, ao roubar-lhe seu ‘eu’ sem nada lhe oferecer em troca. Além disso, enquanto a natureza estabeleceu entre os homens a mais ampla diversidade nos domínios moral e intelectual, a sociedade, não tomando conhecimento disso, iguala todos os seres ou, antes, coloca no lugar da diversidade as diferenças e degraus artificiais de classe e posição, com frequência diametralmente opostos à escala hierárquica da natureza.
Nesse arranjo, aqueles que a natureza situou em baixo encontram-se em ótima situação; os poucos, entretanto, que ela colocou em cima, saem em desvantagem. Como consequência, estes costumam esquivar-se da sociedade, na qual, ao tornar-se numerosa, a vulgaridade domina.

Arthur Schopenhauer
SCHOPENHAEUR, A., Aforismos sobre a Sabedoria da Vida

Conta à lenda que, à beira da morte, Alexandre (O Grande) convocou todos os seus generais e relatou seus três últimos desejos:

1º- Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;
2º- Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas…);
3º- Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.

Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a Alexandre quais as razões. Alexandre explicou:

1º- Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;
2º- Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;
3º- Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.

Pense nisso…

E que você continue buscando realizar seus sonhos, mas que se lembre de viver intensamente e de usufruir de seus sentimentos e emoções, pois embora as coisas materiais sejam importantes para nós, elas ficam. Já os sentimentos e as emoções nascem conosco e nos acompanharão nas vidas futuras. Esta é a nossa verdadeira propriedade: o que trouxemos quando aqui chegamos e o que levaremos quando daqui partirmos.

Tudo faz parte da grande caixa de mistérios
que gostaríamos de espiar, mas não podemos.
Coisas ruins acontecem com pessoas boas
não existe um motivo, elas só acontecem ...
A dor vai embora e no tempo certo
será substituída pelas lembranças do passado,
você esquecerá a dor e começará a lembrar
apenas das alegrias.

Todo Grande Mestre, um dia foi Aprendiz.

... a ciência é grande, mas os cientes, na infinidade do seu número, são pequeninos, como pequeninos são, contemplados do espaço, os maiores acidentes da superfície terrestre.

Grande amor da minha vida
Nunca se sinta sozinha
Meu amor, eu te prometo
A cada momento te fazer feliz
Meu amor, eu agradeço
Para sempre o dia que eu te conheci

Quando à noite fizer frio
Nossa cama é nosso ninho
As conversas, as risadas pelas madrugadas
Nunca vão ter fim
Nos teus braços, meus abraços
Beijos demorados antes de dormir

A mulher que destrói seu lar e abandona sua familia está adquirindo um grande inimigo seu próprio ego.

O coração ferido

O ferido coração o amor que procuro
Encontrou a ilusão
A grande decepção que aconteceu
Sem perceber o sentimento que ganho
Com tempo apagou
A liberdade me fazia bem a solidao me trazia
Dor
Aquele lindo calor do teu corpo me trazia o amor
Que nunca sentir por ninguém ate hoje procuro expressao que me faz esquecer tudo oque passo que
Não voltara a me assombra motivo obscuro que
Nos juntara nem cupido o opinião
De um ferido coração

Um grande sonho, em combinação com determinação, confiança, persistência e fé consistente pode fazer com que a vida se transforme na mais maravilhosa aventura a ser vivida.

O frio não é maior que o cobertor
A raiva ainda é grande, mas agora ela é bem menor que o meu amor

Eu Lírico

Ó Grande Pensador
O Que me deste
Além de dor
O que eu deveria relevaste?
O que posso considerar Impostor?
Além da vida que me Traste

O que eu posso falar sobre tal lírico
Se nem de verdade sei quem sou
O mundo tão hipnótico
Pois a realidade não lhe aconchegou

Talvez se eu fosse lírico, seria mais real?
Pois o mundo está cheio de pessoas
Que são tão líricas quanto Superficial

O grande pensador
E além de tanta dor
O tanto que pensou
A realidade virou lírica como o Impostor.

Eu vim falar que eu também sofri
E quantas vezes me desesperei
Foi grande a dor que eu senti
E desde então eu me toquei
Que sem amor, sem ilusão
A minha vida é em vão
Isso é morrer

⁠se eu não sou o amor da sua vida
com certeza serei a grande perda

Rupi Kaur
O que o sol faz com as flores. São Paulo: Planeta, 2018.