Pequenas reflexões
Uma das palavras mais utilizadas pelos invejosos, é: Cafona. O invejoso adora verbalizá-la em seu vocabulário. No entanto, está apenas projetando-a no outro, porque não consegue conviver com a ideia de que a felicidade pode ocorrer ocasionada pelo simples modo natural de levar a vida. Sem seguir tendências, ou padrões pré- estabelecidos.
Psicólogo e Escritor Alexandre Bez, Livro: O Que Era Doce Virou Amargo
Crédito à cama
Nós nunca somos tão virtuosos como quando estamos doentes. Algum um homem doente já foi tentado pela cobiça ou luxúria? Ele não é um escravo de suas paixões nem de suas ambições com a profissão; ele não se importa com a riqueza e se contenta com o pouco que tem, sabendo ainda que pode perdê-lo. É, então, que ele se lembra dos deuses e percebe que é mortal: ele não sente nenhuma inveja, admiração, nem desprezo de qualquer homem: nem mesmo uma conversa insultuosa pode prender a sua atenção ou dar-lhe estímulo para o pensamento, e seus sonhos são todos de banhos e primaveras amenas. Estes são sua única preocupação, o objeto de todas as suas orações, enquanto ele resolve que, se tiver a sorte de se recuperar, vai levar uma vida sóbria e simples no futuro, isto é, uma vida de inocência feliz.
Então, aqui para a nossa orientação, é a regra aquilo que os filósofos buscam expressar em palavras e textos intermináveis: na saúde, devemos continuar a ser os homens que prometemos nos tornar quando a doença levou as nossas palavras.
Muitas falas em uma voz
Os seres; ou simplesmente terráqueos, pois o que representa a palavra: humano se perdera há tempos, prendendo-se em poucos e quase extintos seres de honradez
Mentiras são contadas para guardar segredos, sutis ou escandalosos, verdades são compradas, calunias são validadas, prisioneiros inocentes de uma miséria crescente, culpados livres com uma mentira entre os dentes.
Defensores um dia por mês, nefastos um dia por vez, hoje em dia é fácil tirar um pobre do lar, quem eleito para ajudar, vende a alma ao diabo ao crucificar a sua honestidade integra. Pois a verdade é que ser humano não é pra quem pode, e pra quem escolhe.
"Algumas pessoas mudam para melhorar, outras mudam para pior e outras chegam a nunca mudar.
Compreender a psicodinâmica dos relacionamentos não se constitui como tarefa fácil, especialmente as premissas das mudanças permeando o comportamento humano."
Psicólogo e Escritor Alexandre Bez
CHORO NOSSO
Choro nosso de cada dia.
À luz do parto,
somos obrigados a chorar,
para a vida ganhar.
Depois vem o choro da fome,
do colo e das dores
que podemos passar.
Vem então adolecencia,
e nela o choro desesperado,
do amor sem consequencia,
perda do namorado.
Achando não suportar,
ausencia de um ser amado.
Surge o choro emoção,
encontro da nova paixão.
Logo em seguida,
o choro contentamento,
um desejado casamento.
O choro da esperança,
quando nasce a criança.
Vem o choro sentido,
pelo filho partido.
Dá se o choro sofrido,
partida de um ente querido.
Lágrima desilusão,
uma dura separação.
A saudade em lamentos,
pelos doces momentos.
Surge o choro abafado,
ao sentir abandonado.
Invisível, o choro calado,
na garganta entalado.
Finalmente então,
com todo choro cessado,
a última gota caida,
dos olhos secos cerrados.
GARIMPEIRO
Aquele garimpeiro,
que procura às pressas
pedra preciosa na batéia,
acaba por fazer festa com
cascalho e sem platéia.
OS DEZ MANDAMENTOS DO SUCESSO
0s dez mandamentos do sucesso:
01 - Escolha da muda --- Pesquisa de mercado.
02 - Boa terra -------------Estrutura física.
03 - Plantar-----------------Constituição fiscal.
04 - Regar-------------------Criatividade e persistencia.
05 - Podar-------------------Manutenção.
06 - Adubar-----------------Incrementar.
07 - Dedetizar---------------Zêlo com o produto.
08 - Colher------------------Preparar a venda.
09 - Vender-----------------Transformar em ativos.
10 - Lucros------------------Reaplicação.
VOLTE AO ITEM 4 E MULTIPLIQUE O LUCRO X2
VOLTE AO ITEM 4 E MULTIPLIQUE O LUCRO X4
VOLTE AO ITEM 4 E MULTIPLIQUE O LUCRO X8
...
OS DEZ MANDAMENTOS DO BOM FUNCIONÁRIO
Os dez mandamentos do bom funcionário.
01 - Cuide sempre da aparencia;
02 - Chegue sempre antes da hora;
03 - Saia sempre depois da hora;
04 - Tenha dedicação / tome iniciativa;
05 - Relacione-se bem / Sorria;
06 - Evite fofocas;
07 - Evite bajulações;
08 - Faça melhor que puder;
09 - Cumprimente todos , sempre;
10 - Ore, pelo seu trabalho, amigos e família.
Se voce não gosta do que faz, não insista.
MUDE
ASSOVIO
Hoje,
me dei conta
de que há muito tempo,
não assovio músicas que gosto.
E olhe, gostava muito de assoviar.
Pois bem,
pensei,
estou sozinho,
por que não ?
Tentei,
tentei,
por várias vezes,
meus lábios não obedeciam.
Tinham esquecido.
O que saia era apenas um sopro,
e nenhum som.
Então,
cheguei a triste conclusão,
de que há muito tempo,
não sou feliz.
TEMPO I
Alguém sabe, pra onde vai essa rua ?
O tempo passa por esse caminho ?
E o amor, virá junto ?
Antes do tempo,
ou depois que o tempo passar ?
Quanto tempo irá demorar,
para que meu tempo passe ?
Sei que ele passará !
Mas espero mesmo,
é o amor, que com ele virá.
TEMPO II
Quem és tempo ?
Senhor que nos sopra amores,
nos trás e nos leva dores.
Abre e cura feridas,
renasce e adormece paixões.
De onde vens senhor ?
Que nos faz distribuidir perdões,
aliviando nossas almas sentidas ?
Quem és tú tempo.
Mal vejo apressada chegada,
ja sinto tua breve partida.
Não existe contratempo ?
Quando chegas, é o momento ?
TEMPO III
Sabes tempo:
Me destes jovialidade,
leveza e encantamento.
Passaste voando
pela juventude, mocidade.
E agora, tempo,
me vens roubar a idade,
como carrasco, cobrando
meus momentos de felicidade.
TEMPO IV
Tempo, afinal digas:
De que te alimentas ?
O que te faz correr,
quando queremos caminhar ?
O que te faz tão lento,
quando temos sofrimento ?
Como parar-te,
nos doces instantes do amor ?
Como abreviar-te,
no desespero da dor.
TEMPO V
Tempo, meu querido tempo;
Seja amigo desse pobre aprendiz.
Depois de tanto viver,
depois de tudo aprender,
não me quer feliz ?
Venha tempo,
pare, venha, sente-se...
Olhe em meus olhos e diz,
que ainda posso amar.
Esqueça de mim e vai,
me deixe te ver passar.
TEMPO VI
Tempo, como és cruel.
Me consome como cupim,
molhas me como garoa,
entrava-me como ferrugem,
enfraquece-me como traça.
É o tempo do môfo,
da bengala que apoia o corpo,
da lucidez imperfeita,
da visão insegura,
memória corroída.
Mas se for pra ser assim,
tempo, dá-te então um fim,
e leve também a mim.
APARÊNCIA.
È tão bom, quando encontramos alguém,
a quem olhamos os olhos e vemos brilho,
olhamos a pele e vemos vida,
olhamos nos lábios e vemos sorriso,
olhamos o rosto e vemos luz.
Uma pele tratada, bem nutrida,
sem olheiras, sem noitada, sem balada.
Dos cabelos aos pés, toda cuidada.
Não faz a menor idéia o bem que isso faz,
àqueles que de verdade
só querem sua felicidade.
