Pequenas Ações
A relevância dos atos são evidenciadas nos pequenos gestos, sem fotos, só com registro na alma de quem recebe.
Régis L. Meireles
Nem sempre
precisamos de grandes
atos.
As vezes,
pequenos gestos já
se transformam
em ações grandiosas.
Alguns gestos são pequenos, mas os efeitos serão enormes; assim como pequenas respostas podem fazer grandes estragos.
"Pequenos atos, poucas palavras e gestos que foram feitos ou deixaram de fazer, podem conquistar ou perder pessoas. Escolha bem para quem e o que você faz aqueles que você ama".
Pequenos atos fortalecem um cenário maior , comece com pequenos gestos e mudem o ambiente ao seu redor , e transforme sua corrompida vida .”
Em pequenos momentos, grandes decisões;
Em pequenos gestos, grandes ações;
Em pequenos resultados, grandes satisfações;
Em pequenos caminhos, grandes escolhas;
São as pequenas coisas e os pequenos gestos que nos diferenciam e nos fazem felizes, mas infelizmente são também as pequenas coisas e os pequenos gestos que pode nos fazer infeliz VALORIZE AS PEQUENAS COISAS
As pequenas coisas, os pequenos gestos às vezes, tem um valor imensurável.
Um gesto, uma palavra apenas, pode mudar todo o curso de uma história e para sempre o destino de uma vida.
Bom mesmo é curtir a vida, apreciar os detalhes, os pequenos gestos, as pequenas coisas... Diminuir o barulho externo para ouvir o que diz nossa alma e nosso coração. Bom mesmo é virar a página, abandonar o velho e recomeçar sem medo de lutar... e acredite, tudo isso é possivel porque Deus nos da a chance todas as manhãs de abrirmos nossos olhos. (Priscilla Rodighiero)
A vida é feita de pequenos gestos, de pequenas coisas e da capacidade de nos maravilharmos diante deles.
Observe a maravilha desse sol nascente! Os raios solares infiltrando por entre as folhas das árvores
O reflexo dourado!
a praça que ganha vida nova...É o milagre do amanhecer!
É a natureza a cada dia com uma nova roupagem
A natureza que nos convida a nunca desistir
O convite é RECOMEÇAR SEMPRE!
Diante de tanta maravilha, de nosso coração brota uma prece:
"Maravilhoso é nosso Deus, glorioso é o seu nome em toda terra. Vossa majestade se estende triunfante, por cima de todos os céus."
Sl 8,2
Eu, você – O mar e nós.
Saudade das pequenas coisas, saudade dos pequenos gestos. Sobre saudade, sei lá, eu não sei se tu vais me entender. Saudade pra mim é algo indefinível. É a ausência do presente. É andar em grupo e não se sentir parte dele, porque o pensamento está voltado para trás. Para aquela rosa vermelha que alguém colheu. Para as ondas de um mar no verão passado. É olhar o jardim e ver nele um outro. Talvez mais feio ou mais florido. Mas é aquele outro..
O nome ele era sinônimo de saudade. Os braços dele envoltos em minha cintura, sua risada baixa, sua pele quente. Sua forma de passar a mão direita sobre o cabelo escuro quando estava nervoso. Saudade é o modo como ele passava os dedos por meu corpo, contornando minha estrutura e desregulando meus princípios mais supremos. Quando ele beijava minha clavícula e acariciava minha têmpora com as costas das mãos, afirmando que nada possuía mais efeito do que meus olhos brilhando por nós e gritando o seu nome. Ainda não consigo definir. Saudade é acordar na cama dele e ter a honra de vê-lo dormir. Ar tão sublime parecia inofensivo, parecia ser meu por alguns instantes. Saudade é o choque que nossas peles ecoavam quando entravam em sintonia, o modo como nossas pernas se encaixavam, a forma como nossas almas se embalavam. Ainda não sei se me compreendes. Saudade era quando os motivos para ficar superavam os que queriam que eu fosse embora. É sentir o coração martelar e mesmo assim permanecer dormente e gostar da dor. É fazer da tua dor a minha dor. Da tua cama a minha cama. Da tua vida a minha. Saudade era aquela cabana pequena onde o telhado de palha nos permitia contar as estrelas, saudade se dava devido ao fato da tua voz rouca falando besteiras no contorno dos meus ouvidos, me abraçando mais forte a cada poema declamado à luz da lua. Ainda não consigo compreender. Saudade era quando teus olhos sorriam ao encontrar os meus. Trágico fim. Tu fugiste com a beleza da noite. Enfim, chorei. Senti frio, tua ausência. Meus pés pesados, minha mão gélida. E uma lágrima sempre rolava, dos olhos que antes sorriam. Saudade. Senti a carícia da areia fina que não machuca, do silêncio gritante a cada pequena onda. Mas eu ansiava por dias melhores. Queria que em todos os dias a primavera ditasse paz e harmonia. Queria que o revés fosse esquecido. Que o passado não pesasse. Que o futuro atraísse. Mas é impossível quando tua alma multicolorida invade a cidade, encobre o céu e me enlouquece. Isso é saudade? Ficarias tu orgulhoso por ser o protagonista de todas as minhas desgraças? Aquelas as quais espalhei entre mil estrofes... Mas fique tranquilo, jamais contarei sobre o nosso segredo a alguém, ninguém nunca saberá daquela mania tosca tua de dizer que se importava comigo a cada maldito final de semana. E acabou. Eu estava a quinze mil pés do chão e mesmo assim ainda conseguia canalizar os pensamentos nele. Avistando tudo lá de cima, inconscientemente eu não me surpreendia, pois encontrava um azul mais anil e mais bonito quando olhava no fundo daqueles olhos. Os mesmos que refletiam o céu e traziam o ar infinito para si. Doce, fresco e perigoso. Meu veneno agridoce favorito que agora parecia não possuir resto nenhum em minha saliva. Saudade é incompreensível mesmo. Ilusória. Comparei-o com aquela nuvem ao longe tão sólida, entretanto que o ilusório vício me impedia de perceber que era só fumaça o tempo todo. Estas nuvens, as mesmas que em algum momento do passado já desbravei. Sim, eu toquei as nuvens. Vi um infinito errante através da pequena janela. A chuva caía e com ela minhas lágrimas acompanhavam a gravidade. Saudade é aquilo que captura as melhores demonstrações de afeto e as arremessa de uma forma intensa num presente considerável, é aquilo que te algema e aprisiona nos porões da loucura que não te deixam ir. Indo. Rindo. Remando. Re-amando. Não importa se sou um bom marinheiro, a tempestade dele me inunda e eu naufrago. Outra vez.
Eu vivi porque amei e amei até demais.
E nós morremos jovens.”
São as pequenas coisas que fazem a diferença nos nossos dias, são os pequenos gestos que fazem eu te amar... Cada dia, mais ainda!
Não São Pequenas Coisas Que Mudam Uma Pessoa. É Exatamente A Falta De Gestos Simples E Pequenos, Que Faz Uma Pessoa Mudar.
Sabe as pequenas coisas? Pequenos gestos? Pequenas palavras? Olhares? Sorrisos? Então, me conquistam.
A perfeição, se encontra nas coisas pequenas, com gestos pequenos, no amor singelo, porém nos ignoramos, pois queremos as coisas grandes, gestos grandes, amores infinitos. E assim ficamos sem nada.