Pequena Menina dos Olhos Castanhos

Palavra vazia é pobreza de espírito pra pergunta tola .. Silêncio é música

Amor Virtual é uma estimativa imprecisa de quem precisa amar.

Algumas perguntas não têm fundamento...
Melhor deixar no vácuo do tempo.

Escrevo e leio poesias por puro prazer e opção.Nunca por inquisição ou obrigação.

Na memórias nossas histórias, nos lembram fábulas sedutoras, fictícias, delirantes.Bons tempos aqueles da infância entre as estórias e o sono.

O Ruim dos costumes é ir se acostumando com aquilo que nos desagrada.

Se há Amor é fundamental que se demonstre com gestos, atitudes e palavras adocicadas.

Seus versos se misturam com os meus num cruzamento, voam ao vento e traduzem o sabor do momento a mais linda poesia cujo o título realiza a fantasia..."Eu de Você"

Pássaros cantantes num encontro de alegria presságio de felicidade

Pássaros cantantes num encontro de alegria, presságio de felicidade pra começar de novo.

Cores vibrantes agradáveis, cores quentes atraentes , as cores são prismas do olhar da gente...

Até no insípido há um sabor incógnito agradável.Pois a água fresca é o fluído que faz fluir a vida.

Quando olhamos as coisas boas que temos surge a gratidão, e vemos que já somos ricos.

Desista da dor.

Falar demais dá azar.

Cito plasma coagulado exala dos poros salmoura...
Tu oferta a mão e já querem o pescoço...Oh!Mundo vampírico!Terráqueos loucos!

Mais uma noite me acordo
Com o corpo molhado de suor
O coração batendo forte,
Quase saindo do meu peito
Isso foi um sonho?
Ou foi pesadelo?
Ainda me lembro do seu beijo.

Queria não ter acordado,
Queria ter ficado, do seu lado
Sonhando mais um pouco,
Foi tudo tão real,
O calor do seu corpo,
Seus lábios doce como o pecado.

Porque você se foi?
O que eu fiz de errado?
Já disse!
Não queria ter acordado.
Sera que estou perdido?
Tinha deixado tudo de lado,
Meu amor, estou morrendo!
Perdi a noção do que é certo e do que é errado!
Me diz que foi apenas um pesadelo,
Pra eu depois voltar aos seus braços.

Isso foi realidade ou ilusão?
Não se brinca com o coração
Coração vazio também palpita
É oco, mas não morto.
Você se foi, pensei que essa dor me mataria,
Mas não tem como matar o que já é morto.

A mão que aponta em libelo juntamente com a língua ferina tem dificuldade em pertencer ao corpo humano, pois não possuem o essencial: a consciência.

Amar eu deveria,
Mas não posso,
Porque o meu amor não controlo,
Pois eu amo em demasia!
É um amor utópico,
Que me deixa sem norte.

Num devaneio fugaz,
Lembro-me da felicidade,
Felicidade súbita,
Que acaba quando me deparo com a realidade de minha alma moribunda.

Amar é uma equação sem raiz quadrada, a incógnita é o X da questão.