Pensei que Fosse minha Amiga
Se o seu coração fosse meu eu gravava os pensamentos de um anjo...
Para que o caminho divino me desse passagem para que eu pudesse passear e semear o amor que convém;
A saudade quando invade o coração e a alma da gente é como se fosse um vento cálido, calmo, forasteiro, vindo de longe e soprando indeciso, sem saber se apaga o fogo ou se mantém acesa a sua chama. Só que o que ela não sabe é que quando a chama não é pequena, quanto mais o vento sopra mais a chama inflama!
SE HOJE FOSSE ONTEM
Talvez não estaria que
sentado pensando no
que perdi,
Poderia desfazer o
que tinha feito
e desdizer o que tinha
dito, poderia dar-te
carinhos e fazer-te
sentir-se mimosa
jamais dir-te-ia
palavras maliciosas
SE HOJE FOSSE ONTEM
Acreditaria nas suas
afirmações e certamente
faria tudo que dissesses
evitaria o brotar das
lágrimas em seus olhos
pegaria em suas mãos
falaria sussurradamente
o quanto eu amo você
SE HOJE FOSSE ONTEM
Enxugaria com beijos
e palavras o cervo de
ressentimentos que
estão cingidos no
seu humilde coração
cortaria o momento
em que a minha atitude
quebrou em você a
verdadeira
paixão
SE HOJE FOSSE ONTEM
Estaria aqui com você
aos beijos e abraços
Ai como eu fui um palhaço!
Agora corro atrás do tempo
em estado de tormento
para corrir os erros que
só me trazem dores
e arrependimentos...
Mas hoje durmo mais cedo
pois amanhã darei sequência
no percurso de um perdão incerto.
Emanuel da gama. Pensamentos Pensados.
Um olhar, uma palavra, um toque...
Uma coisa qualquer que fosse vinda de você,
mas que fosse verdadeira,
que eu pudesse sentir se é real ou somente outra das suas estratégias idiotas pra que eu me iluda de novo.
Algo inexplicável, complexo que seja...
Sempre fomos assim, tão perfeitos, tão burros e tão complexos...
Mas o que eu precisava mesmo, agora, era de um sinal!
Um sinal que me transmitisse sentimentos novamente.
13/06/2014
Se o encanto de toda noite fosse as estrelas, não amanheceria. Se o encanto de toda manhã fosse o sol, não anoiteceria. E se a vida inteira fosse de alegria, eu não morreria... Jamais!
E se tudo fosse apenas amor ao próximo?
Tudo que vemos hoje em dia é resultado de um ensinamento de um ser de puro amor que tentou nos ensinar, e não o compreendemos seus ensinamentos...
Ou apenas fingimos não o entender o que ele nos passou com seus ensinamentos.
E de fato são poucos que entenderam o que ele passou nesses ensinamentos.
Sobre ajudar seus próximos o amá-lo não o desejar o mal, não guardar rancor em nossos corações, ou simplesmente não rir quando ele tropeçar e cair, mas sim estende a sua mão para ajuda-lo levantar.
Acho que se houvesse realmente apenas o amor incondicional pelo próximo isso iria virar uma corrente do bem, e seria boa de seguir e se tornaria valoroso e coletivo fazer o bem ao próximo.
E Não haveria seitas ou religiões, e sim apenas o amor ao próximo.
Mas parece que isso é tão difícil, que preferimos a seguir antros fechados, e sermos manipulados.
É acho que é melhor isso que ter apenas o amor ao próximo, assim cada um terá a sua pseudo salvação.
E o resto São apenas seres humano, sendo seres humanos.
E Se até Deus se arrependeu de tê-los criados como é descrito em “Gênesis 6:6”.
O que posso dizer eu?
"Eu até gostaria que fosse menos, mas o fato é que já faz seis anos. Na época, eu cursava jornalismo na UCPel, e tinha um mundo inteiro para descobrir (sempre se tem, não é mesmo?). Minha vontade era clara: queria trabalhar com jornalismo escrito e fugia do assunto quando me diziam que eu tinha que ir para a televisão, como âncora de algum telejornal. Sempre gostei das palavras e de como elas informam com liberdade. Acho que ler para saber é sempre mais livre e rico do que ouvir ou do que ver. E talvez essa ideia venha desde o tempo da escola, quando a professora chegava, escrevia um fatídico primeiro parágrafo no quadro e terminava com insuportáveis reticências. E a turma ainda tinha que ouvir: - “Sejam o mais criativos possível!”. Eu sentia uma frustração terrível quando percebia que a minha criação só começava depois dos três pontinhos. Hoje escolho as palavras com a cerimônia de quem escolhe feijões na mesa da cozinha. Liberdade caça jeito, já dizia o poeta.
Mas agora é totalmente diferente. Não estou na faculdade, muito menos na escola, estou pedindo licença para retornar, para retomar o que eu deixei quando parti de Pelotas.
Enquanto cursava a faculdade, mandava textos para este jornal e, para a minha surpresa, depois de um tempo insistindo, eles foram publicados. E era uma felicidade imensa poder "me ler" no jornal da cidade. Era uma sensação de ganhar outros que compartilhassem ideias, um anonimato da imagem. Ser esmiuçada em palavras sempre me envaideceu mais do que comprar um vestido de festa.
Na adolescência, tive a oportunidade de deixar o Sul para desbravar outras fronteiras. E como nessa época, geralmente, a gente acredita que precisa sair do lugar para ir mais longe, eu aceitei.
Fui me despedindo aos poucos de cada pessoa que era importante para mim. Quando partimos, nunca sabemos quando (e se) um dia voltaremos. Faz parte da poesia de ir embora, fantasiar um voo sem trégua.
E nunca esqueço quando o jornalista Clayr Rochefort, então diretor de redação deste periódico, me desejando tudo de melhor, mas quase como quem exige uma promessa, recomendou: “Só não deixe de escrever!”
Noite dessas, no meio de um aniversário, recebo a ligação da minha mãe. Achei um canto onde eu pudesse ouvi-la e ela disse que seria breve. Queria apenas me contar que, reformando a casa, teve que desmontar um armário e, numa caixinha, encontrou meus primeiros brinquedos de infância, a roupinha que eu usei com apenas 24 horas de vida, ao sair do hospital, o primeiro lençol da minha cama de “adulto”. Quando minha voz falhou, coloquei a culpa na telefonia. Não seria fácil justificar algumas lágrimas de saudade numa noite de festa. Mais difícil ainda seria conseguir estancá-las. Saudade das origens é um tipo que não tem cura.
Mesmo que algum tempo tenha passado, eu continuei a escrever e hoje, com grande alegria, anuncio a minha frequência a ser debulhada nessas páginas tão familiares.
É que mesmo que a gente voe pelo mundo, encontre outras línguas, outras culturas, outros cheiros e amores, sempre fica num armário guardado, na cidade que nos embalou a meninice, bastante do que fomos. E, principalmente, aqueles que continuam nos vendo com os mesmos olhos de antes. Raízes, rio que sempre corre, mesmo quando a chuva estia, obrigada por terem me deixado ir e, sobretudo, por terem me lembrado de voltar."
Publicado pelo Diário Popular de Pelotas.
Se a essência de cada pessoa fosse tão perceptível quanto a de um perfume, eu poderia viver sem a preocupação de analisar os frascos que envolvem a essência de cada um a minha volta.
Não entendo pessoas que mandam você chupar, como se fosse ofensa. Chupar pra mim é bom. Ofender pra mim é mandar acordar cedo e trabalhar.
CIO
sabe como olhar,
como andar,
quando olhar,
caminha na minha frente
como se eu fosse santo,
fala comigo como se eu fosse o seu amo,
se abaixa como se eu fosse cego,
senta na minha frente
como se eu fosse de ferro,
eu também sei sonhar,
eu tenho um coração e um tênis,
não aguento mais maracujina,
pra essa febre só novalgina,
sorri pra mim como se eu fosse um beato,
me toca como se eu fosse Buda
esquece o decote,
o perfume que exala,
minh’alma se perdendo,
minha língua pedindo...
não percebe o desejo consumindo,
chega tão perto que eu farejo o cio...
“Se tudo fosse fácil
Mandaria a saudade embora
Estaria te odiando agora
Como se fosse fácil apagar você de mim” :'(
cade vc pra cuidar de mim heeeeeeeein?!?!?! :/
Se a embalagem fosse tão importante, não seria necessário o produto! Com as pessoas não é diferente, o importante é o SER.
se fosse possivel escreveria o teu nome nas setes cores de arco-iris so para amostrar o mundo inteiro que eu te amo muito.
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