Pensei que Fosse minha Amiga
E tu alma minha, que és quase a minha essência. .
Traz-me um pouco de ti como se eu fosse um pedaço de mar
Mergulha em mim... Nas minhas entranhas...
E com o silêncio de tua voz serena as minhas dores...
E eu novamente... Te acalentarei no meu peito...!
Eu sei que voçe me abraçacria até se eu fosse o ser humano mais sujo,e voçe um anjo com toda a sua pureza,e me abraçar corromperia a sua pureza.
Conheço meu universo,
se fosse gay estaria bem
na fita,mais como ainda
amo as mulheres tenho
que continuar lendo a revista
Cláudia."
Te daria o mundo, se o meu mundo não fosse você, te daria minha vida, se minha vida não fosse você, poderia ser dono de tudo mais de nada valeria se não fosse dono do seu coração.
Na minha viagem de regresso, fosse pelo Sol radioso que tocava tudo ao meu redor, fosse pela música que enchia o meu coração, senti algumas lágrimas rolarem pela minha face e, olhando os carros que circulavam na outra faixa contrária, pensei se, por baixo dos óculos escuros de cada condutor, também haveria mais alguém de olhos molhados, com saudades de alguma coisa ou de alguém.
Então nossos corpos se encontra, você na sua timidez como se fosse a primeira vez
E eu na minha anciã de não conseguir, satisfazer você mais quando nos beijamos a sua timidez e a minha anciã simplesmente desapareceu a noite foi ótima.
ser fosse para mim fazer um pedido... seria ter você aqui para te dizer ... não dizer não te amar para toda a minha vida.
Nunca conheci pessoalmente alguém que fosse tão humana, quanto minha mãe!... Nem seus 'defeitos e pecados', apontados durante toda sua vida, foram motivos para manchar sua hombridade, pois a grandeza de sua alma boa, superava qualquer acusação de pessoas sem melhores condutas...
Se a consciência que tenho de mim mesmo — a identidade do meu “eu”– fosse um efeito da continuidade corporal, ela seria inconstante e mutável como os sucessivos estados do meu corpo, e não haveria por trás destes uma consciência constante capaz de registrar, comparar e unificar num conceito geral estável as mudanças que o meu corpo sofre. Se fosse um produto da impregnação linguística, um simulacro de identidade introjetado pelo uso repetido do nome e do pronome, como faria eu para saber que o nome pelo qual me chamam e o pronome pelo qual me designo se referem a mim? Se, por fim, fosse um resultado da abstração que por trás dos estados apreende a unidade da substância, QUEM, pergunto eu, operaria o mecanismo abstrativo? Conclusão: a identidade do meu eu é independente e transcendente em face do meu corpo, da linguagem e das operações da minha inteligência abstrativa. É uma condição prévia sem a qual não pode haver identidade corporal, nem linguagem, nem pensamento. A identidade do “eu” é a própria unidade do real que se manifesta na existência de uma substância em particular que sou eu. Nenhuma explicação causal tem o poder de reduzi-la a qualquer fator, pois é ela que unifica todos os fatores. A existência do “eu” é o inexplicável por trás de tudo o que é explicável.
-Se a única pessoa no mundo inteiro que te amasse fosse eu... você ficaria triste?
- É... é tanta felicidade que não consigo parar de sorrir.
- Então... eu vou sempre ficar com você!
Tenha consciência de sua morte em breve, mas viva como se você fosse viver para sempre. Parece contraditório, certo? Não, não é.
– Icaro Fonseca
A vida vale mais pela qualidade que pela quantidade. Mas que bom seria se a qualidade fosse em grande número.
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