Pensei que Fosse minha Amiga

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Se eu fosse você eu não ia embora. Ficava comigo que é a melhor companhia. Porque você acha que amo ficar sozinha, aqui com minha solidão?

A vida é tão rara, tao linda e frágil para vive-la como se nunca fosse acabar. A vida não é para acumular coisas, é para espalhar boas energias, para ser melhor no sentido de bondade, gentileza e amor. A vida é para ser, para sentir, descobrir, encantar. As pessoas lembrarão de você pelo sentimento que despertar nelas. Espalhe flores pelo caminho, mas não esqueça de regar seu jardim!

O amor

Queria saber o que é o amor,
Como eu queria compreender o amor...
Se fosse apenas um sentimento
Eu saberia descrevê-lo.

Quem poderá decifrá-lo
Se o amor é a própria essência da vida.
É a razão que se perde na emoção
Do encontro de duas almas gêmeas.

Mas vou dizer este mistério,
O amor lhe faz viver em mim
Para que eu viva em você,
E juntos, ele nos torna uma só carne uma só alma viva.

Não posso descrever o amor...
Mas tão intenso eu o sinto
Quando junto a ti me falta fôlego
E eu o encontro em teu suspiro.

Edney Valentim Araújo

Não sei se somos nós que fazemos o nosso destino, ou se por outro lado, como se fosse um amanhecer, o vamos progressivamente aceitando. Sei que aquilo que fazemos de bom, ecoa por toda a eternidade nos corações de quem tocamos por vezes até sem encostar. Sei que apaixonados, conseguimos a visão mais simples e despida da vida. E sei também, que há no mundo quem nos faz ser, o melhor que podemos ser.
E sempre que lembramos dessa gente, quase parece que o nosso olhar os alcança. Ficamos ali, num pequeno instante em suspenso, o suficiente, para que inconscientemente se esboce num subtil sorriso,


a imagem da saudade.

Viva cada momento como se fosse o último e aprecie a companhia de quem te faz sorrir..."

Se a sua futura esposa fosse um floco de neve o que farias com ela? Será que lutarias para que ela pudesse viver até o fim ou a deixarias se perder por desejar ser aquecida por você?

Se eu fosse uma loba 💘
Uma bruxa, uma flor
Enlouquecia os homens
Enciumava as mulheres
Com o perfumado sentir
Numa desvairada seducão
Só com um simples olhar
Mas sou apenas uma mulher

Dói, e como dói... Mas se não doesse, se não fosse difícil, se não fosse amargo, se não fosse ferido, se não fosse escuro, se não fosse triste, não fosse indeciso, não fosse aflito, não fosse tropeços, não fosse decepções, frustrações, erros, quedas, desesperança, medo, ansiedade, insegurança, conflitos, perguntas sem respostas, respostas sem clareza..., ..., ..., tudo isso faz parte da vida, mas desistir não é o caminho, vontade até dá, mas é papel de covarde. Tem que enfrentar, combater, lutar para só depois vencer e sorrir. Assim é o cenário da vida.

Vivo cada dia como se fosse o último.
Dessa forma consigo aproveitar e usufruir das coisas boas que a vida me oferece.

Se você não fosse forte não teria tanta gente querendo fazer você pensar que é fraco.

- Se eu fosse menos eu, não só almejaria, como alcançaria, engoliria a inconveniência, misturar-la-ia a prudência, vomitaria só doçura;
- se fosse menos eu, teria mais amor, menos rancor, uma pitada mais de humildade;
- se fosse menos eu, estaria cercado de amigos, acompanhado de falsidade e ludibriado pela inveja;
- se fosse menos eu, não seria tão particular, estranho aos convencionais;
- se fosse menos eu, seria muito previsível, beiraria a monotonia, distribuiria sorrisos e esmaeceria meu caráter;
- se fosse menos eu, não restaria este vazio, cujo único objetivo é incomodar-me por completo, gerando essa inquietação, fazendo com que busque sempre algo novo para preenchê-lo, e receba em contrapartida a angústia, que se materializa num outro, ainda maior.
Caso me destrinchasse por completo, e desse conjunto subtraísse uma pequena parte de mim, não sobraria mais nada senão outrem.
Eu só existo assim, de forma inteira, íntegra, uno, não sendo ninguém, exceto eu mesmo.

Se minha mente fosse um diário.

Acho que eu preciso escrever. Como preciso desenhar as vezes. Porque esvazia, e preenche algo. Dizem que para que algo invada, que é preciso ter espaço. Mas o vazio também guarda. Esse texto começa com um sentimento e termina embaixo de uma árvore. O meio está entre o que quero e o que farei. Pensei hoje que uma pintura tem uma forma própria de falar. E que se você explica o que ela quer dizer, por mais que a obra seja sua, a descrição será outra obra, porque as palavras têm a arte delas. No café de manhã, e como é bonito quando alguém fala que tomou um café bem cedo, percebi que contenho um amor em mim por pessoas que conheço pouco. Era ela na minha frente, mas ontem a noite eram outras pessoas. Amo a pessoa e seguro em mim um desejo de ficar junto, de conhecer mais. Fiquei feliz de notar os óculos do repórter, os tênis da jornalista, os cabelos, as sardas e os olhos de desenho do ruivo que falava diferente de todos os outros diferentes. Tentei ser poético agora e acho que viajei. Estou quase nas nuvens, dentro do avião. Tem algo em mim que ainda não saiu. Meu coração tem pulado forte. E meu desejo agora seria parar um pouco a minha cabeça. Tenho tentado dizer para mim “O mundo que espere”, é libertador. Duas coisas que gosto de fazer: pedir informações na rua para pessoas mais simples ou para crianças ou para pessoas bem velhinhas. É tão bonito de ver. E a outra coisa é dizer para a pessoa que fala mal de alguém, que esse alguém adora a pessoa. Façam isso. É uma mentira boa. E ela gera. No fundo falo. Mas tudo o que queria era ler o livro do Jung que comprei que anda na minha mochila querendo minha atenção. Deitado na grama. Ouvindo os pássaros que sempre cantaram no sul e me fizeram procurar as buzinas. Sinto falta. E este fim poderia ser um ótimo começo para este texto.

E se por algum motivo as luzes se apagarem eu voltaria quantas vocês fosse necessario para acendê-las.

Quem dera que o amor fosse como um livro, que pudéssemos pular páginas e escolher o capitulo.

Estou no fim...
As paredes estão se fechando...
As pessoas me olham como seu eu fosse um monstro.
Pobres inocentes que já fiz sofrer...
Eu desisti, nunca irei mudar, estou condenada a morrer na desgraça dos meus pecados...
Eles são como abutres, sempre atrás de tudo que é ruim...
Pobres inocentes que já fiz sofrer...
Não existe perdão pra mim, não existe compaixão e misericórdia, pelo menos nunca me apresentaram...
Fui condenada no momento em que me tornei este ser horrível...
Estou no fim, a escuridão nunca acabará, ela me persegue por onde eu passo...

Julguem o quanto quiserem.
Porém, se possível fosse tocar o âmago da minha dor e senti-la, se arrependeriam de julgar-me.

Lembro como se fosse ontem, seus olhos sobre os meus
Uma montanha russa feita com os erros de Deus

Se esse amor
Se esse amor fosse meu
Eu lapidava
Eu lapidava até "brilhar "
Com jeitinhos
Com jeitinhos e carinhos
Para o meu
Para o meu amor não se
Acabar...

“Talvez não tenha conseguido fazer o melhor, mas lutei para que o melhor fosse feito. Não sou o que deveria ser, mas Graças a Deus, não sou o que era antes”.

Farei 10 anos de poesia em 2018, lembro como se fosse hoje quando escrevi o meu primeiro poema titulado “Onde está o teu corpo”, para ser apresentado no TAL (Tempo de Arte Literária), na Escola Estadual Nossa Senhora de Fátima, organizado pela professora Sandra Zaira, neste dia apesar de ter escrito a poesia, não tenho apresentado, apenas apresentei poesias da minha autoria neste mesmo espaço em 2010, a poesia apresentada foi titulada como “Destino” escrita em 2010, neste mesmo ano passei a frequentar a Biblioteca Comunitária de Valéria Prof José Oiticica, onde passei a conhecer o cearense Antônio Fernandes Mendes, e a ganhar um conhecimento sobre o anarquismo, neste mesmo espaço funcionava o ISVA (Instituto Socioambiental de Valéria), e o cineclube do bairro. Em 2011, apresentei a poesia “Coração de Pedra”, no Colégio Estadual Dinah Gonçalves, a poesia “Onde está o teu corpo” somente foi apresentada no Colégio Estadual Dinah Gonçalves, também para o TAL (Tempo de Arte Literária), ganhando no primeiro lugar em 2012.

Publicações nas redes sociais:

Em 2011, passei a redigir o livro “Toque de Acalanto”, no Centro Educacional Paulo VI, ganhei o meu primeiro Pendrive, para armazenar as minhas poesias e comecei a publicar algumas poesias no Orkut, Facebook, Blog, Site, Twitter… Esse foi um dos meios que tenho encontrado para publicar as minhas poesias, para que outras pessoas lessem, mesmo assim ao longo do tempo fui parando de publicar as minhas poesias nas redes sociais, pois muitos dos amigos(as) não gostavam de receber as poesias que apareciam no “feed de notícias” da rede de cada um. Então resolvi criar uma Fanpage no Facebook, assim como na Google, mesmo assim não tive sucesso, de cada 1 elogio milhares de críticas, contra as publicações, onde buscava também escrever poesias e textos de cunho social, fazendo denúncia do sistema. Fiz parte do curso 200 anos de Poesia, administrado pelo poeta Douglas de Almeida, na Biblioteca Publica do Estado da Bahia.

Publicação de Antologia:

Em 2013, comecei a publicar poesias em antologias, recebi o convite do Valdeck Almeida de Jesus, para poder publicar uma poesia da minha autoria, no Prêmio Literário Valdeck Almeida de Jesus, da Editora Galinha Pulando, antologia essa que é publicada um ano depois, ou seja foi publicada em 2014, enviei a poesia “Amor“. A partir dai comecei em publicar em diversas outras antologias, e fiz parte também em uma das edições da Revista Omnira, N. 8, organizada pelo jornalista Roberto Leal.

Queima de poesias:

Tenho queimado diversas poesias da minha autoria, pois não estava me sentindo bem, somente depois de alguns anos que lembrei que tinha cada poesia salva no Pendrive e em 1 CD, não foi apenas uma vez que isso tem acontecido, houve a segunda vez como uma experiência para que nunca mais faça isso, essas poesias apenas poderei encontra-la quem sabe no Rio de Janeiro, registrada pela Biblioteca Nacional.

Encontros Literário:

Tenho ido em alguns encontros literários, apenas não tenho frequentado com assiduidade por falta de recursos para se deslocar do meu bairro para o local dos eventos, tenho ido no Projeto Fala Escritor, no Iguatemi, tenho ido no Círculo de Estudo Pensamento e Ação (CEPA), no Barbalho, assim como também tenho ido na Parada do Livro da Bahia, em alguns lançamentos de livros, organizado pelo Roberto Leal, pela UBESC (União Baiana de Escritores), assim como fui no lançamento do livro “Cartas ao Presidente”, organizada pelo Carlos Souza Yeshua, tenho ido no projeto Leituras Pulicas, no pátio da Biblioteca Publica do Estado da Bahia, assim como tenho ido em algumas exposições das obras do Almandrade, no Mosteiro São Bento e na Galeria Roberto Alban, dentre outros.

Oficina de Poesia:

Fiz parte de algumas oficinas de poesia, para poder me desenvolver mais, então resolvi fazer parte de algumas oficinas de um projeto chamado Escrita em Trânsito, fiz parte de oficina organizada pelo Ricardo Domeneck, Carlito Azevedo e João Bandeira.

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