Pensar em Sexo
Amar é agir sem pensar
no que pode conseguir
com o ato.
É pensar como pode agir
conseguindo atuar
amando tudo que faz
para quem dedica o seu amor.
Pois então, somos seres pensantes.
Já ouvi muito a frase:
"Pensando morreu um burro."
Mas sou da seguinte opinião;
"Quem não pensa muito erra!"
Eu admiro pessoas que interagem ideias, opiniões, dando sugestões quando tem vez, após ter sido concluído a ata não adianta dar palpites de como deveria ser, gosto de quem pensa pra frente com os pés no chão, tem um senso crítico aguçado de pontos positivos e negativos, não estou dizendo de mimimis, mas sim de características ao todo, que discutem pontos de vistas.
Ia lhes dizer por hoje chega, mas já virou o dia, então boa noite, ou melhor...
Bom dia!
Pensar antes é o único meio para não cometermos erros.
Pedirmos desculpas é o único para sermos perdoados.
se não existisse o pecado não existiria o carácter pois é que quando se erra é que se aprende (carácter)
Pregador
Compreender, prender;
Para, pensar;
Sentar, levantar.
Imaginar, viajar;
Tomar, falar.
O complexo é fácil,
Frágil pode ser.
A engenharia de um pregador,
Apertou abriu;
Soltou fechou também.
O conceito de subjetividade, o “eu”, parece-nos certo e, principalmente, prático. O segundo realmente é, entretanto, podemos nos ilusionar ao afirmar que ele é correto. Ao considerar o “eu” como unidade pessoal e constante facilmente podemos notar sua incongruência com a realidade. Visto que a mesma é contante, transitória. Desta forma, em relação ao fluxo do tempo, não existe margem para considerar a existência de algo constante que nos identifique.
Em segunda instância, podemos notar que a percepção do “eu” pelos sentidos: visão, audição, tato, paladar não pode ser considerada. Visto que o conceito de um “eu” é a não transitoriedade, ou seja, ao apoiar a percepção do “eu” nos sentidos — que apenas captam experiencias em constante mudança– é uma contradição. Além disso, a própria percepção é alterada assim como o perceptível.
Portanto, não há sustentação lógica para uma definição pessoal? Não há justificativa para utilização de adjetivos pessoais para designar a pessoalidade? De forma alguma. Isso se justifica pela praticidade. Mas não somente. Podemos tomar uma linha de raciocínio paralela ao pensamento apresentado: tomando como base a transitoriedade, podemos definir o “eu” como o histórico de transições em ralação ao tempo. De maneira a relacionar todo o passado como consequência do presente, criamos uma linha que podemos nomear de “eu”, e a previsão baseada nesta linha de acontecimento passados, nomear-se-a de “vir a ser”.
Criamos assim, uma expectativa para o “eu”; não o “eu” ilusório baseado nos sentidos ou em percepções. Mas um “eu” histórico.
Em síntese, o “eu” é todo o histórico de mudanças e nuanças refletidas no presente, que cria nossas percepções constantes e reais. Não há um “eu” perceptível, pois como dito, nossas percepções não são aptas para tal definição. Portanto, o “eu” concerne à “sensação”, algo intrínseco e infundado pela percepção.
O histórico de inconstâncias: somos uma metamorfose ambulante.
QUEM ENSINA CLAREIA
É luz que vem...
Na mágica conversão
Das letrinhas em um clarão
E onde era escuridão
Agora sentido tudo tem!
É chama pra se libertar!
Questionamentos...
Posicionamentos...
Há que se abrir pra pensar!
