Pensamentos filosóficos sobre Felicidade

A amizade é uma predisposição recíproca que torna dois seres igualmente ciosos da felicidade um do outro.

Não é a força mas a constância dos bons resultados que conduz os homens à felicidade.

A felicidade não se encontra nos bens exteriores.

Só há um caminho para a felicidade. Não nos preocuparmos com coisas que ultrapassam o poder da nossa vontade.

A melhor maneira de ser feliz é contribuir para a felicidade dos outros.

A felicidade e a saúde são incompatíveis com a ociosidade.

O prazer não é um mal em si; mas certos prazeres trazem mais dor do que felicidade.

Não há que ter vergonha de preferir a felicidade.

A felicidade não é um ideal da razão mas sim da imaginação.

Quando procuro o que há de fundamental em mim, é o gosto da felicidade que eu encontro.

A felicidade consiste em ações perfeitamente conformes à virtude, e entendemos por virtude não a virtude relativa, mas a virtude absoluta. Entendemos por virtude relativa a que diz respeito às coisas necessárias e por virtude absoluta a que tem por finalidade a beleza e a honestidade.

A beleza ainda é mais difícil de contar do que a felicidade.

Toda a felicidade é incerta e instável.

A felicidade é não carecer de a termos.

O heroísmo de pouco vale, a felicidade é mais difícil.

As oportunidades do indivíduo não as definiremos em termos de felicidade, mas em termos de liberdade.

A vantagem de ter péssima memória é divertir-se muitas vezes com as mesmas coisas boas como se fosse a primeira vez.

Tudo é precioso para aquele que foi, por muito tempo, privado de tudo.

As pessoas felizes lembram o passado com gratidão, alegram-se com o presente e encaram o futuro sem medo.

A moral, propriamente dita, não é a doutrina que nos ensina como sermos felizes, mas como devemos tornar-nos dignos da felicidade.